Palavra do leitor
- 03 de junho de 2024
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A tentação não chuta cachorro morto?
Mateus 4.1-11
O evento a qual aborda sobre a tentação de Jesus, quando levado ao deserto, sempre acarreta toda uma sucessão de interpretações. Decerto, podemos observar o quanto a aparição do diabo ou da expressão máxima das forças demônicas ou destrutivas acontece, após o período de uma intensa intimidade de Jesus e não antes. Anota-se, isto demonstra de que a tentação não chuta cachorro morto, aqui, um termo advindo do adágio popular para mostrar pessoas em situações desprovidas de toda e qualquer condição de relevância. Afinal de contas, ao findar dos quarenta dias, o tentador bate à porta e com a finalidade de levedar o estado de integridade e compreensão de como devia ser o Cristo, diante da perspectiva de ser a ancora da nossa salvação. Sempre se torna de bom parecer destacar, o eco de oposição procura distorcer os critérios do próprio sentido do evangelho e apresenta a tríade do sucesso, da satisfação e da segurança, evidentemente, como enredos alinhados para o fermentar do engano. Vou adiante, o texto de Mateus 4:1-11 nos ensina, com toda a propriedade, as sutilezas e persuasões extensivas, com a proposta de deturpar o certo, quando discorre – ‘’ então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães (a persuasão da satisfação). Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (a constatação de que não temos controle sobre tudo). Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra (mais uma persuasão, agora, da segurança). Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus (nem tudo o que acontece é por nossa causa ou nos diz respeito). Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares (a teia envolvente do sucesso, de ser bem-sucedido, de ser reconhecido, de ser contemplado, de ser fascinado). Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás (a máxima, a tônica, a condição sine qua non, o imperativo categórico e definitivo de que o evangelho dos pães ázimos começa no servir, manifesta-se no serviço e se estabelece por ser movido por servos cultivados pelo evangelho das notícias universais, por servos contagiados e plenos da misericórdia, da paz, da justiça, da dignidade, do poder ou da vivacidade por viver a Graça do Deus Ser Humano Jesus Cristo, em cada quadrado, em cada centímetro, em cada espaço aonde houver uma alma, um ser humano, uma pessoa, um coração que pulsa, uma face com as experiências de quem chora, de quem se inquieta, de quem sonha, de quem conquista, de quem se refaz, de quem está desolado, de quem já desistiu, de quem caminha pela solidão, de quem está marcado por abusos e arbitrariedades, de quem se dissolve, por causa de uma raiva profunda e afins. Destarte, então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam, em outras palavras, não seremos tentados, quando não há mais nada a ser desfigurado, ou seja, a nossa humanidade e isto impele as movimentações demônicas para dar cabo. Presumidamente, dar cabo de nossa face humana, dar cabo de nossa possibilidade de sermos portadores de palavras de significados voltados a fazer o bem, a sermos bons e praticarmos a bondade. É bem verdade, no escoar dos quarenta dias, aquele inclinado a impor dissensões, em nosso ser, aparece para, caso não conseguisse tornar sem efeito todo o fluir da presença Daquele que Tudo Precede, com a intenção de, no mínimo, desfocar tudo. Quantos acreditam, piamente, de que serão tentados, em momentos de declínio, todavia, os mosaicos da bíblia testificam de que Davi caiu no auge, de que Salomão desmoronou, quando era uma personalidade procurada pelo mundo da época, de que Sansão se dilacerou, em meio as constatações de sua pujança e admiração. Ora, não acontece, ainda, hoje, com pastores, com cantores ditos evangélicos, com figuras exponenciais do contexto cristão. Simplesmente, o nosso ego sempre será avaliado e isto não acontece na desolação.
O evento a qual aborda sobre a tentação de Jesus, quando levado ao deserto, sempre acarreta toda uma sucessão de interpretações. Decerto, podemos observar o quanto a aparição do diabo ou da expressão máxima das forças demônicas ou destrutivas acontece, após o período de uma intensa intimidade de Jesus e não antes. Anota-se, isto demonstra de que a tentação não chuta cachorro morto, aqui, um termo advindo do adágio popular para mostrar pessoas em situações desprovidas de toda e qualquer condição de relevância. Afinal de contas, ao findar dos quarenta dias, o tentador bate à porta e com a finalidade de levedar o estado de integridade e compreensão de como devia ser o Cristo, diante da perspectiva de ser a ancora da nossa salvação. Sempre se torna de bom parecer destacar, o eco de oposição procura distorcer os critérios do próprio sentido do evangelho e apresenta a tríade do sucesso, da satisfação e da segurança, evidentemente, como enredos alinhados para o fermentar do engano. Vou adiante, o texto de Mateus 4:1-11 nos ensina, com toda a propriedade, as sutilezas e persuasões extensivas, com a proposta de deturpar o certo, quando discorre – ‘’ então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães (a persuasão da satisfação). Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (a constatação de que não temos controle sobre tudo). Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra (mais uma persuasão, agora, da segurança). Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus (nem tudo o que acontece é por nossa causa ou nos diz respeito). Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares (a teia envolvente do sucesso, de ser bem-sucedido, de ser reconhecido, de ser contemplado, de ser fascinado). Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás (a máxima, a tônica, a condição sine qua non, o imperativo categórico e definitivo de que o evangelho dos pães ázimos começa no servir, manifesta-se no serviço e se estabelece por ser movido por servos cultivados pelo evangelho das notícias universais, por servos contagiados e plenos da misericórdia, da paz, da justiça, da dignidade, do poder ou da vivacidade por viver a Graça do Deus Ser Humano Jesus Cristo, em cada quadrado, em cada centímetro, em cada espaço aonde houver uma alma, um ser humano, uma pessoa, um coração que pulsa, uma face com as experiências de quem chora, de quem se inquieta, de quem sonha, de quem conquista, de quem se refaz, de quem está desolado, de quem já desistiu, de quem caminha pela solidão, de quem está marcado por abusos e arbitrariedades, de quem se dissolve, por causa de uma raiva profunda e afins. Destarte, então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam, em outras palavras, não seremos tentados, quando não há mais nada a ser desfigurado, ou seja, a nossa humanidade e isto impele as movimentações demônicas para dar cabo. Presumidamente, dar cabo de nossa face humana, dar cabo de nossa possibilidade de sermos portadores de palavras de significados voltados a fazer o bem, a sermos bons e praticarmos a bondade. É bem verdade, no escoar dos quarenta dias, aquele inclinado a impor dissensões, em nosso ser, aparece para, caso não conseguisse tornar sem efeito todo o fluir da presença Daquele que Tudo Precede, com a intenção de, no mínimo, desfocar tudo. Quantos acreditam, piamente, de que serão tentados, em momentos de declínio, todavia, os mosaicos da bíblia testificam de que Davi caiu no auge, de que Salomão desmoronou, quando era uma personalidade procurada pelo mundo da época, de que Sansão se dilacerou, em meio as constatações de sua pujança e admiração. Ora, não acontece, ainda, hoje, com pastores, com cantores ditos evangélicos, com figuras exponenciais do contexto cristão. Simplesmente, o nosso ego sempre será avaliado e isto não acontece na desolação.
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