Palavra do leitor
- 20 de julho de 2015
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A Verdadeira Felicidade
Em uma entrevista na revista Veja 2434, de 15.07.2015, o economista inglês Paul Dolan, professor de ciências comportamentais, na London School of Economics, e autor do livro Felicidade Construída, pede na introdução de sua obra, uma definição de felicidade.
Atendendo sua própria solicitação, ele a define nestes termos: "Felicidade são experiências de prazer e propósito ao longo do tempo".
Entendo que essa definição expressa, em certo sentido e em um determinado período, um conceito daquilo que usualmente se entende por felicidade.
Se usarmos um caminho inverso, acredito que podemos ter uma definição bastante apropriada, partindo da negação da felicidade.
Não é difícil compreender que, sendo Deus conhecidamente a fonte, a razão e a causa do perfeito e eterno amor, a insatisfação dele é, também, o manancial de toda e qualquer coisa que possa ser definida como infelicidade, para quem deveria usufruir o seu amor e receber os seus benefícios mas, que, no entanto, o despreza.
Ou seja, quem não mantém uma relação de amor com Deus, está se privando de usufruir a verdadeira felicidade na única e exclusiva fonte.
Isso porque, o elemento chave que produz felicidade no ser humano é a satisfação de seu Criador com ele. Deus é o único ser do qual emana a perfeita e autêntica felicidade. À parte dele, esta não existe.
Há uma concepção extremamente equivocada de felicidade, que diz: "Não importa o que você faça, se tem origem boa ou má, se é certo ou errado, nada importa! O importante é você ser feliz".
Essa é uma das coisas mais enganosas que o ser humano já imaginou!
Quem não desfruta da comunhão com Deus, está em conflito consigo mesmo e incapaz de ser tocado pela genuína felicidade.
O estado de satisfação e plena realização do ser humano, decorrentes de sua imersão na verdadeira felicidade, procede da sucção contínua e pessoal na fonte divina.
Excluir Deus e buscar a felicidade é um esforço inútil, cansativo, ilusório e frustrante. É impossível encontrá-la dessa maneira!
Com esse entendimento, podemos nos aproximar de uma maior clareza e chegar a uma compreensão mais estreita, lúcida e íntima da verdadeira felicidade, com a seguinte definição.
Felicidade é o estado de satisfação de espírito e de alma existente em alguém que possui um íntimo relacionamento e comunhão profunda com o Deus Eterno.
Alguém pode ter imaginações e fortes sentimentos, visando conquistar a felicidade, dessa forma:
"Quando comprar uma casa, vou ser feliz";
"Quando comprar um carro zero..."
"Quando casar..."
"Quando..."
Não! Nunca! Não vai! Não se deixe enganar! Essas coisas são boas e necessárias mas, não dão posse a ninguém na felicidade!
"Todo mundo tem o direito de ser feliz!"
Essa é uma frase extremamente comum e frequente em nossa sociedade.
Direito de ser feliz? Será que temos? Vamos pensar um pouco!
Como pode ser que pecadores, por natureza, tenham o direito de serem felizes? Pecadores, como todos somos, não devem receber o pagamento pelos seus pecados, se não houver arrependimento? De acordo com a Bíblia, sim! ela afirma que "O salário do pecado é a morte." - Romanos 6.23.
Mesmo praticando toda espécie de coisas ruins, traindo, odiando uns aos outros, temos o direito de ser feliz?
Matando, estuprando, roubando, corrompendo, prostituindo, enganando, mentindo, bebendo, xingando, cobiçando, usando drogas, desejando o mal ao semelhante, praticando a imoralidade, sendo egoístas... Continuamos a ter o direito?
A autêntica e eterna felicidade é totalmente incompatível com uma vida de pecados.
Mesmo não praticando determinadas atos porém, desejando praticá-los, ainda assim, temos o direito de ser feliz?
Por qual razão teríamos o direito de ser feliz? O que nos faz pensar isso? O que nos dá esse direito? O que, realmente, fazemos para sermos felizes?
O que é felicidade? Qual o conceito mais próximo que possuímos de felicidade? Baseado nesse conceito, estamos aptos, aprovados para sermos felizes?
Vamos pensar um pouco sobre a felicidade.
A felicidade reside na busca e satisfação da vontade de Deus.
A prática de coisas boas ou uma atitude louvável, em algum momento traz uma satisfação imediata; um curto espaço de tempo de felicidade. Mas, esta não é permanente; não se torna em um estado de felicidade contínua; não é eterna.
