Palavra do leitor
- 18 de agosto de 2008
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A sublimidade do culto cristão
E.B.D. com você;
Assembléia de Deus;
Lição 5 -- II trimestre;
Data: 04/05/08;
Tema: A sublimidade do culto cristão;
Texto áureo: I Co 14.26;
Verdade prática: Cultuar a Deus é uma obrigação que em nossa vida deve traduzir-se em Júbilo Espiritual;
Leitura bíblica em classe: Cl 3.12-17;
Dissertação: Pb. Joelson Raulino da Silva.
Subsídio teológico
Pergunta: Qual o motivo que gerou a necessidade vital para criação do Culto, e qual o objetivo de um Culto? O motivo foi o pecado, o objetivo é a Remissão do mesmo.
Introdução: O Dicionário Aurélio apresenta uma variação lexical com dois sentidos etimológicos para o vocábulo “Culto” – 1º Teológico – Que retrata Cerimônia, Liturgia, Ritual, Tributo, Preito. 2º Acadêmico – Que tem Cultura, Erudito, Intelectual, Instruído, Civilizado. Não obstante a palavra Culto tem sua derivação Morfológica do verbo Cultivo, e do substantivo Cultura, pressupondo assim um conjunto de medidas normativas que regulam Valores, Hábitos, Modos e Gostos originando um sentido próprio conceitual para o significado do termo Culto, traduzindo-se como propósito de estabelecer uma “Ordem Litúrgica para Cerimônia Religiosa”, Ref II Cr 34.33 “...Obrigou a que com tal Culto servissem ao Senhor seu Deus”. Paulo se expressou afirmando que, Ref I Co 9.16 “...pois me é imposta essa Obrigação; e ai de mim, se não...”, satisfazer.
Tópico I: O Culto teve sua origem estabelecida após o Pecado do homem, que provocou o seu Divórcio com Deus, Ref Is 59.2 “...as vossas iniqüidades fazem Divisões entre vós e o vosso Deus...”, e o Culto foi apresentado como proposta de restauração desse Canal de “Diálogo da Alma com Deus”. A instituição do Culto original teve como elemento litúrgico os símbolos e figuras, que a priori pertencia ao ritual de Sacrifícios em Altar individual. Ref Êx 12.26,27 “...que Culto é esse vosso? ...Esse é o Sacrifício da páscoa do Senhor...”. Que doravante esta celebração foi reproduzida pelo rei Josias em Israel, Ref II Cr 35.16-18. Porém o primeiro Culto apresentado a Deus na forma de sacrifício foi oferecido por Adão e Eva, tendo como elemento litúrgico as Folhas de Figueiras, ovacionado pelo Casal como oferta alternativa litúrgica, no propósito de servir como símbolo de Justiça Vicária para encobrir (redimir) sua nudez moral provocada pelo Pecado Ref Gn 3.7 – que outrora não foi aceita como Justiça Vicária, por não atender as exigências da liturgia sacrifical Ref Hb 9.22 “...sem derramamento de sangue não há remissão”. Em contrapartida a autêntica Liturgia (ou Culto) apresentada como Justificação Vicária foi outorgada pelo próprio Deus, realizando o primeiro Culto na forma de sacrifício como modelo e para exemplo – Ref Jo 13.15 “...Eu vos dei o exemplo para que, como eu fiz, façais vós também”. – Sacrificando um Cordeiro e confeccionado aventais de peles para atender a Justiça Vicária. Ref Gn 3.21. Esses dois modelos de liturgias (ou Culto) foram reproduzidos na forma de sacrifícios na geração dos seus Filhos, Caim que ofertou como símbolo litúrgico (Culto) os Frutos da Terra. E Abel que ofertou o primogênito das suas ovelhas como símbolo litúrgico (Culto). Entretanto, um Culto foi aceito e o outro foi rejeitado. Ref Gn 4.3-7 “...e atentou o Senhor para Abel e para sua oferta (e para seu Culto). Mas para Caim e para sua oferta (e para seu Culto) não atentou...”. Devido à Ordem Litúrgica preestabelecida por Deus para o Culto como Exigência de Justiça Vicária – “pois o salário do Pecado é a Morte (ou sacrifício) do Pecador”, porém o Culto como Sacrifício Vicário é o símbolo do Cordeiro Substituto para restauração da vida do Pecador Remido. Este Modelo de Culto sob a forma Particular de Adoração, que tem como Santuário (lugar do Ritual) a estrutura do Altar Individual, foi reproduzido por Noé e sua Família Ref Gn 20.21. E foi exigido também do Patriarca Abraão como prova cabal de sua Fé, com o sacrifício de seu filho. Servindo de igual modo como prova da fidelidade de Deus com a provisão do seu Cordeiro Substituto Ref Gn 22.1-14, “vs,5 ...eu e o moço iremos até ali; e havendo Adorado, (cerimônia religiosa ou Culto) tornaremos a vós”.
