Palavra do leitor
- 01 de junho de 2011
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A volta do Senhor Jesus
Esta é uma matéria controversa, e, por isso mesmo, leva a grande maioria a interpretar inadequadamente a Palavra Profética de Deus, inspirada [soprada] por Ele aos Profetas. Jesus já advertiu sobre isso: "errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mt 22. 29).
Tomando como base a Palavra de Jesus de "que não passará esta geração sem que tudo isso aconteça" (Mt 24. 34), surgem os intérpretes que entendem que já ocorreu, no passado [ano70 AD], quando os discípulos ainda viviam, ou, então, julgam eles, que tudo o que Jesus ensinou é uma fraude.
Não nos resta nenhuma dúvida a respeito da exatidão das profecias ainda não cumpridas [falamos nisso recentemente], tendo em vista que todas as profecias já cumpridas, e são muitas, aconteceram literalmente conforme Deus dissera através dos profetas.
Ora, se Deus é preciso, se Deus é exato em relação ao que já aconteceu, por que não o seria justamente na profecia feita pelo próprio Jesus, quanto às perguntas feitas pelos seus discípulos?
É necessária muita atenção aos detalhes das perguntas, aliados às respostas que Jesus deu. Ele foi perguntado sobre o "tempo do fim", e Ele respondeu sobre o "tempo do fim", os sinais, os acontecimentos profetizados, o que aponta corretamente para a interpretação de que a "geração" sobre a qual Ele estava falando, é a "geração" presente na hora dos sinais, nos dias dos acontecimentos relacionados ao tempo da sua volta, e jamais a "geração" dos que o ouviam naquela época, naquele momento. E pode até ser que nem seremos nós, isto é, os vivos hoje.
Temos que considerar, com bastante atenção e cuidado para com os que ainda não são convertidos ao único e suficiente Salvador e Senhor Jesus, no sentido não só de evangelizá-los, mas alertar, tanto a eles quanto aos que já são cristãos, de que os sinais mais importantes [como o retorno do Povo de Israel para a sua terra] estão se dando em nossos dias, aceleradamente, o que nos faz crer que devemos todos estar vigilantes, e em oração, para que, quando o "Arrebatamento" ocorrer, não sejamos pegos despreparados, conforme aconteceu com parte [cinco] das dez virgens da parábola que Jesus contou, sobre as Bodas do Cordeiro.
Temos que ter presente, sempre, em nossa mente que há dois momentos na Palavra Profética de Deus:
- o arrebatamento da Igreja [convertidos ao Senhor Jesus, chamados de “Corpo de Cristo”],
- e sua segunda vinda, que se dará depois, para os judeus e os demais povos que se converterem durante a tribulação.
No primeiro momento, o arrebatamento, Jesus não pisa na terra; nós, os mortos em Cristo e os que ainda estivermos vivos seremos retirados do nosso Planeta para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens, (I Ts 4. 16-17).
Foi o Senhor Jesus quem nos garantiu que isso ocorreria, não restando dúvidas, portanto:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, ‘voltarei e vos receberei’ para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14. 2-3). A ênfase deve ser feita em que “Ele vai preparar-nos lugar, e volta para nos buscar”; esse é o arrebatamento profetizado pelo Senhor Jesus.
Quanto à sua segunda vinda, Ele pisará na terra, no Monte das Oliveiras, e trará os seus santos [a Igreja] com Ele, para reinar sobre as nações. “Naquele dia, estarão os seus pés sobre o Monte das Oliveira...” (Zc 14. 4).
Só para frisar, ficar bem clara a diferença entre os dois fatos profetizados, o que já esclarecemos em texto anterior:
- No arrebatamento a Igreja sobe para se encontrar com Jesus, o Noivo, nos ares, para as Bodas do Cordeiro;
- Na segunda vinda a Igreja desce para reinar, com Ele, sobre as nações: “Se perseverarmos, também com ele reinaremos...” (II Tm 2. 12).
É na segunda vinda que Ele derrota o anticristo, após a tribulação, e julga os povos, os que não foram arrebatados, separando-os em dois grupos:
- ovelhas - os que fizeram o bem aos judeus, durante a tribulação, que ficarão à direita;
- e os cabritos - os que não ajudaram os judeus na hora da aflição, que ficarão à sua esquerda, não entrando no Reino Milenar, ao passo que o primeiro grupo entra (Mt 25. 31-46) e reina com Ele sobre as nações.
Ninguém sabe a hora da segunda vinda, mas, os que serão arrebatados, antes da tribulação, poderão perceber pelos sinais do seu retorno [2ª vinda] já tão evidentes hoje, que o arrebatamento, que é anterior, deve estar se aproximando.
E o maior sinal que o tempo do fim está bem perto é o retorno de Israel para a sua terra, a sua constituição como Nação, e, o mais relevante, a adoção da sua língua original, o hebraico, o que jamais aconteceu antes com qualquer outro povo. Israel é especial, é o povo escolhido de Deus.
