Palavra do leitor
- 19 de dezembro de 2006
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A Religião de Jesus
Não existe um homem que seja tão conhecido na história da humanidade como Jesus de Nazaré.
As pessoas comemoram seu nascimento, consciente ou inconscientemente, sem ao certo saber quem ele foi, o que exatamente ele fez, e o pior, mal sabem que ele está vivo.
Muitos lêem suas palavras, sem discernirem seu valor, ou simplesmente, fazem uma leitura com lentes puramente didático-filosóficas.
Encontram sabedoria em seu estilo de vida, em sua capacidade de perdão, de transmissão de amor, sugerindo a todos que o Cristo tivesse uma “inteligência emocional” invejável.
Muitos pregam o modelo de liderança de Jesus. Fazem do estilo de liderar de Jesus, um foco de empreendimento nos negócios, nas relações, ou apenas num simples gosto vazio de liderar.
Falam pouco de seus milagres. Falam pouco de sua vida simples – do não ter onde recostar a cabeça. Mas quando falam, citam o cotidiano lógico de um carpinteiro.
Falam de um Jesus histórico, como todos os outros que passaram, que deram alguma contribuição à humanidade, e mal foram percebidos. Falam de Jesus como um homem de paz, talvez lhe oferecessem um prêmio Nobel. Para muitos, talvez fosse ele a pessoa mais indicada para promover tratados de paz – uma solução interessante entre Bin Laden, Sadam e Bush, acalmando os ânimos religiosos e políticos que conduzem essa infinita saga – defendendo seus vizinhos de origens judaico-orientais, promovendo a adoção dos “gentios ocidentais”, ou seja, dos ocidentais gentílicos.
Jesus de Nazaré: um homem perfeito. Um exemplo de cidadania. Um exemplo de respeito aos “Césares”. Indiscutível e positivamente, um exemplo de voz popular, profética, que denuncia a injustiça, a hipocrisia, a falsa religião, a desonestidade, a sem-vergonhice, desmistificando o censo de triunfalismo messiânico, que se enraizava nos corações enganosos de homens que viviam contra a soberania romana, na ansiedade do “aqui se faz, aqui se paga”, do “olho por olho, dente por dente”.
É Jesus o unigênito do Pai (Deus criador dos céus e da terra). É Jesus o reconciliador entre o homem e a Trindade. É Jesus o centro da vida – nele tudo está convergido – nele tudo subsiste. Sua presença clemente diante do Pai nos faz viver como filhos, nos inserindo, definitivamente, na família que um dia, Deus idealizou.
Jesus nos torna salvos, somos por Ele livrados, e, portanto, seguros de uma eternidade desastrosa. Autor da fé dos que crêem nele, que justifica o homem diante de Deus, não permitindo que o mesmo tenha castigo eterno, e viva para sempre distante daquele que o criou. Ele está na plenitude dos tempos – a humanidade e a história não são o que são sem a presença dele.
Jesus é o Deus que se pode tocar. Jesus é a afirmação de Deus ao homem, a respeito do que é ser Filho e filho, de como agradar a Deus.
Jesus é a sinalização da vida eterna, de um reino que já existe, e que o Pai convida a todos a participarem.
Ele é a manifestação da existência e presença de Deus. Nele reside o sacrifício transformado em salvação. O desconhecimento sobre Deus transformado em graça. A ingratidão e indiferença humana transformada em misericórdia. O inferno eterno revertido em céu a partir da cruz.
A religião de Jesus é seguir a vontade do Pai. Ele não busca adeptos, membros ou sócios; mas seguidores que abdicam suas próprias paixões, sonhos irrelevantes, e sentimentos egocêntricos mundanos.
Fazem parte da religião de Jesus de Nazaré, o Cristo, homens e mulheres que o sigam em direção ao Pai, sem prerrogativas, sem a busca de benefícios próprios, sem intenção de notoriedade para fins de popularidade.
Jesus convida seguidores que sirvam como ele serve. Seguidores que amam como ele ama, desprendidos de princípios e fundamentos humanos.
A religião de Jesus é estar no meio daqueles que guardam seus ensinamentos por amor a ele. É repartir a sua própria vida entre aqueles que vivem em memória dele. Mas ele vai de encontro, também, à viúva, aos órfãos, aos necessitados, aos que sofrem nas prisões, aos doentes que sofrem nos hospitais, aos solitários e desesperançados, aos angustiados, aos arrependidos de coração, aos fracos, aos esquecidos pelos homens, aos que têm muito, mas não percebem que não têm nada.
Jesus está no meio daqueles que apenas enxergam o próprio Jesus, sem acrescentar nele atribuições de interesses humanos, sobretudo, pessoais. É Jesus por Jesus. Sem nenhuma intermediação, sem interventores, ou sociedades institucionais humanas que queiram dogmatizar um Jesus sem dogmas – desprovido de regras e mandamentos que ele não dita, mas apenas suas palavras que comprovam quem ele é.