Tópico II: O Culto como liturgia religiosa obedece a um plano evolutivo gradual de adaptação harmônica contextualizada, no afã de atender aos anseios característicos de uma etnia. Em curto período de tempo, foi vista a grande nação prometida ao Patriarca Abraão, e que havia se instalado em meio ao deserto como “Povo escolhido por Deus”, não obstante em meio aquela grande nação (grande sociedade Cristã) surgiu a necessidade de se estabelecer novos Padrões de Adoração para atender a demanda do contexto sócio-espiritual da época. Deus convoca Moisés a subir ao monte, para lhe apresentar o protótipo do novo Estilo de Adoração, Ref Êx 25.8,9 e 40. O Tabernáculo móvel que vem a ser a nova Ordem Litúrgica para o Culto como Exigência da Justiça Vicária. Verificamos que a Liturgia do Culto tem se mostrado um tanto Flexível com as tendências sociais vigentes, e mais uma vez para atender as necessidades do Povo a ordem litúrgica é atualizada com notáveis modificações. A mando do rei Davi, o seu filho Salomão altera o modelo do Tabernáculo Móvel para uma nova estrutura de Templo Imóvel (fixo), eliminando assim, todo o ritual simbólico existente nos objetos sagrados da Tenda, como também no transporte dos seus utensílios, tais como o conduzir da Arca nos ombros dos Levitas, que veio provocar uma séria modificação na liturgia que outrora foi palco de uma grave repreensão de Deus a Davi no procedimento de tentativa de adaptação do ritual aos recursos viários da época por conduzir a Arca em carros de bois, Ref I Cr 13.7-11 – “Alegria dos homens, Tristeza e Fúria de Deus na forma da condução da Liturgia em um Culto (oferta de Caim, Culto rejeitado) Ref I Cr 15.13 “...porque o não buscamos segundo a Ordenança”, do Cerimonial Religioso (Culto).
Com esse Padrão de Estrutura de Templo Imóvel a Liturgia avança até a instauração do Novo Testamento, vindo com isso a instabilidade e o comprometimento da idéia central da estrutura litúrgica de um Culto, levando a sociedade ao sectarismo e ao politeísmo expresso no pensamento dúbio da mulher samaritana, ao questionar Jesus com suas contradições litúrgicas doutrinárias. Ref Jo 4.20-24 “Nossos pais Adoraram (Culto) neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém (templo) o lugar onde se deve Adorar” (Cultuar). Jesus aproveita a oportunidade para quebrar mais uma vez o paradigma litúrgico ao revelar a nova forma de se Adorar a Deus, “...nem neste monte nem em Jerusalém Adorareis o Pai”. Esta profecia se cumpre literalmente com sua morte na cruz onde o véu do Templo se rasgou de auto a baixo, removendo a parede de separação com o lugar Santíssimo e o ritual do Sumo Sacerdote, que na nova liturgia foi banida.
