Palavra do leitor
11 de julho de 2008
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A vida é breve
Nossas ações, tarefas, obrigações, correntezas, tempestades, como a própria natureza em si. Cumprindo seu ciclo natural.
Abri os olhos para ver, o profundo do ser em seu estado real.
Eles não sabem, mas há outras formas de ver. Nem tudo é o que parece ser.
Embora aceite todas estas coisas como próprias da vida humana, ainda tenho vontade de ouvir minha respiração. Acompanhar o curso do inspirar e expirar. Mas concluo que não me sai da mente as preocupações e ponto de vista de tudo que me acontece, em frações de segundos.
Constrange-me, sentir curiosidade do porquê continuar, do prosseguir, do esmorecer do ceder.Do respirar nos próximos dias findos.
O que pensei ser amanhã respiro agora. Preciso de um motivo. Preencher o que esvazia a minha alma, se ainda a tiver. Carregar a leveza do meu corpo. Expirar a constância da vida.
O que lhes escrevo já foi dito, embora numa outra ocasião em outro corpo, outra época, numa outra vida.
O que vemos, vivemos, expressamos embora de forma diversificada e crítica, conforme a inteligência de Deus, continuará a ser escrito, expressado de outras formas. Mas sempre vibrando na mesma alegria Deus. A verdade.Brevidade e Eternidade oscilando juntas.
Dias em que a falta de paciência, tão estimada e precisa virtude, fonte de paz para nós, nos parece tão longe de ser alcançada.
E a insensatez do mundo que me rodeia, faz-me olhar ao redor, num piscar de olhos, numa única e deveras preciosíssima respiração, o pesar da consciência que pede socorro.
Cada instante, cada pensar, refletir, manifesta o que há de raro e a principio um mistério quando não o conhecemos.
Há valor na manifestação da vida. De ciclo em ciclo, uma singularidade, peculiaridade única.
Embora expresse em tais pensamentos quando os sinto. Tudo já aconteceu. Já passou.
O que era há alguns segundos, ou até menos já não é mais. E assim é, e assim acontece.
Portanto requer coragem para prosseguir, vislumbrar novos horizontes. Tantas e tantas palavras perseguidas para expressar o sentimento humano. Tantos momentos que significam uma palavra. Tantos gostaria quês...
Aja já!
Abri os olhos para ver, o profundo do ser em seu estado real.
Eles não sabem, mas há outras formas de ver. Nem tudo é o que parece ser.
Embora aceite todas estas coisas como próprias da vida humana, ainda tenho vontade de ouvir minha respiração. Acompanhar o curso do inspirar e expirar. Mas concluo que não me sai da mente as preocupações e ponto de vista de tudo que me acontece, em frações de segundos.
Constrange-me, sentir curiosidade do porquê continuar, do prosseguir, do esmorecer do ceder.Do respirar nos próximos dias findos.
O que pensei ser amanhã respiro agora. Preciso de um motivo. Preencher o que esvazia a minha alma, se ainda a tiver. Carregar a leveza do meu corpo. Expirar a constância da vida.
O que lhes escrevo já foi dito, embora numa outra ocasião em outro corpo, outra época, numa outra vida.
O que vemos, vivemos, expressamos embora de forma diversificada e crítica, conforme a inteligência de Deus, continuará a ser escrito, expressado de outras formas. Mas sempre vibrando na mesma alegria Deus. A verdade.Brevidade e Eternidade oscilando juntas.
Dias em que a falta de paciência, tão estimada e precisa virtude, fonte de paz para nós, nos parece tão longe de ser alcançada.
E a insensatez do mundo que me rodeia, faz-me olhar ao redor, num piscar de olhos, numa única e deveras preciosíssima respiração, o pesar da consciência que pede socorro.
Cada instante, cada pensar, refletir, manifesta o que há de raro e a principio um mistério quando não o conhecemos.
Há valor na manifestação da vida. De ciclo em ciclo, uma singularidade, peculiaridade única.
Embora expresse em tais pensamentos quando os sinto. Tudo já aconteceu. Já passou.
O que era há alguns segundos, ou até menos já não é mais. E assim é, e assim acontece.
Portanto requer coragem para prosseguir, vislumbrar novos horizontes. Tantas e tantas palavras perseguidas para expressar o sentimento humano. Tantos momentos que significam uma palavra. Tantos gostaria quês...
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