Palavra do leitor
- 09 de setembro de 2009
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Abnegados e obstinados
O abnegado é uma pessoa desinteressada na benesse da dedicação; é uma pessoa que renuncia seus direitos em benefício dos humildes; é uma pessoa de vida desprendida com relação aos conceitos; é uma pessoa contemplativa do Espírito no espírito; e, dos sacrifícios voluntários. Em fim é uma pessoa dedicada à causa humanitária. O abnegado - "Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal" (1 Co 13.5).
Mas, os abnegados não nasceram abnegados. Antes foram obstinados em seus grupos partidários; foram relutantes em suas religiões. Teimosos nos princípios, birrentos nas diferenças. Inflexíveis nos propósitos, e, irredutível nos interesses. Os obstinados, jamais renegavam uma causa, e, não pediam perdão. Mas uma coisa, estes cabeçudos fizeram, com toda certeza - foram leais a Cristo, quando O admitiram como Filho de Deus.
A bíblia mostra vários exemplos de homens abnegados no cristianismo que foram obstinadamente egoístas nos desejos embaraçados, mas que receberam a Jesus, na forma natural, não somente pela fé em si, mas pela própria abnegação que viram em Cristo através do reflexo do seu corpo, de braços abertos sobre a cruz do Calvário. Paulo foi o grande exemplo do obstinado, abnegado!
O obstinado se fez abnegado ao reconhecer a culpa dos pecados cometidos. Que, ao ser perdoado por Cristo, justifica a sua salvação, e, santifica a vida para exaltar o exemplo da desambição, do sacrifício, quiçá, dos Mártires. Porque Jesus não se limita em declarar o obstinado perdoado; mas, contudo, em convertê-lo num justo abnegado.
O fato de Jesus não condenar os nossos pecados, não significa que não somos culpados. Ele não tratou do nosso pecado levianamente, somos, portanto responsável por eles. Embora Jesus nunca ignore o pecado, Ele, no entanto perdoa o pecador (Jo 12. 47). Dessa forma, Jesus nos aceita como somos, mas nuca nos deixa como estamos (Sl 103.12).
Quando menos se esperar; subitamente, repentinamente, chegaremos à porta da Cidade Eterna (fig.). Que credenciais, teremos que apresentar, a fim de que a porta se abra? Será o nosso conhecimento da Bíblia? Nossa certidão de batismo? Nossa carta de membro da Igreja? Uma carta de recomendação do pastor? Ou a ficha de nossa vida diária? Jesus nos deu a única resposta. Disse ele: "Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros" (Jo 13.35). Eis a prova principal de que fomos obstinados transformados em abnegados pelo sangue de Jesus Cristo: "amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."
O obstinado corretamente compreendido é a essência do futuro abnegado.
Mas, os abnegados não nasceram abnegados. Antes foram obstinados em seus grupos partidários; foram relutantes em suas religiões. Teimosos nos princípios, birrentos nas diferenças. Inflexíveis nos propósitos, e, irredutível nos interesses. Os obstinados, jamais renegavam uma causa, e, não pediam perdão. Mas uma coisa, estes cabeçudos fizeram, com toda certeza - foram leais a Cristo, quando O admitiram como Filho de Deus.
A bíblia mostra vários exemplos de homens abnegados no cristianismo que foram obstinadamente egoístas nos desejos embaraçados, mas que receberam a Jesus, na forma natural, não somente pela fé em si, mas pela própria abnegação que viram em Cristo através do reflexo do seu corpo, de braços abertos sobre a cruz do Calvário. Paulo foi o grande exemplo do obstinado, abnegado!
O obstinado se fez abnegado ao reconhecer a culpa dos pecados cometidos. Que, ao ser perdoado por Cristo, justifica a sua salvação, e, santifica a vida para exaltar o exemplo da desambição, do sacrifício, quiçá, dos Mártires. Porque Jesus não se limita em declarar o obstinado perdoado; mas, contudo, em convertê-lo num justo abnegado.
O fato de Jesus não condenar os nossos pecados, não significa que não somos culpados. Ele não tratou do nosso pecado levianamente, somos, portanto responsável por eles. Embora Jesus nunca ignore o pecado, Ele, no entanto perdoa o pecador (Jo 12. 47). Dessa forma, Jesus nos aceita como somos, mas nuca nos deixa como estamos (Sl 103.12).
Quando menos se esperar; subitamente, repentinamente, chegaremos à porta da Cidade Eterna (fig.). Que credenciais, teremos que apresentar, a fim de que a porta se abra? Será o nosso conhecimento da Bíblia? Nossa certidão de batismo? Nossa carta de membro da Igreja? Uma carta de recomendação do pastor? Ou a ficha de nossa vida diária? Jesus nos deu a única resposta. Disse ele: "Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros" (Jo 13.35). Eis a prova principal de que fomos obstinados transformados em abnegados pelo sangue de Jesus Cristo: "amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."
O obstinado corretamente compreendido é a essência do futuro abnegado.
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