Conclusão: A partir daí a liturgia do Culto vem sofrendo incontáveis “reformas” com medidas aleatórias e drásticas que tem norteado o Povo de Deus a um “espiritualismo” extremo, Ref II Rs 17.26 “... porquanto não sabe o Culto do Deus da terra”. Capaz de introduzir a liturgia do Culto em uma redoma sistemática Doutrinária que avalia seu nível espiritual pela estética relativista “...não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? porém a sociedade hodierna exclama!!! “onde está o vosso Deus?” Para amenizar a agonia do planeta terra? Definitivamente estes requisitos não servem como elementos referenciais para uma vida Espiritual. Ref Mt 7.21,22 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!...” - “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor”, Ao mesmo tempo em que o Senhor Deus protesta! Ref Lc 6.46 “...por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo? O próprio Apóstolo Paulo, viveu este conflito existencial, quando diante de toda sua blindagem Apostólica exclamou dizendo “miserável homem que sou!!!”- “...pois quando quero fazer o bem, o mal está comigo”. Ele mesmo abre o novo e vivo caminho para a magistral liturgia quando expõe o seu Altar Individual e se oferece como Sacrifício vivo na sua revelação em; Ref Gl 2.20. “...Já estou Crucificado (Culto Primitivo) com Cristo; e vivo não mais Eu” (o Ego, a Mente Carnal Crucificada). Daí o Apóstolo Geme as dores de parto e Roga para estabelecer a nova liturgia do Culto proferida em, Ref Rm 12.1-2 “...apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, ...que é o Vosso Culto Racional, (Culto sob a égide da Razão) na transformação e renovação da Mente, Valores, Conceitos, Informação, Entendimento, afim de alcançar uma espiritualidade irrigada pela inteligência como fruto do “conhecer e perseguir em estruturar um bom conhecimento”, para uma boa consciência, no dever de estar sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a Razão da Esperança que há em vós”. Ref I Pe 3.15,16.
Assembléia de Deus;
Lição 5 -- II trimestre;
Data: 04/05/08;
Tema: A sublimidade do culto cristão;
Texto áureo: I Co 14.26;
Verdade prática: Cultuar a Deus é uma obrigação que em nossa vida deve traduzir-se em Júbilo Espiritual;
Leitura bíblica em classe: Cl 3.12-17;
Dissertação: Pb. Joelson Raulino da Silva.
Subsídio teológico
Pergunta: Qual o motivo que gerou a necessidade vital para criação do Culto, e qual o objetivo de um Culto? O motivo foi o pecado, o objetivo é a Remissão do mesmo.
Introdução: O Dicionário Aurélio apresenta uma variação lexical com dois sentidos etimológicos para o vocábulo “Culto” – 1º Teológico – Que retrata Cerimônia, Liturgia, Ritual, Tributo, Preito. 2º Acadêmico – Que tem Cultura, Erudito, Intelectual, Instruído, Civilizado. Não obstante a palavra Culto tem sua derivação Morfológica do verbo Cultivo, e do substantivo Cultura, pressupondo assim um conjunto de medidas normativas que regulam Valores, Hábitos, Modos e Gostos originando um sentido próprio conceitual para o significado do termo Culto, traduzindo-se como propósito de estabelecer uma “Ordem Litúrgica para Cerimônia Religiosa”, Ref II Cr 34.33 “...Obrigou a que com tal Culto servissem ao Senhor seu Deus”. Paulo se expressou afirmando que, Ref I Co 9.16 “...pois me é imposta essa Obrigação; e ai de mim, se não...”, satisfazer.