Ele está às portas! Maranata! [Ora vem, Senhor Jesus]
Tomando como base a Palavra de Jesus de "que não passará esta geração sem que tudo isso aconteça" (Mt 24. 34), surgem os intérpretes que entendem que já ocorreu, no passado [ano70 AD], quando os discípulos ainda viviam, ou, então, julgam eles, que tudo o que Jesus ensinou é uma fraude.
Não nos resta nenhuma dúvida a respeito da exatidão das profecias ainda não cumpridas [falamos nisso recentemente], tendo em vista que todas as profecias já cumpridas, e são muitas, aconteceram literalmente conforme Deus dissera através dos profetas.
Ora, se Deus é preciso, se Deus é exato em relação ao que já aconteceu, por que não o seria justamente na profecia feita pelo próprio Jesus, quanto às perguntas feitas pelos seus discípulos?
É necessária muita atenção aos detalhes das perguntas, aliados às respostas que Jesus deu. Ele foi perguntado sobre o "tempo do fim", e Ele respondeu sobre o "tempo do fim", os sinais, os acontecimentos profetizados, o que aponta corretamente para a interpretação de que a "geração" sobre a qual Ele estava falando, é a "geração" presente na hora dos sinais, nos dias dos acontecimentos relacionados ao tempo da sua volta, e jamais a "geração" dos que o ouviam naquela época, naquele momento. E pode até ser que nem seremos nós, isto é, os vivos hoje.
Temos que considerar, com bastante atenção e cuidado para com os que ainda não são convertidos ao único e suficiente Salvador e Senhor Jesus, no sentido não só de evangelizá-los, mas alertar, tanto a eles quanto aos que já são cristãos, de que os sinais mais importantes [como o retorno do Povo de Israel para a sua terra] estão se dando em nossos dias, aceleradamente, o que nos faz crer que devemos todos estar vigilantes, e em oração, para que, quando o "Arrebatamento" ocorrer, não sejamos pegos despreparados, conforme aconteceu com parte [cinco] das dez virgens da parábola que Jesus contou, sobre as Bodas do Cordeiro.
Temos que ter presente, sempre, em nossa mente que há dois momentos na Palavra Profética de Deus:
- o arrebatamento da Igreja [convertidos ao Senhor Jesus, chamados de “Corpo de Cristo”],
- e sua segunda vinda, que se dará depois, para os judeus e os demais povos que se converterem durante a tribulação.
No primeiro momento, o arrebatamento, Jesus não pisa na terra; nós, os mortos em Cristo e os que ainda estivermos vivos seremos retirados do nosso Planeta para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens, (I Ts 4. 16-17).
Foi o Senhor Jesus quem nos garantiu que isso ocorreria, não restando dúvidas, portanto:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, ‘voltarei e vos receberei’ para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14. 2-3). A ênfase deve ser feita em que “Ele vai preparar-nos lugar, e volta para nos buscar”; esse é o arrebatamento profetizado pelo Senhor Jesus.
Quanto à sua segunda vinda, Ele pisará na terra, no Monte das Oliveiras, e trará os seus santos [a Igreja] com Ele, para reinar sobre as nações. “Naquele dia, estarão os seus pés sobre o Monte das Oliveira...” (Zc 14. 4).
Só para frisar, ficar bem clara a diferença entre os dois fatos profetizados, o que já esclarecemos em texto anterior:
- No arrebatamento a Igreja sobe para se encontrar com Jesus, o Noivo, nos ares, para as Bodas do Cordeiro;
- Na segunda vinda a Igreja desce para reinar, com Ele, sobre as nações: “Se perseverarmos, também com ele reinaremos...” (II Tm 2. 12).
É na segunda vinda que Ele derrota o anticristo, após a tribulação, e julga os povos, os que não foram arrebatados, separando-os em dois grupos:
- ovelhas - os que fizeram o bem aos judeus, durante a tribulação, que ficarão à direita;
- e os cabritos - os que não ajudaram os judeus na hora da aflição, que ficarão à sua esquerda, não entrando no Reino Milenar, ao passo que o primeiro grupo entra (Mt 25. 31-46) e reina com Ele sobre as nações.
Ninguém sabe a hora da segunda vinda, mas, os que serão arrebatados, antes da tribulação, poderão perceber pelos sinais do seu retorno [2ª vinda] já tão evidentes hoje, que o arrebatamento, que é anterior, deve estar se aproximando.
E o maior sinal que o tempo do fim está bem perto é o retorno de Israel para a sua terra, a sua constituição como Nação, e, o mais relevante, a adoção da sua língua original, o hebraico, o que jamais aconteceu antes com qualquer outro povo. Israel é especial, é o povo escolhido de Deus.
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