Palavra do leitor
- 01 de novembro de 2022
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A vosso Pai agradou dar-vos o reino
O reino parece ser um projeto político. E é, na medida que possui um Rei, Nosso Senhor Jesus Cristo; e possui um povo, o povo de Deus. Esse povo é o Israel verdadeiro, na verdade, gente de todas as nações, povos, tribos e raças.
Esse Reino não é deste mundo. Ainda que Jesus afirmasse categoricamente que todo poder lhe tenha sido dado nos céus e na terra, o príncipe deste mundo é o Diabo.
"Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?" Diante da pergunta dos discípulos, Jesus afirma que eles receberiam poder. Esse poder não é um poder democrático, o qual emana do povo. Mas um poder do alto. Do Espírito Santo de Deus. Esse é o poder que todo cristão genuíno possui. Independente de condição financeira, de força física ou de grau de escolaridade.
O poder vindo do alto nos capacita para sermos testemunhas. Para influenciarmos vidas, para governarmos juntamente com o nosso Rei, na medida em que exercemos nossa cidadania plenamente e assumimos nossa identidade. Como discípulos de Jesus somos agentes de um Reino onde vigora verdadeira justiça, verdadeira paz e verdadeira alegria. Somos embaixadores a proclamar reconciliação e possibilidade de salvação. Chamamos os seres humanos ao arrependimento e também proclamamos a real possibilidade de vida eterna e redenção, por meio da obra que Nosso Senhor já realizou na Cruz do Calvário.
Existe uma pressa em casar os anseios do Reino dos céus com a realidade que vivemos nesse presente século. E essa pressa é perigosa. Perigosa no sentido de que o sentimento nacionalista e interesses particulares queiram atropelar a pureza e singeleza do verdadeiro Rei. Na prática isso jamais acontece, pois nosso Rei permanece sempre soberano em sua santidade. Mas em nossas intenções, quando esse ufanismo aflora, causa dano em nossos próprios corações, se não for contido. Nosso testemunho deixa de ser eficaz. Somos movidos não pelo poder do alto, mas de mero caráter humano.
Portanto cabe a nós, filhos do Reino, pela simples fé nas palavras de nosso Rei, tomar posse de algo que já nos foi dado. Que já nos é garantido por direito. Lembremos, esse Reino não é comida nem bebida.
A materialidade desse Reino, começa de fato no coração de cada indivíduo. No renascer de um espírito outrora morto pela separação da paternidade divina. Na cura de uma alma adoecida pela escravidão do pecado. E por fim, se desdobra em boas obras, feitas por um corpo mortal que geme em ser revertido pela imortalidade.
Nosso Reino é um reino eterno.
Os reinos deste mundo são passageiros.
O poder do qual comungamos é um poder eterno, puro e imbatível. É o poder do amor. É o poder divino.
O poder político (partidário) deste mundo é um poder passageiro, na maioria das vezes meramente carnal e interesseiro, portanto, contaminado pelos vícios e contradições humanas. É um poder, não poucas vezes, ancorado no amor ao dinheiro e no ódio. Pode ser e em via de regra o é, um poder diabólico.
Passadas as tenções do período eleitoral em terras brasileiras, a igreja permanece no poder, como sempre esteve, e seu sal e sua luz radiarão forças até aos confins da terra. E que assim seja.
Esse Reino não é deste mundo. Ainda que Jesus afirmasse categoricamente que todo poder lhe tenha sido dado nos céus e na terra, o príncipe deste mundo é o Diabo.
"Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?" Diante da pergunta dos discípulos, Jesus afirma que eles receberiam poder. Esse poder não é um poder democrático, o qual emana do povo. Mas um poder do alto. Do Espírito Santo de Deus. Esse é o poder que todo cristão genuíno possui. Independente de condição financeira, de força física ou de grau de escolaridade.
O poder vindo do alto nos capacita para sermos testemunhas. Para influenciarmos vidas, para governarmos juntamente com o nosso Rei, na medida em que exercemos nossa cidadania plenamente e assumimos nossa identidade. Como discípulos de Jesus somos agentes de um Reino onde vigora verdadeira justiça, verdadeira paz e verdadeira alegria. Somos embaixadores a proclamar reconciliação e possibilidade de salvação. Chamamos os seres humanos ao arrependimento e também proclamamos a real possibilidade de vida eterna e redenção, por meio da obra que Nosso Senhor já realizou na Cruz do Calvário.
Existe uma pressa em casar os anseios do Reino dos céus com a realidade que vivemos nesse presente século. E essa pressa é perigosa. Perigosa no sentido de que o sentimento nacionalista e interesses particulares queiram atropelar a pureza e singeleza do verdadeiro Rei. Na prática isso jamais acontece, pois nosso Rei permanece sempre soberano em sua santidade. Mas em nossas intenções, quando esse ufanismo aflora, causa dano em nossos próprios corações, se não for contido. Nosso testemunho deixa de ser eficaz. Somos movidos não pelo poder do alto, mas de mero caráter humano.
Portanto cabe a nós, filhos do Reino, pela simples fé nas palavras de nosso Rei, tomar posse de algo que já nos foi dado. Que já nos é garantido por direito. Lembremos, esse Reino não é comida nem bebida.
A materialidade desse Reino, começa de fato no coração de cada indivíduo. No renascer de um espírito outrora morto pela separação da paternidade divina. Na cura de uma alma adoecida pela escravidão do pecado. E por fim, se desdobra em boas obras, feitas por um corpo mortal que geme em ser revertido pela imortalidade.
Nosso Reino é um reino eterno.
Os reinos deste mundo são passageiros.
O poder do qual comungamos é um poder eterno, puro e imbatível. É o poder do amor. É o poder divino.
O poder político (partidário) deste mundo é um poder passageiro, na maioria das vezes meramente carnal e interesseiro, portanto, contaminado pelos vícios e contradições humanas. É um poder, não poucas vezes, ancorado no amor ao dinheiro e no ódio. Pode ser e em via de regra o é, um poder diabólico.
Passadas as tenções do período eleitoral em terras brasileiras, a igreja permanece no poder, como sempre esteve, e seu sal e sua luz radiarão forças até aos confins da terra. E que assim seja.
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