Palavra do leitor
- 11 de setembro de 2022
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A suficiência do pouco
Tem tocado expressivamente em meu coração a questão da suficiência; nem sempre o pouco é insuficiente, mas sempre "o pouco é tudo"; gostaria de apresentar, quanto a isto, uma análise do que diz a Palavra de Deus.
• "Verdadeiramente, vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; esta, porém, da sua pobreza deu tudo o que possuía, todo o seu sustento" (Lucas 21. 3-4).
Isso foi o que o Senhor Jesus concluiu no momento da oferta de uma viúva que entregou duas pequenas moedas, enquanto os ricos davam elevados valores. A suficiência está no dar com alegria: "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria" (1 Coríntios 9.17).
• "Tu, porém, ao dares esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6.3-4).
Assim, orientou o Senhor Jesus quanto ao costume de ajudar o próximo; é suficiente, na prática do "dom de socorro," bem como no exercício do "dom de misericórdia" que haja discrição e não exibicionismo.
• "Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6.6).
Foi assim que o Senhor Jesus ensinou ao constatar que havia pessoas que, para serem vistas, costumavam orar em voz alta, nas praças ou no templo.
A nossa oração, no recôndito do coração [no secreto do nosso quarto], deve ser permanente como ensinou o Apóstolo Paulo: "Orai sem cessar" (2 Tessalonicenses 5.17), ou seja, em casa, no templo, andando nas vias públicas, caminhando nos parques, no interior de uma condução, na mesa de trabalho, nos bancos escolares etc.
Suficiente é para Deus que tenhamos discreta comunhão com Ele, mas permanente, em quaisquer lugares e situações.
• "Mulher, podes crer-me que a hora vem quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai (...) Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores" (João 4.21 e 23).
Respondendo ao questionamento de uma mulher, a respeito do local em que se deve orar [adorar], foi o que o Senhor Jesus afirmou; ficando, assim, confirmada a suficiência da oração íntima, no recôndito do nosso coração, independente do local.
• "Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em outra parte mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da perversidade" (Salmos 84.10).
Nada representativo é um simples dia, diante dos 365 exuberantes momentos do nascer do sol, mas um dia vale mais que milhares, quando vivido na presença de Deus, nosso Senhor e Pai.
Em síntese, a questão da suficiência não está no valor, não reside na quantidade, nem se justifica pelo tempo de duração; a questão da suficiência tem como princípios básicos a sinceridade, a alegria, a espontaneidade, a fidelidade e, sobretudo o amor.
"Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito" (Lucas 16.10).
"Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos (...) ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda ciência (...) ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes (...) ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado (...) se não tiver amor, nada disso me aproveitará" (1 Coríntios 13.1-3).
Pense nisto!
• "Verdadeiramente, vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; esta, porém, da sua pobreza deu tudo o que possuía, todo o seu sustento" (Lucas 21. 3-4).
Isso foi o que o Senhor Jesus concluiu no momento da oferta de uma viúva que entregou duas pequenas moedas, enquanto os ricos davam elevados valores. A suficiência está no dar com alegria: "Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria" (1 Coríntios 9.17).
• "Tu, porém, ao dares esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6.3-4).
Assim, orientou o Senhor Jesus quanto ao costume de ajudar o próximo; é suficiente, na prática do "dom de socorro," bem como no exercício do "dom de misericórdia" que haja discrição e não exibicionismo.
• "Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6.6).
Foi assim que o Senhor Jesus ensinou ao constatar que havia pessoas que, para serem vistas, costumavam orar em voz alta, nas praças ou no templo.
A nossa oração, no recôndito do coração [no secreto do nosso quarto], deve ser permanente como ensinou o Apóstolo Paulo: "Orai sem cessar" (2 Tessalonicenses 5.17), ou seja, em casa, no templo, andando nas vias públicas, caminhando nos parques, no interior de uma condução, na mesa de trabalho, nos bancos escolares etc.
Suficiente é para Deus que tenhamos discreta comunhão com Ele, mas permanente, em quaisquer lugares e situações.
• "Mulher, podes crer-me que a hora vem quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai (...) Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores" (João 4.21 e 23).
Respondendo ao questionamento de uma mulher, a respeito do local em que se deve orar [adorar], foi o que o Senhor Jesus afirmou; ficando, assim, confirmada a suficiência da oração íntima, no recôndito do nosso coração, independente do local.
• "Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em outra parte mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da perversidade" (Salmos 84.10).
Nada representativo é um simples dia, diante dos 365 exuberantes momentos do nascer do sol, mas um dia vale mais que milhares, quando vivido na presença de Deus, nosso Senhor e Pai.
Em síntese, a questão da suficiência não está no valor, não reside na quantidade, nem se justifica pelo tempo de duração; a questão da suficiência tem como princípios básicos a sinceridade, a alegria, a espontaneidade, a fidelidade e, sobretudo o amor.
"Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito" (Lucas 16.10).
"Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos (...) ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda ciência (...) ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes (...) ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado (...) se não tiver amor, nada disso me aproveitará" (1 Coríntios 13.1-3).
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