Palavra do leitor
- 14 de setembro de 2023
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A resposta cristã para a origem do mal #04
Da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás. Gn 2:17
Sabemos que o bem existia, mas o homem era incapaz de percebê-lo como tal. Sabemos que o bem e o mal eram passíveis de serem conhecidos. Uma árvore produzia um fruto que possibilitaria isso: um fruto, todavia, proibido.
Olhando com o distanciamento de milhares de anos temos certo conforto para analisarmos a situação do Éden antes da queda, do pecado, do mal entrar no mundo.
A árvore está lá no meio do jardim, é acessível. Não há nenhum problema em contemplá-la. Seu fruto também é acessível. Mas Deus proíbe veementemente o homem de comê-lo (até mesmo de tocá-lo - diz Eva). Depois, há a presença do tentador. Sem a tentação o homem evidentemente não cogitaria algo contrário à ordem de Deus. "Deus não pode ser tentado pelo mal" (Tg 1:13), mas o homem sim. Ainda assim, há mais uma barreira, a ajudadora idônea do homem, a qual é enganada pelo tentador. Talvez o homem não seria enganado...
A árvore teria que produzir o fruto, que teria que ser oferecido por um tentador de forma enganosa à mulher, a qual ofereceria ao homem e este por fim comeria, desobedecendo a Deus. Seus olhos são abertos, e assim o mal (e o bem) passam a ser conhecidos. A morte entra na humanidade. Na morte temos a consequência mais danosa do mal. A morte é o fim da vida: separação de Deus.
Bem ao lado da árvore que trouxe a morte estava a Árvore da Vida.
E é lá que o Filho, o Cordeiro, também já é oferecido, como possibilidade amorosa de reconciliação para a humanidade: O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13:8). Deus não é pego de surpresa com a queda, com o mal. Havia um plano de criação e um plano de redenção, de salvação.
Veja também https://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-resposta-crista-para-a-origem-do-mal-03
Sabemos que o bem existia, mas o homem era incapaz de percebê-lo como tal. Sabemos que o bem e o mal eram passíveis de serem conhecidos. Uma árvore produzia um fruto que possibilitaria isso: um fruto, todavia, proibido.
Olhando com o distanciamento de milhares de anos temos certo conforto para analisarmos a situação do Éden antes da queda, do pecado, do mal entrar no mundo.
A árvore está lá no meio do jardim, é acessível. Não há nenhum problema em contemplá-la. Seu fruto também é acessível. Mas Deus proíbe veementemente o homem de comê-lo (até mesmo de tocá-lo - diz Eva). Depois, há a presença do tentador. Sem a tentação o homem evidentemente não cogitaria algo contrário à ordem de Deus. "Deus não pode ser tentado pelo mal" (Tg 1:13), mas o homem sim. Ainda assim, há mais uma barreira, a ajudadora idônea do homem, a qual é enganada pelo tentador. Talvez o homem não seria enganado...
A árvore teria que produzir o fruto, que teria que ser oferecido por um tentador de forma enganosa à mulher, a qual ofereceria ao homem e este por fim comeria, desobedecendo a Deus. Seus olhos são abertos, e assim o mal (e o bem) passam a ser conhecidos. A morte entra na humanidade. Na morte temos a consequência mais danosa do mal. A morte é o fim da vida: separação de Deus.
Bem ao lado da árvore que trouxe a morte estava a Árvore da Vida.
E é lá que o Filho, o Cordeiro, também já é oferecido, como possibilidade amorosa de reconciliação para a humanidade: O Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13:8). Deus não é pego de surpresa com a queda, com o mal. Havia um plano de criação e um plano de redenção, de salvação.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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