Será que eu tenho o direito de ser feliz vendo inúmeras pessoas, meus semelhantes, sentindo-se infelizes, quando eu poderia fazer alguma coisa para amenizar o sofrimento delas e não faço, pensando apenas em mim mesmo? Pode haver felicidade verdadeira para mim, vendo outros serem infelizes?
Se eu tenho felicidade e não posso proporcionar a mesma a outra pessoa, como posso ser feliz? Essa minha "felicidade" não se tornaria, por acaso, uma crueldade?
Teria eu o direito de ser feliz sem fazer outro feliz?
Tenho direito de ser feliz sem "fazer DEUS feliz"? Será que posso isso?
Vamos aprofundar um pouco mais nesse exame.
A bem da verdade, em princípio, Deus não criou o ser humano para ser feliz. Ele o criou para adorá-lo. Criou-o para louvor da sua glória. Nessa adoração de fato, sincera e verdadeira, está contida a verdadeira e eterna felicidade, sendo esta, então, resultado da concreta adoração a Deus.
A felicidade é intrínseca ao pacote que Deus providenciou para o homem. Deus já criou a verdadeira felicidade. Ela não é fabricada! É alcançada! Não é obra do homem, nem do acaso.
A felicidade não é um alvo a ser atingido! Não é um fim em si mesma! Não é um sentimento vazio e falso, mas um estado de consciência resultante de um viver em comunhão íntima com o Espírito Santo de Deus, o Criador de todas as coisas.
A genuína felicidade é inerente a quem busca a Deus. De quem tem comunhão íntima com Ele. Não é para ser buscada. A busca pela felicidade é algo falso. A felicidade temporal é apenas um conceito imaginado pelo ser humano; o desejo de se sentir bem; de estar bem.
A felicidade real é um estado de pureza, de satisfação santa e bem-estar, fruto da comunhão íntima com Deus. Esse bem-estar não é egoísta, nem sádico, nem algo enganoso que produz apenas uma falsa sensação de bem-estar. Não tem origem em qualquer satisfação ou prazer carnal. Não se alcança pela posse de bens fugazes.
Não é de origem maligna como, por exemplo, o prazer em se vingar de alguém. Ou a esquisita sensação de prazer em ver o sofrimento alheio. Ou, ainda, o sentimento de superioridade sobre o semelhante, o que tem origem na vaidade e na soberba. Não é conseguida pelo fato de se ganhar um prêmio ou conquistar um troféu.
A felicidade não é algo que se compra nem se adquire. Não é um objeto. Não é alegria por um momentâneo sucesso como, por exemplo, a compra de um carro zero, a aquisição de uma casa nova; o recebimento de uma herança, etc.
A felicidade é uma necessidade intrínseca do ser humano, que só é alcançada em um relacionamento com Deus, através do Espírito Santo.
Assim como a saciedade de uma garganta seca de um sedento é atingida pela ingestão de uma água fresquinha, assim a felicidade é atingida (não conquistada) pela comunhão íntima com Deus.
A felicidade tem um meio próprio, especifico, de ser alcançada.
A felicidade verdadeira, extrema, completa e total não está no sentimento de liberdade de uma pessoa ou no uso que faz do livre-arbítrio. Ela se encontra na submissão voluntária e total a Deus. Essa é a única fonte da verdadeira e plena felicidade.
A felicidade não é um momento de emoção. Momentos de emoção podem desencadear um lapso de tempo em que alguém se sente feliz, mesmo não sendo uma pessoa com uma vida feliz. Essa felicidade é temporária; não permanente.
Sensação de bem-estar não é, necessariamente, sinônimo de felicidade.
Alguém realmente feliz, pode passar por momentos transitórios de angústia e de relativa "infelicidade" (desprazer). Por outro lado, alguém que se sente infeliz, pode passar por um momento transitório de "felicidade" (prazer).
Jesus, no Jardim do Getsêmane, sentiu momentos de muita angústia, mesmo possuindo a felicidade legítima, permanente, total e eterna, por causa de sua íntima vida de plena comunhão com o Pai.
Felicidade não é satisfação momentânea por alguma coisa qualquer.
O estado de verdadeira e permanente felicidade é consistente com uma vida de total, voluntária, definitiva e eterna submissão à vontade de Deus.
Ouvir e praticar a Palavra de Deus e ter os pecados perdoados são as recomendações para a posse da verdadeira felicidade - Lucas 11.28 e Romanos 4.7.
A felicidade é compatível com a gratidão a Deus.
Observe essa promessa da Palavra de Deus, registrada em Isaías 35.10:
"Os resgatados do SENHOR voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido."