Tópico I: O Culto teve sua origem estabelecida após o Pecado do homem, que provocou o seu Divórcio com Deus, Ref Is 59.2 “...as vossas iniqüidades fazem Divisões entre vós e o vosso Deus...”, e o Culto foi apresentado como proposta de restauração desse Canal de “Diálogo da Alma com Deus”. A instituição do Culto original teve como elemento litúrgico os símbolos e figuras, que a priori pertencia ao ritual de Sacrifícios em Altar individual. Ref Êx 12.26,27 “...que Culto é esse vosso? ...Esse é o Sacrifício da páscoa do Senhor...”. Que doravante esta celebração foi reproduzida pelo rei Josias em Israel, Ref II Cr 35.16-18. Porém o primeiro Culto apresentado a Deus na forma de sacrifício foi oferecido por Adão e Eva, tendo como elemento litúrgico as Folhas de Figueiras, ovacionado pelo Casal como oferta alternativa litúrgica, no propósito de servir como símbolo de Justiça Vicária para encobrir (redimir) sua nudez moral provocada pelo Pecado Ref Gn 3.7 – que outrora não foi aceita como Justiça Vicária, por não atender as exigências da liturgia sacrifical Ref Hb 9.22 “...sem derramamento de sangue não há remissão”. Em contrapartida a autêntica Liturgia (ou Culto) apresentada como Justificação Vicária foi outorgada pelo próprio Deus, realizando o primeiro Culto na forma de sacrifício como modelo e para exemplo – Ref Jo 13.15 “...Eu vos dei o exemplo para que, como eu fiz, façais vós também”. – Sacrificando um Cordeiro e confeccionado aventais de peles para atender a Justiça Vicária. Ref Gn 3.21. Esses dois modelos de liturgias (ou Culto) foram reproduzidos na forma de sacrifícios na geração dos seus Filhos, Caim que ofertou como símbolo litúrgico (Culto) os Frutos da Terra. E Abel que ofertou o primogênito das suas ovelhas como símbolo litúrgico (Culto). Entretanto, um Culto foi aceito e o outro foi rejeitado. Ref Gn 4.3-7 “...e atentou o Senhor para Abel e para sua oferta (e para seu Culto). Mas para Caim e para sua oferta (e para seu Culto) não atentou...”. Devido à Ordem Litúrgica preestabelecida por Deus para o Culto como Exigência de Justiça Vicária – “pois o salário do Pecado é a Morte (ou sacrifício) do Pecador”, porém o Culto como Sacrifício Vicário é o símbolo do Cordeiro Substituto para restauração da vida do Pecador Remido. Este Modelo de Culto sob a forma Particular de Adoração, que tem como Santuário (lugar do Ritual) a estrutura do Altar Individual, foi reproduzido por Noé e sua Família Ref Gn 20.21. E foi exigido também do Patriarca Abraão como prova cabal de sua Fé, com o sacrifício de seu filho. Servindo de igual modo como prova da fidelidade de Deus com a provisão do seu Cordeiro Substituto Ref Gn 22.1-14, “vs,5 ...eu e o moço iremos até ali; e havendo Adorado, (cerimônia religiosa ou Culto) tornaremos a vós”.
Tópico II: O Culto como liturgia religiosa obedece a um plano evolutivo gradual de adaptação harmônica contextualizada, no afã de atender aos anseios característicos de uma etnia. Em curto período de tempo, foi vista a grande nação prometida ao Patriarca Abraão, e que havia se instalado em meio ao deserto como “Povo escolhido por Deus”, não obstante em meio aquela grande nação (grande sociedade Cristã) surgiu a necessidade de se estabelecer novos Padrões de Adoração para atender a demanda do contexto sócio-espiritual da época. Deus convoca Moisés a subir ao monte, para lhe apresentar o protótipo do novo Estilo de Adoração, Ref Êx 25.8,9 e 40. O Tabernáculo móvel que vem a ser a nova Ordem Litúrgica para o Culto como Exigência da Justiça Vicária. Verificamos que a Liturgia do Culto tem se mostrado um tanto Flexível com as tendências sociais vigentes, e mais uma vez para atender as necessidades do Povo a ordem litúrgica é atualizada com notáveis modificações. A mando do rei Davi, o seu filho Salomão altera o modelo do Tabernáculo Móvel para uma nova estrutura de Templo Imóvel (fixo), eliminando assim, todo o ritual simbólico existente nos objetos sagrados da Tenda, como também no transporte dos seus utensílios, tais como o conduzir da Arca nos ombros dos Levitas, que veio provocar uma séria modificação na liturgia que outrora foi palco de uma grave repreensão de Deus a Davi no procedimento de tentativa de adaptação do ritual aos recursos viários da época por conduzir a Arca em carros de bois, Ref I Cr 13.7-11 – “Alegria dos homens, Tristeza e Fúria de Deus na forma da condução da Liturgia em um Culto (oferta de Caim, Culto rejeitado) Ref I Cr 15.13 “...porque o não buscamos segundo a Ordenança”, do Cerimonial Religioso (Culto).
