Palavra do leitor
- 06 de junho de 2008
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A soberania de um deus adolescente
Quando pensamos em adolescência, que tipo de característica vem a nossa mente? Tenho certeza que para a maioria de nós algumas são bem comuns, como: teimosia, rebeldia, inconsequência e auto-suficiência; e tudo isso junto em um pacote onde o adolescente quer porque quer, que sua vontade seja feita e quando isso não acontece, ele arranja outros meios para alcançar seus objetivos, como quando quer ir a um show por exemplo, show esse, que seus pais não permitiram sua ida, cena que é corriqueira na vida de qualquer adolescente, mas ele acaba fugindo escondido para poder ir ao show. E como consequência disso ele sempre acaba causando algum dano, seja aos familiares ou a si mesmo.
Outro ponto que gostaria de esclarecer é o uso da palavra "deus", pode-se notar que usei com letras minúsculas, pois no texto quando aparecer grafado dessa maneira, é porque estou tratando do "deus" que é fruto da imagem que as pessoas fazem de Deus e não como Ele é, portanto, esse deus (com D minúsculo) é fruto da projeção humana de alguns, que se deixam levar pelas ênfases teológicas de determinados teólogos.
Esses mesmos teólogos costumam discutir com os teólogos liberais, dizendo que Deus não é só amor, pois eu também agora afirmo a esses, que Deus também não é só soberano. Na teologia bíblica outros atributos são muito mais enfatizados, tais como: santidade, amor e misericórdia (que acaba sendo filha do amor).
Um deus que é prioritariamente soberano é um deus adolescente, onde os fins justificam os meios, onde sua santidade, justiça e amor são colocados em segundo plano.
Porém, mais uma vez, como no texto publicado anteriormente, cito as palavras de Martin Luther King Jr.: "Os meios que usamos tem que ser tão puros quanto os fins que queremos alcançar". E percebam que isso ele estava falando em um contexto humano, no entanto, muito mais em Deus essa é uma verdade. Não compartilho de uma soberania que se deu através de meios excusos, como: politicagem, corrupção e outras coisas mais. Isso é desculpa de líderes corruptos que querem responsabilizar Deus por suas próprias mazelas.
Eu acredito em uma soberania que está subjulgada ao amor, justiça, misericórdia e santidade de Deus.
Eu conseguiria lidar com um deus que não fosse soberano, como prega o "deísmo" e a "teologia do processo", mas não conseguiria lidar com um deus que não fosse santo, misericordioso, justo e amoroso.
No afã de certos teólogos de querer dar uma ênfase exagerada ao que a corrente teológica de sua denominação afirma, passam por cima de muitos pontos que são básicos à respeito da fé cristã e principalmente no que se refere à pessoa de Deus. E nada mais absurdo que se passar por cima do Deus que essas pessoas dizem servir.
lucaseoelanvital.blogspot.com
Outro ponto que gostaria de esclarecer é o uso da palavra "deus", pode-se notar que usei com letras minúsculas, pois no texto quando aparecer grafado dessa maneira, é porque estou tratando do "deus" que é fruto da imagem que as pessoas fazem de Deus e não como Ele é, portanto, esse deus (com D minúsculo) é fruto da projeção humana de alguns, que se deixam levar pelas ênfases teológicas de determinados teólogos.
Esses mesmos teólogos costumam discutir com os teólogos liberais, dizendo que Deus não é só amor, pois eu também agora afirmo a esses, que Deus também não é só soberano. Na teologia bíblica outros atributos são muito mais enfatizados, tais como: santidade, amor e misericórdia (que acaba sendo filha do amor).
Um deus que é prioritariamente soberano é um deus adolescente, onde os fins justificam os meios, onde sua santidade, justiça e amor são colocados em segundo plano.
Porém, mais uma vez, como no texto publicado anteriormente, cito as palavras de Martin Luther King Jr.: "Os meios que usamos tem que ser tão puros quanto os fins que queremos alcançar". E percebam que isso ele estava falando em um contexto humano, no entanto, muito mais em Deus essa é uma verdade. Não compartilho de uma soberania que se deu através de meios excusos, como: politicagem, corrupção e outras coisas mais. Isso é desculpa de líderes corruptos que querem responsabilizar Deus por suas próprias mazelas.
Eu acredito em uma soberania que está subjulgada ao amor, justiça, misericórdia e santidade de Deus.
Eu conseguiria lidar com um deus que não fosse soberano, como prega o "deísmo" e a "teologia do processo", mas não conseguiria lidar com um deus que não fosse santo, misericordioso, justo e amoroso.
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