Eis a chave da verdadeira e eterna felicidade:
Receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador e entregar a vida a Ele é o único meio que proporciona o acesso pleno à presença de Deus, a Fonte da eterna e verdadeira felicidade.
Pode acreditar!
Atendendo sua própria solicitação, ele a define nestes termos: "Felicidade são experiências de prazer e propósito ao longo do tempo".
Entendo que essa definição expressa, em certo sentido e em um determinado período, um conceito daquilo que usualmente se entende por felicidade.
Se usarmos um caminho inverso, acredito que podemos ter uma definição bastante apropriada, partindo da negação da felicidade.
Não é difícil compreender que, sendo Deus conhecidamente a fonte, a razão e a causa do perfeito e eterno amor, a insatisfação dele é, também, o manancial de toda e qualquer coisa que possa ser definida como infelicidade, para quem deveria usufruir o seu amor e receber os seus benefícios mas, que, no entanto, o despreza.
Ou seja, quem não mantém uma relação de amor com Deus, está se privando de usufruir a verdadeira felicidade na única e exclusiva fonte.
Isso porque, o elemento chave que produz felicidade no ser humano é a satisfação de seu Criador com ele. Deus é o único ser do qual emana a perfeita e autêntica felicidade. À parte dele, esta não existe.
Há uma concepção extremamente equivocada de felicidade, que diz: "Não importa o que você faça, se tem origem boa ou má, se é certo ou errado, nada importa! O importante é você ser feliz".
Essa é uma das coisas mais enganosas que o ser humano já imaginou!
Quem não desfruta da comunhão com Deus, está em conflito consigo mesmo e incapaz de ser tocado pela genuína felicidade.
O estado de satisfação e plena realização do ser humano, decorrentes de sua imersão na verdadeira felicidade, procede da sucção contínua e pessoal na fonte divina.
Excluir Deus e buscar a felicidade é um esforço inútil, cansativo, ilusório e frustrante. É impossível encontrá-la dessa maneira!
Com esse entendimento, podemos nos aproximar de uma maior clareza e chegar a uma compreensão mais estreita, lúcida e íntima da verdadeira felicidade, com a seguinte definição.
Felicidade é o estado de satisfação de espírito e de alma existente em alguém que possui um íntimo relacionamento e comunhão profunda com o Deus Eterno.
Alguém pode ter imaginações e fortes sentimentos, visando conquistar a felicidade, dessa forma:
"Quando comprar uma casa, vou ser feliz";
"Quando comprar um carro zero..."
"Quando casar..."
"Quando..."
Não! Nunca! Não vai! Não se deixe enganar! Essas coisas são boas e necessárias mas, não dão posse a ninguém na felicidade!
"Todo mundo tem o direito de ser feliz!"
Essa é uma frase extremamente comum e frequente em nossa sociedade.
Direito de ser feliz? Será que temos? Vamos pensar um pouco!
Como pode ser que pecadores, por natureza, tenham o direito de serem felizes? Pecadores, como todos somos, não devem receber o pagamento pelos seus pecados, se não houver arrependimento? De acordo com a Bíblia, sim! ela afirma que "O salário do pecado é a morte." - Romanos 6.23.
Mesmo praticando toda espécie de coisas ruins, traindo, odiando uns aos outros, temos o direito de ser feliz?
Matando, estuprando, roubando, corrompendo, prostituindo, enganando, mentindo, bebendo, xingando, cobiçando, usando drogas, desejando o mal ao semelhante, praticando a imoralidade, sendo egoístas... Continuamos a ter o direito?
A autêntica e eterna felicidade é totalmente incompatível com uma vida de pecados.
Mesmo não praticando determinadas atos porém, desejando praticá-los, ainda assim, temos o direito de ser feliz?
Por qual razão teríamos o direito de ser feliz? O que nos faz pensar isso? O que nos dá esse direito? O que, realmente, fazemos para sermos felizes?
O que é felicidade? Qual o conceito mais próximo que possuímos de felicidade? Baseado nesse conceito, estamos aptos, aprovados para sermos felizes?
Vamos pensar um pouco sobre a felicidade.
A felicidade reside na busca e satisfação da vontade de Deus.
A prática de coisas boas ou uma atitude louvável, em algum momento traz uma satisfação imediata; um curto espaço de tempo de felicidade. Mas, esta não é permanente; não se torna em um estado de felicidade contínua; não é eterna.
Será que eu tenho o direito de ser feliz vendo inúmeras pessoas, meus semelhantes, sentindo-se infelizes, quando eu poderia fazer alguma coisa para amenizar o sofrimento delas e não faço, pensando apenas em mim mesmo? Pode haver felicidade verdadeira para mim, vendo outros serem infelizes?
