Palavra do leitor
- 03 de março de 2016
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A sopa cristã em uma sociedade liquida
O cristianismo atual é ralo igual sopinha para banguelas. A sociedade de consumo, com seu viés imediatista, onde os compromissos em favor da identidade não existem mais, transformou um pensamento sólido em algo totalmente diluído para as necessidades consumistas de nosso tempo.
A forma de pensar existencialista, onde o indivíduo precisa das sensações para validar sua vivência, auxiliou o mercado da fé, tornando-se uma máquina de proporcionar sensações.
Somos um corpo comprometido (talvez esta não seja a melhor definição, mas uso como modo de ironia) com todas as formas de ideologismo, sem nos aprofundarmos em nada, replicando todas as formas de pensar, publicados por um jornalismo duvidoso, em nossas redes sociais. Nosso medo é a derrocada do consumo: afinal nossa identidade são as marcas, tendo as sistematizações do mundo, como grandes inimigos de nossa existência mitigada as sensações.
Cristãos místicos, sem identidade bíblica, diluídos em uma sociedade sem compromissos.
Talvez o grande motivador tenha sido a negociação de nossa razão. Não pretendo fazer apologia a uma sistematização bíblica em particular, mas desejo apenas salientar que, quando passamos a valorizar as sensações, em detrimento da realidade, insurgimos contra aquilo que traz solidez ao evangelho: uma religião baseada em um complexo livro.
A diluição do pensamento cristão, neste oceano secularista de ideologismo, faz evangélicos pensar que Deus defende a causa do “outrofobia”, onde o estranho promete ser o autor da desordem social. Faz “gente crente” acreditar que, materialismo histórico se casa perfeitamente com o Deus que intervém no espaço - tempo, sendo nosso problema existencial meramente econômico.
Perdemos nossa solidez, como corpo de Cristo, pautados em uma unidade bíblica, e agora, compramos todas as ideias deste mercado humano de sensações e experiências.
Tenho um pensamento pessimista em relação ao cristianismo bíblico. A não ser que apareça lideres com um compromisso bíblico, não vendidos as vaidades intelectuais tradicionalistas, sólidos na verdadeira identidade da igreja do Cristo, ainda veremos um cristianismo para todos os gostos, relativizado em favor de todas as necessidades existências, fundamentadas em um consumo desenfreado, patrocinado por nossa sociedade de marcas.
A forma de pensar existencialista, onde o indivíduo precisa das sensações para validar sua vivência, auxiliou o mercado da fé, tornando-se uma máquina de proporcionar sensações.
Somos um corpo comprometido (talvez esta não seja a melhor definição, mas uso como modo de ironia) com todas as formas de ideologismo, sem nos aprofundarmos em nada, replicando todas as formas de pensar, publicados por um jornalismo duvidoso, em nossas redes sociais. Nosso medo é a derrocada do consumo: afinal nossa identidade são as marcas, tendo as sistematizações do mundo, como grandes inimigos de nossa existência mitigada as sensações.
Cristãos místicos, sem identidade bíblica, diluídos em uma sociedade sem compromissos.
Talvez o grande motivador tenha sido a negociação de nossa razão. Não pretendo fazer apologia a uma sistematização bíblica em particular, mas desejo apenas salientar que, quando passamos a valorizar as sensações, em detrimento da realidade, insurgimos contra aquilo que traz solidez ao evangelho: uma religião baseada em um complexo livro.
A diluição do pensamento cristão, neste oceano secularista de ideologismo, faz evangélicos pensar que Deus defende a causa do “outrofobia”, onde o estranho promete ser o autor da desordem social. Faz “gente crente” acreditar que, materialismo histórico se casa perfeitamente com o Deus que intervém no espaço - tempo, sendo nosso problema existencial meramente econômico.
Perdemos nossa solidez, como corpo de Cristo, pautados em uma unidade bíblica, e agora, compramos todas as ideias deste mercado humano de sensações e experiências.
Tenho um pensamento pessimista em relação ao cristianismo bíblico. A não ser que apareça lideres com um compromisso bíblico, não vendidos as vaidades intelectuais tradicionalistas, sólidos na verdadeira identidade da igreja do Cristo, ainda veremos um cristianismo para todos os gostos, relativizado em favor de todas as necessidades existências, fundamentadas em um consumo desenfreado, patrocinado por nossa sociedade de marcas.
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