Palavra do leitor
- 11 de agosto de 2023
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A zona de conforto do cristão
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. (Mt 11:30)
A mensagem da cruz é clara. Nós homens é que somos contraditórios.
Jesus foi poderoso em obras e em palavras diante de Deus e de todo o povo. Ele despertou esperança nas pessoas. A esperança de que seria Ele quem remiria Israel. Afinal, que homem seria esse que até os ventos e as ondas o obedeciam? Que transformava água em vinho? Que multiplicava o pão, curava e ressuscitava os mortos? O que poderia dar errado tendo um líder como esse? Quem se igualaria a Ele? Só Ele tinha as palavras de vida eterna!
Mas algo estava fora do planejado... fora, pelo menos, dos planos humanos: Um monte da caveira. Uma cruz. Um sepulcro.
Como conciliar aquele Jesus com este? O poderoso em obras com o ensanguentado e coroado de espinhos? O triunfante com o humilhado? Nosso medo, nossa covardia, nossa tristeza nos fazem perder o verdadeiro Jesus de foco. Pois Jesus sempre é o mesmo. E como Ele era Ele mesmo na via sacra: poderoso em obras e em palavras!
Este Jesus que me escolheu para se revelar em mim não quer que eu me apegue só aos triunfos, mas quer que eu também o veja nos momentos de ser escória do mundo. E só Ele saberá que momento é qual. A saída do Egito é igual à entrada no deserto. A saída do deserto é o começo de batalhas. A conquista da terra prometida nem sempre é sinônimo de reinado glorioso. Reinado glorioso também significa escândalos, idolatrias, ingratidão...
O jugo e o fardo do Mestre são o antídoto contra as turbulências da alma, contra os assédios da sociedade. Eles retiram o discípulo da sua zona de conforto para trazê-lo para o alívio, para a suavidade, para leveza: para uma verdadeira zona de consolo espiritual.
A mensagem da cruz é clara. Nós homens é que somos contraditórios.
Jesus foi poderoso em obras e em palavras diante de Deus e de todo o povo. Ele despertou esperança nas pessoas. A esperança de que seria Ele quem remiria Israel. Afinal, que homem seria esse que até os ventos e as ondas o obedeciam? Que transformava água em vinho? Que multiplicava o pão, curava e ressuscitava os mortos? O que poderia dar errado tendo um líder como esse? Quem se igualaria a Ele? Só Ele tinha as palavras de vida eterna!
Mas algo estava fora do planejado... fora, pelo menos, dos planos humanos: Um monte da caveira. Uma cruz. Um sepulcro.
Como conciliar aquele Jesus com este? O poderoso em obras com o ensanguentado e coroado de espinhos? O triunfante com o humilhado? Nosso medo, nossa covardia, nossa tristeza nos fazem perder o verdadeiro Jesus de foco. Pois Jesus sempre é o mesmo. E como Ele era Ele mesmo na via sacra: poderoso em obras e em palavras!
Este Jesus que me escolheu para se revelar em mim não quer que eu me apegue só aos triunfos, mas quer que eu também o veja nos momentos de ser escória do mundo. E só Ele saberá que momento é qual. A saída do Egito é igual à entrada no deserto. A saída do deserto é o começo de batalhas. A conquista da terra prometida nem sempre é sinônimo de reinado glorioso. Reinado glorioso também significa escândalos, idolatrias, ingratidão...
O jugo e o fardo do Mestre são o antídoto contra as turbulências da alma, contra os assédios da sociedade. Eles retiram o discípulo da sua zona de conforto para trazê-lo para o alívio, para a suavidade, para leveza: para uma verdadeira zona de consolo espiritual.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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