Se eu tenho felicidade e não posso proporcionar a mesma a outra pessoa, como posso ser feliz? Essa minha "felicidade" não se tornaria, por acaso, uma crueldade?
Teria eu o direito de ser feliz sem fazer outro feliz?
Tenho direito de ser feliz sem "fazer DEUS feliz"? Será que posso isso?
Vamos aprofundar um pouco mais nesse exame.
A bem da verdade, em princípio, Deus não criou o ser humano para ser feliz. Ele o criou para adorá-lo. Criou-o para louvor da sua glória. Nessa adoração de fato, sincera e verdadeira, está contida a verdadeira e eterna felicidade, sendo esta, então, resultado da concreta adoração a Deus.
A felicidade é intrínseca ao pacote que Deus providenciou para o homem. Deus já criou a verdadeira felicidade. Ela não é fabricada! É alcançada! Não é obra do homem, nem do acaso.
A felicidade não é um alvo a ser atingido! Não é um fim em si mesma! Não é um sentimento vazio e falso, mas um estado de consciência resultante de um viver em comunhão íntima com o Espírito Santo de Deus, o Criador de todas as coisas.
A genuína felicidade é inerente a quem busca a Deus. De quem tem comunhão íntima com Ele. Não é para ser buscada. A busca pela felicidade é algo falso. A felicidade temporal é apenas um conceito imaginado pelo ser humano; o desejo de se sentir bem; de estar bem.
A felicidade real é um estado de pureza, de satisfação santa e bem-estar, fruto da comunhão íntima com Deus. Esse bem-estar não é egoísta, nem sádico, nem algo enganoso que produz apenas uma falsa sensação de bem-estar. Não tem origem em qualquer satisfação ou prazer carnal. Não se alcança pela posse de bens fugazes.
Não é de origem maligna como, por exemplo, o prazer em se vingar de alguém. Ou a esquisita sensação de prazer em ver o sofrimento alheio. Ou, ainda, o sentimento de superioridade sobre o semelhante, o que tem origem na vaidade e na soberba. Não é conseguida pelo fato de se ganhar um prêmio ou conquistar um troféu.
A felicidade não é algo que se compra nem se adquire. Não é um objeto. Não é alegria por um momentâneo sucesso como, por exemplo, a compra de um carro zero, a aquisição de uma casa nova; o recebimento de uma herança, etc.
A felicidade é uma necessidade intrínseca do ser humano, que só é alcançada em um relacionamento com Deus, através do Espírito Santo.
Assim como a saciedade de uma garganta seca de um sedento é atingida pela ingestão de uma água fresquinha, assim a felicidade é atingida (não conquistada) pela comunhão íntima com Deus.
A felicidade tem um meio próprio, especifico, de ser alcançada.
A felicidade verdadeira, extrema, completa e total não está no sentimento de liberdade de uma pessoa ou no uso que faz do livre-arbítrio. Ela se encontra na submissão voluntária e total a Deus. Essa é a única fonte da verdadeira e plena felicidade.
A felicidade não é um momento de emoção. Momentos de emoção podem desencadear um lapso de tempo em que alguém se sente feliz, mesmo não sendo uma pessoa com uma vida feliz. Essa felicidade é temporária; não permanente.
Sensação de bem-estar não é, necessariamente, sinônimo de felicidade.
Alguém realmente feliz, pode passar por momentos transitórios de angústia e de relativa "infelicidade" (desprazer). Por outro lado, alguém que se sente infeliz, pode passar por um momento transitório de "felicidade" (prazer).
Jesus, no Jardim do Getsêmane, sentiu momentos de muita angústia, mesmo possuindo a felicidade legítima, permanente, total e eterna, por causa de sua íntima vida de plena comunhão com o Pai.
Felicidade não é satisfação momentânea por alguma coisa qualquer.
O estado de verdadeira e permanente felicidade é consistente com uma vida de total, voluntária, definitiva e eterna submissão à vontade de Deus.
Ouvir e praticar a Palavra de Deus e ter os pecados perdoados são as recomendações para a posse da verdadeira felicidade - Lucas 11.28 e Romanos 4.7.
A felicidade é compatível com a gratidão a Deus.
Observe essa promessa da Palavra de Deus, registrada em Isaías 35.10:
"Os resgatados do SENHOR voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido."
Eis a chave da verdadeira e eterna felicidade:
Receber Jesus Cristo como Senhor e Salvador e entregar a vida a Ele é o único meio que proporciona o acesso pleno à presença de Deus, a Fonte da eterna e verdadeira felicidade.
Pode acreditar!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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