Palavra do leitor
- 05 de janeiro de 2011
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A suprema embalagem
Não há como negar! Presentes só têm graça, quando vêm embalados. E não adianta tentar pensar ao contrário, porque o prazer está exatamente em descobrir, abrir o presente. Que graça teria se não houvesse a surpresa?! É para isto que existe o próprio material que se embrulha. Deram-lhe o nome de "papel de presente".
É de se encher os olhos quando nesta época de Natal vemos árvores cheias de presentes, todos embrulhados. Aquela porção de cores, brilhos e formatos. Nossos olhos olham, e somos aguçados a querer rasgar o papel para saber o que há lá dentro. Não percebemos, mas é a mesma coisa que brincar de pegador de esconder. A graça está exatamente porque existe algo por baixo do papel encoberto, algo que precisa ser definitivamente descoberto! Como é prazeroso rasgar o papel! É um prazer incrível! Rasgando-o e descobrindo o que não se conhecia. É o desvendar do mistério. Ver o que não se via.
E foi pensando sobre isto que me veio a mente o que recebemos gratuitamente: "A Suprema Embalagem". Ora, e não é isto o Natal? O Deus eterno, o verbo, o filho unigênito de Deus se encarnando, se embalando, se revestindo da Suprema Embalagem que foi o corpo. Corpo este, que como o papel de presente traria a possibilidade de vermos o que antes não se podia ver. Bem disse Jesus: “Quem vê a mim, vê ao Pai.” João 14:9. Corpo que como o papel de presente precisaria ser rasgado, moído, para que o presente fosse recebido. O presente da Salvação.
A salvação é pela graça, mas para Deus ela não saiu de graça. Houve um alto preço! Preço de se embalar em um corpo humano, limitado no tempo e no espaço. Preço de viver no meio dos pecadores. Preço de ser moído, ser literalmente rasgado, tendo seu fim no madeiro. Não haveria salvação se ele não tivesse se encarnado. Não haveria perdão se ele não tivesse se humilhado e se dado a nós como "A Suprema Embalagem", cujo conteúdo era nada mais e nada menos que ser o Eu Sou, ser Deus! Feliz Natal!
"«Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16 (NVI)
É de se encher os olhos quando nesta época de Natal vemos árvores cheias de presentes, todos embrulhados. Aquela porção de cores, brilhos e formatos. Nossos olhos olham, e somos aguçados a querer rasgar o papel para saber o que há lá dentro. Não percebemos, mas é a mesma coisa que brincar de pegador de esconder. A graça está exatamente porque existe algo por baixo do papel encoberto, algo que precisa ser definitivamente descoberto! Como é prazeroso rasgar o papel! É um prazer incrível! Rasgando-o e descobrindo o que não se conhecia. É o desvendar do mistério. Ver o que não se via.
E foi pensando sobre isto que me veio a mente o que recebemos gratuitamente: "A Suprema Embalagem". Ora, e não é isto o Natal? O Deus eterno, o verbo, o filho unigênito de Deus se encarnando, se embalando, se revestindo da Suprema Embalagem que foi o corpo. Corpo este, que como o papel de presente traria a possibilidade de vermos o que antes não se podia ver. Bem disse Jesus: “Quem vê a mim, vê ao Pai.” João 14:9. Corpo que como o papel de presente precisaria ser rasgado, moído, para que o presente fosse recebido. O presente da Salvação.
A salvação é pela graça, mas para Deus ela não saiu de graça. Houve um alto preço! Preço de se embalar em um corpo humano, limitado no tempo e no espaço. Preço de viver no meio dos pecadores. Preço de ser moído, ser literalmente rasgado, tendo seu fim no madeiro. Não haveria salvação se ele não tivesse se encarnado. Não haveria perdão se ele não tivesse se humilhado e se dado a nós como "A Suprema Embalagem", cujo conteúdo era nada mais e nada menos que ser o Eu Sou, ser Deus! Feliz Natal!
"«Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16 (NVI)
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