Com esse Padrão de Estrutura de Templo Imóvel a Liturgia avança até a instauração do Novo Testamento, vindo com isso a instabilidade e o comprometimento da idéia central da estrutura litúrgica de um Culto, levando a sociedade ao sectarismo e ao politeísmo expresso no pensamento dúbio da mulher samaritana, ao questionar Jesus com suas contradições litúrgicas doutrinárias. Ref Jo 4.20-24 “Nossos pais Adoraram (Culto) neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém (templo) o lugar onde se deve Adorar” (Cultuar). Jesus aproveita a oportunidade para quebrar mais uma vez o paradigma litúrgico ao revelar a nova forma de se Adorar a Deus, “...nem neste monte nem em Jerusalém Adorareis o Pai”. Esta profecia se cumpre literalmente com sua morte na cruz onde o véu do Templo se rasgou de auto a baixo, removendo a parede de separação com o lugar Santíssimo e o ritual do Sumo Sacerdote, que na nova liturgia foi banida.
Conclusão: A partir daí a liturgia do Culto vem sofrendo incontáveis “reformas” com medidas aleatórias e drásticas que tem norteado o Povo de Deus a um “espiritualismo” extremo, Ref II Rs 17.26 “... porquanto não sabe o Culto do Deus da terra”. Capaz de introduzir a liturgia do Culto em uma redoma sistemática Doutrinária que avalia seu nível espiritual pela estética relativista “...não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? porém a sociedade hodierna exclama!!! “onde está o vosso Deus?” Para amenizar a agonia do planeta terra? Definitivamente estes requisitos não servem como elementos referenciais para uma vida Espiritual. Ref Mt 7.21,22 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!...” - “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor”, Ao mesmo tempo em que o Senhor Deus protesta! Ref Lc 6.46 “...por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo? O próprio Apóstolo Paulo, viveu este conflito existencial, quando diante de toda sua blindagem Apostólica exclamou dizendo “miserável homem que sou!!!”- “...pois quando quero fazer o bem, o mal está comigo”. Ele mesmo abre o novo e vivo caminho para a magistral liturgia quando expõe o seu Altar Individual e se oferece como Sacrifício vivo na sua revelação em; Ref Gl 2.20. “...Já estou Crucificado (Culto Primitivo) com Cristo; e vivo não mais Eu” (o Ego, a Mente Carnal Crucificada). Daí o Apóstolo Geme as dores de parto e Roga para estabelecer a nova liturgia do Culto proferida em, Ref Rm 12.1-2 “...apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, ...que é o Vosso Culto Racional, (Culto sob a égide da Razão) na transformação e renovação da Mente, Valores, Conceitos, Informação, Entendimento, afim de alcançar uma espiritualidade irrigada pela inteligência como fruto do “conhecer e perseguir em estruturar um bom conhecimento”, para uma boa consciência, no dever de estar sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a Razão da Esperança que há em vós”. Ref I Pe 3.15,16.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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