Palavra do leitor
- 12 de novembro de 2024
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A um Deus quebra-galho: não!
"Se a igreja priorizar púlpitos, conceder-nos-á o legado de púlpitos. Se a igreja priorizar pessoas envolvidas pela crença de modificação da Graça Jesus Cristo, perpetuar-se-á com servos, com discípulos e com profetas’’.
Salmo 109.11
A distância de uma estrela para outra equivale a cinco anos luz ou mais de quarenta trilhões de distância. O planeta Júpiter, considerado o maior dentro do sistema solar e no qual se encontra a terra, funciona como uma espécie de aspirador, a qual inclusive proporciona a preservação do planeta que estamos. O planeta Marte não dispõe de condições de haver vida, por não haver campo magnético, como, aqui, e, por isso, somos protegidos dos raios ionizantes do Sol. A lei da gravidade proporciona a não ocorrência de entrechoques entre os planetas, as estrelas e tudo mais neste vasto universo. O oxigênio em 21% (vinte e um por cento) para a consolidação da vida, se fosse acima, então, adentraríamos em combustão e, se fosse abaixo, seria inviável a vida. O meu e o seu DNA (esse conjunto de informações do que somos) coteja-se ou compara-se a um centésimo de um fio de cabelo e contém mais de vinte e cinco milhões de dados sobre o ser humano. Ao observar essas considerações e outras, logramos a conclusão de tudo ser milimetricamente sintonizado, sincronizado, complexo, entrançado por detalhes e particularidades. Nada adquire uma dimensão de simplicidade, uma ameba (como um organismo unicelular, com uma célula, tão somente, como se tivesse um mil volumes de uma enciclopédia britânica). Ora, onde que quero os e as levar, com todas essas narrativas expositivas? Sem mais tardança, será que ao constatar todas essas idiossincrasias e feitos, adoramos a um Deus quebra-galho ou permitirmos ser alcançado por sua Maravilhosa Graça? Será que nos acostumamos com um Deus que nos abandonou, malogrado com a criação e conosco? Será que nos deixou a deriva e a própria sorte e ao azar? Será um amuleto das miríades de campanhas, um apetrecho para discursos ufanistas? Será meramente a projeção das nossas distorções ou das nossas fantasias? Será um pouco acima das entidades demônicas? Será dependente do mal para se mostrar e demonstrar ser Deus? Será encontrado em todos os lugares? Decerto, o Deus Ser Humano Jesus Cristo, conforme o texto de Gênesis 1 não fez como os animais, formados segundo o tipo, mas sim de forma especial, com a capacidade de ir além dos instintos, dos impulsos e das vontades, como seres de consciência de moralidade, dotados de uma dignidade, como valor intrínseco. Aliás, como imagem e semelhança, a nossa existência se completa e se complementa, porque pertencemos e isto nos faz viver uma transcendência que me leva ao outro. Sempre se torna de bom alvitre mencionar, se, deveras, tivéssemos isso como uma verdade e plenamente verdadeira, em nós, como o que está em nosso ser e em correspondência com a realidade, expressamente, enfrentaríamos a vida com uma esperança efusiva, com uma fé lúdica, com uma justiça restaurativa e reconciliadora, com uma irmandade libertadora, transformadora e modificadora. Além disso, seríamos o desdobrar de uma cristandade de profetas, incumbidos de preconizar a verdade, de discípulos, com o compromisso de difundir e consubstanciar essa verdade e de servos, comprometidos em viver essa verdade, a Aletheia (a verdade de Deus que se desvelou para o ser humano), por meio de uma crença de modificação. Por fim, o Deus Ser Humano Jesus Cristo não se enquadra na dimensão de ser um quebra-galho, mas sim o sentido, o destino e o motivo destinado a fundamentar a nossa vida.
Salmo 109.11
A distância de uma estrela para outra equivale a cinco anos luz ou mais de quarenta trilhões de distância. O planeta Júpiter, considerado o maior dentro do sistema solar e no qual se encontra a terra, funciona como uma espécie de aspirador, a qual inclusive proporciona a preservação do planeta que estamos. O planeta Marte não dispõe de condições de haver vida, por não haver campo magnético, como, aqui, e, por isso, somos protegidos dos raios ionizantes do Sol. A lei da gravidade proporciona a não ocorrência de entrechoques entre os planetas, as estrelas e tudo mais neste vasto universo. O oxigênio em 21% (vinte e um por cento) para a consolidação da vida, se fosse acima, então, adentraríamos em combustão e, se fosse abaixo, seria inviável a vida. O meu e o seu DNA (esse conjunto de informações do que somos) coteja-se ou compara-se a um centésimo de um fio de cabelo e contém mais de vinte e cinco milhões de dados sobre o ser humano. Ao observar essas considerações e outras, logramos a conclusão de tudo ser milimetricamente sintonizado, sincronizado, complexo, entrançado por detalhes e particularidades. Nada adquire uma dimensão de simplicidade, uma ameba (como um organismo unicelular, com uma célula, tão somente, como se tivesse um mil volumes de uma enciclopédia britânica). Ora, onde que quero os e as levar, com todas essas narrativas expositivas? Sem mais tardança, será que ao constatar todas essas idiossincrasias e feitos, adoramos a um Deus quebra-galho ou permitirmos ser alcançado por sua Maravilhosa Graça? Será que nos acostumamos com um Deus que nos abandonou, malogrado com a criação e conosco? Será que nos deixou a deriva e a própria sorte e ao azar? Será um amuleto das miríades de campanhas, um apetrecho para discursos ufanistas? Será meramente a projeção das nossas distorções ou das nossas fantasias? Será um pouco acima das entidades demônicas? Será dependente do mal para se mostrar e demonstrar ser Deus? Será encontrado em todos os lugares? Decerto, o Deus Ser Humano Jesus Cristo, conforme o texto de Gênesis 1 não fez como os animais, formados segundo o tipo, mas sim de forma especial, com a capacidade de ir além dos instintos, dos impulsos e das vontades, como seres de consciência de moralidade, dotados de uma dignidade, como valor intrínseco. Aliás, como imagem e semelhança, a nossa existência se completa e se complementa, porque pertencemos e isto nos faz viver uma transcendência que me leva ao outro. Sempre se torna de bom alvitre mencionar, se, deveras, tivéssemos isso como uma verdade e plenamente verdadeira, em nós, como o que está em nosso ser e em correspondência com a realidade, expressamente, enfrentaríamos a vida com uma esperança efusiva, com uma fé lúdica, com uma justiça restaurativa e reconciliadora, com uma irmandade libertadora, transformadora e modificadora. Além disso, seríamos o desdobrar de uma cristandade de profetas, incumbidos de preconizar a verdade, de discípulos, com o compromisso de difundir e consubstanciar essa verdade e de servos, comprometidos em viver essa verdade, a Aletheia (a verdade de Deus que se desvelou para o ser humano), por meio de uma crença de modificação. Por fim, o Deus Ser Humano Jesus Cristo não se enquadra na dimensão de ser um quebra-galho, mas sim o sentido, o destino e o motivo destinado a fundamentar a nossa vida.
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