Palavra do leitor
- 08 de outubro de 2022
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A voz do povo definitivamente não é a voz de Deus
"Ó gálatas insensatos! Quem vos enfeitiçou? Ora, não foi diante dos vossos olhos que Jesus Cristo foi exposto como crucificado?"
Poderia uma igreja estar enfeitiçada? Poderia cristãos estarem enfeitiçados? Poderiam crentes serem insensatos?
Foi o missionário Stanley Jones quem cunhou a frase "o que ganha sua atenção, ganha você".
Venho afirmando que o que importa é que o Senhor nos elegeu. E que nós cristãos devemos concentrar nossas forças no Reino dos quais somos cidadãos eternos. Jesus é a única alternativa.
Não que eu menospreze o exercício do voto. Mas também não quero ver ele sendo supra valorizado.
O valor do voto está em sua individualidade. Quando se torna algo coletivo, um movimento de massa ele já não é mais algo entre você e sua consciência. É algo manipulado por outras forças. Não vote pensando que seu voto irá definir as eleições. Ele não irá! Vote (ou não) em paz com sua consciência.
E talvez a verdade mais dolorida é que ganhando A ou B, a realidade também não mudará nessas proporções que se promete ou assombram. Não. Não é um governante que muda uma nação. Claro que também não quero menosprezar o valor de um ou mais políticos. Mas também não podemos supra valorizá-lo.
E aqui é hora de voltarmos para o verdadeiro Evangelho. O que muda, o que realmente transforma é só o Evangelho da cruz de Cristo.
Não concordo com a esquerda que diz, melhor deixar Deus fora disso (e famílias, e pátria e valores etc.) Isso sinaliza claramente o medo de pessoas que só querem mudar o status quo para elas entrarem na base da força numa zona de conforto da qual se sentem excluídas. Mas também não concordo com a direita que diz Deus mais isso e mais aquilo (família, pátria, valores etc.) Isso sinaliza evidentemente o outro lado de pessoas que querem defender sua zona de conforto. Elas esquecem que o mundo jaz no maligno, e que o amor ao presente século é inimizade com Deus.
Ainda que Jesus desse o devido valor à família e à Nação de Israel, Ele sempre deixou bem claro que o que estava em jogo era incomparavelmente maior e exigia TUDO. Nem família e nem Nação poderia concorrer, fazer frente ou entrar como subelemento no pacote. Era Deus, seu Reino, sua justiça e ponto. A cruz, o negar-se a si mesmo. Sem compromissos.
Por que esse radicalismo de Nosso Senhor Jesus? Porque Ele é verdadeiro. Ele sabe que tudo mais tiraria o foco do Evangelho. Ele disse que toda autoridade "já" lhe foi dada nos céus "e na terra". Ele já venceu. E com Ele somos mais que vencedores. Reinamos em vida.
Nossa incumbência é irmos e pregarmos o Evangelho. A igreja tem feito isso há dois mil anos e deve focar, concentrar esforços nisso. Essa é nossa luta. Nossa luta não é impor (ou defender) justiça social, nem impor (ou defender) valores. Pregando e vivendo o evangelho nossos valores e nossa justiça ficarão evidenciadas.
Como será o futuro de nosso país?
A resposta para essa pergunta não estará na voz do povo (de Deus) nas urnas a cada quatro anos. Mas na resposta diária que dou ao chamado que o Cristo nos faz. Foi Ele quem nos elegeu e nos designou para irmos e darmos frutos, e que nossos frutos permaneçam. E façamos discípulos e os ensinemos a guardar tudo o que Ele nos ensinou. E uma das primeiras coisas que Ele nos ensinou é a confiarmos total e exclusivamente nele. Que assim seja.
Poderia uma igreja estar enfeitiçada? Poderia cristãos estarem enfeitiçados? Poderiam crentes serem insensatos?
Foi o missionário Stanley Jones quem cunhou a frase "o que ganha sua atenção, ganha você".
Venho afirmando que o que importa é que o Senhor nos elegeu. E que nós cristãos devemos concentrar nossas forças no Reino dos quais somos cidadãos eternos. Jesus é a única alternativa.
Não que eu menospreze o exercício do voto. Mas também não quero ver ele sendo supra valorizado.
O valor do voto está em sua individualidade. Quando se torna algo coletivo, um movimento de massa ele já não é mais algo entre você e sua consciência. É algo manipulado por outras forças. Não vote pensando que seu voto irá definir as eleições. Ele não irá! Vote (ou não) em paz com sua consciência.
E talvez a verdade mais dolorida é que ganhando A ou B, a realidade também não mudará nessas proporções que se promete ou assombram. Não. Não é um governante que muda uma nação. Claro que também não quero menosprezar o valor de um ou mais políticos. Mas também não podemos supra valorizá-lo.
E aqui é hora de voltarmos para o verdadeiro Evangelho. O que muda, o que realmente transforma é só o Evangelho da cruz de Cristo.
Não concordo com a esquerda que diz, melhor deixar Deus fora disso (e famílias, e pátria e valores etc.) Isso sinaliza claramente o medo de pessoas que só querem mudar o status quo para elas entrarem na base da força numa zona de conforto da qual se sentem excluídas. Mas também não concordo com a direita que diz Deus mais isso e mais aquilo (família, pátria, valores etc.) Isso sinaliza evidentemente o outro lado de pessoas que querem defender sua zona de conforto. Elas esquecem que o mundo jaz no maligno, e que o amor ao presente século é inimizade com Deus.
Ainda que Jesus desse o devido valor à família e à Nação de Israel, Ele sempre deixou bem claro que o que estava em jogo era incomparavelmente maior e exigia TUDO. Nem família e nem Nação poderia concorrer, fazer frente ou entrar como subelemento no pacote. Era Deus, seu Reino, sua justiça e ponto. A cruz, o negar-se a si mesmo. Sem compromissos.
Por que esse radicalismo de Nosso Senhor Jesus? Porque Ele é verdadeiro. Ele sabe que tudo mais tiraria o foco do Evangelho. Ele disse que toda autoridade "já" lhe foi dada nos céus "e na terra". Ele já venceu. E com Ele somos mais que vencedores. Reinamos em vida.
Nossa incumbência é irmos e pregarmos o Evangelho. A igreja tem feito isso há dois mil anos e deve focar, concentrar esforços nisso. Essa é nossa luta. Nossa luta não é impor (ou defender) justiça social, nem impor (ou defender) valores. Pregando e vivendo o evangelho nossos valores e nossa justiça ficarão evidenciadas.
Como será o futuro de nosso país?
A resposta para essa pergunta não estará na voz do povo (de Deus) nas urnas a cada quatro anos. Mas na resposta diária que dou ao chamado que o Cristo nos faz. Foi Ele quem nos elegeu e nos designou para irmos e darmos frutos, e que nossos frutos permaneçam. E façamos discípulos e os ensinemos a guardar tudo o que Ele nos ensinou. E uma das primeiras coisas que Ele nos ensinou é a confiarmos total e exclusivamente nele. Que assim seja.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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