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Palavra do leitor

A volta de Jesus e as eleições em Israel

Israel é o relógio profético de Deus. A volta de Jesus está relacionada com os fatos políticos em Israel e por isso precisamos entender o que está realmente acontecendo nessa nação profética.

As eleições realizadas no último dia 10 de fevereiro, vão determinar o cumprimento das profecias bíblicas neste tempo do fim, pois os resultados indicam que a população israelense deseja "paz" e "segurança", palavras de ordem à epoca do arrebatamento da Igreja (1 Tessalonicenses 5.3).

Por um lado o Likud, partido liderado por Binyamin Netanyahu, estabelece a política de gerar "segurança" ao país, aliando-se a partidos direitistas como o ultraconservador e laico Yisrael Beitenu liderado por o Avigdor Lieberman, e aos partidos religiosos que desejam os limites territoriais bíblicos prometidos a Abraão, no que chamam "Grande Israel" e para isso projetam uma política expansionista e com a expulsão dos árabes e palestinos de seus territórios, eliminado focos de terrorismo pelo uso da força militar israelense.

Por outro lado o Kadima, partido de centro direita, liderado pelo Presidente Shimon Peres e pela Chanceler Tzipi Livni, como também o partido Trabalhista de esquerda de Ehud Barak, trabalham pela "paz" na região baseado na entrega de terras aos palestinos, mais suscetíveis aos apelos e pressão internacional para o término do conflito árabe-israelense.

Ehud Barak quando foi Primeiro Ministro, na cúpula em julho do ano 2000 promovida pelo então Presidente norte-americano Bill Clinton, foi o primeiro líder israelense a negociar a divisão da cidade de Jerusalém com um futuro Estado Palestino.

Por outro lado, o direitista Binyamin Netanyahu, quando Primeiro Ministro entre 1996 e 1999, apesar de ser um "linha-dura", atendeu ao apelos de Bill Clinton que lhe disse: "Não há paz sem segurança e nem segurança sem paz" (Revista Istoé, 22/01/1997) e cedeu territórios aos palestinos, inclusive a cidade sagrada de Hebron, onde está enterrado o patriarca Abraão.

O Presidente Shimon Perez foi o político que mais trabalhou pela paz em Israel desde a fundação do Estado em 1948 e sua representante partidária pelo Kadima, a Chanceler Tizpi Livni, apesar de ter vencido as eleições, tem dificuldades para formar o gabinete de governo com a maioria no Parlamento Israelense para dar maior propulsão à paz regional.

Netanyahu quer uma ampla coalizão com estes quatro grandes partidos, além dos partidos religiosos, e Netanyahu propõe manter Tzipi Livni como Ministra das Relações Exteriores.

A fórmula desta coalizão política possibilita negociações para término do conflito na faixa de Gaza, estabelecimento do Estado Palestino e negociações sobre a cidade Jerusalém, mas com fim dos ataques terroristas para segurança da população israelense, a reconstrução do Templo em Jerusalém pelos partidos religiosos, determinando "paz e segurança".

Em acordos anteriores, Binyamin Netanyahu declarou: "Só este acordo poderá garantir uma paz real e a segurança para os nossos filhos", (fala descrita na reportagem intitulada: "Israelenses aprovam acordo - Processo de Paz: segundo pesquisa, 74% dos israelenses apóiam novas medidas", da Folha de São Paulo, 26/10/1998.)

Este foi o mesmo homem que foi o primeiro eleito para o cargo de Primeiro Ministro em votação direta, com o discurso de "paz e segurança", e na época a Folha de São Paulo, em 01/06/1996, descreve em reportagem que ele foi ao Muro das Lamentações na véspera das eleições e depois de eleito, com o seguinte fato: "A multidão cantava hinos que diziam 'levantem suas cabeças. As portas do mundo se abriram e o honorável rei chegou.' ", palavras de convite para a entrada do "Rei da Glória" em Jerusalém, descritas no Salmo 24. 7 a 10.

Barak Obama não é o anti-Cristo, Mikhail Gorbachov não era ele, e Binyamin Netanyahu também não será. Mas ele é nascido em território israelense e o primeiro a ser eleito diretamente Primeiro Ministro com a promessa de "paz e segurança", voltando agora a exercer influência e dar direção política preparando o caminho para o verdadeiro anti-Cristo.

A negociação política em Israel nos próximos dias determinará um acordo de paz árabe-israelense por 7 anos, com a criação do Estado Palestino, a divisão da cidade de Jerusalém e a reconstrução do Templo para adoração judaica a Deus nos próximos meses e a manifestação do anti-Cristo, 3 anos e seis meses após a aliança, conforme Daniel 9.27.

Estamos vivendo no tempo do fim, dias próximos ao arrebatamento da Igreja antes da tomada do poder internacional pelo anti-Cristo, que hoje está propondo a paz árabe-israelense e também mundial em uma "Nova Ordem" e com a resolução da crise financeira global.

Mais uma vez cabe dizer: "É hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto do que quando no princípio cremos." (Romanos 13.11) "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." (Apocalipse 2. 7, 11, 17, 29; 3. 6, 13 e 22).

www.arevelacao.com.br
Curitiba - PR
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