Muito mais que um jargão, um natal feliz é ser feliz e livre em viver a vida com Jesus.
As pessoas comemoram seu nascimento, consciente ou inconscientemente, sem ao certo saber quem ele foi, o que exatamente ele fez, e o pior, mal sabem que ele está vivo.
Muitos lêem suas palavras, sem discernirem seu valor, ou simplesmente, fazem uma leitura com lentes puramente didático-filosóficas.
Encontram sabedoria em seu estilo de vida, em sua capacidade de perdão, de transmissão de amor, sugerindo a todos que o Cristo tivesse uma “inteligência emocional” invejável.
Muitos pregam o modelo de liderança de Jesus. Fazem do estilo de liderar de Jesus, um foco de empreendimento nos negócios, nas relações, ou apenas num simples gosto vazio de liderar.
Falam pouco de seus milagres. Falam pouco de sua vida simples – do não ter onde recostar a cabeça. Mas quando falam, citam o cotidiano lógico de um carpinteiro.
Falam de um Jesus histórico, como todos os outros que passaram, que deram alguma contribuição à humanidade, e mal foram percebidos. Falam de Jesus como um homem de paz, talvez lhe oferecessem um prêmio Nobel. Para muitos, talvez fosse ele a pessoa mais indicada para promover tratados de paz – uma solução interessante entre Bin Laden, Sadam e Bush, acalmando os ânimos religiosos e políticos que conduzem essa infinita saga – defendendo seus vizinhos de origens judaico-orientais, promovendo a adoção dos “gentios ocidentais”, ou seja, dos ocidentais gentílicos.
Jesus de Nazaré: um homem perfeito. Um exemplo de cidadania. Um exemplo de respeito aos “Césares”. Indiscutível e positivamente, um exemplo de voz popular, profética, que denuncia a injustiça, a hipocrisia, a falsa religião, a desonestidade, a sem-vergonhice, desmistificando o censo de triunfalismo messiânico, que se enraizava nos corações enganosos de homens que viviam contra a soberania romana, na ansiedade do “aqui se faz, aqui se paga”, do “olho por olho, dente por dente”.
É Jesus o unigênito do Pai (Deus criador dos céus e da terra). É Jesus o reconciliador entre o homem e a Trindade. É Jesus o centro da vida – nele tudo está convergido – nele tudo subsiste. Sua presença clemente diante do Pai nos faz viver como filhos, nos inserindo, definitivamente, na família que um dia, Deus idealizou.
Jesus nos torna salvos, somos por Ele livrados, e, portanto, seguros de uma eternidade desastrosa. Autor da fé dos que crêem nele, que justifica o homem diante de Deus, não permitindo que o mesmo tenha castigo eterno, e viva para sempre distante daquele que o criou. Ele está na plenitude dos tempos – a humanidade e a história não são o que são sem a presença dele.
Jesus é o Deus que se pode tocar. Jesus é a afirmação de Deus ao homem, a respeito do que é ser Filho e filho, de como agradar a Deus.
Jesus é a sinalização da vida eterna, de um reino que já existe, e que o Pai convida a todos a participarem.
Ele é a manifestação da existência e presença de Deus. Nele reside o sacrifício transformado em salvação. O desconhecimento sobre Deus transformado em graça. A ingratidão e indiferença humana transformada em misericórdia. O inferno eterno revertido em céu a partir da cruz.
A religião de Jesus é seguir a vontade do Pai. Ele não busca adeptos, membros ou sócios; mas seguidores que abdicam suas próprias paixões, sonhos irrelevantes, e sentimentos egocêntricos mundanos.
Fazem parte da religião de Jesus de Nazaré, o Cristo, homens e mulheres que o sigam em direção ao Pai, sem prerrogativas, sem a busca de benefícios próprios, sem intenção de notoriedade para fins de popularidade.
Jesus convida seguidores que sirvam como ele serve. Seguidores que amam como ele ama, desprendidos de princípios e fundamentos humanos.
A religião de Jesus é estar no meio daqueles que guardam seus ensinamentos por amor a ele. É repartir a sua própria vida entre aqueles que vivem em memória dele. Mas ele vai de encontro, também, à viúva, aos órfãos, aos necessitados, aos que sofrem nas prisões, aos doentes que sofrem nos hospitais, aos solitários e desesperançados, aos angustiados, aos arrependidos de coração, aos fracos, aos esquecidos pelos homens, aos que têm muito, mas não percebem que não têm nada.
Jesus está no meio daqueles que apenas enxergam o próprio Jesus, sem acrescentar nele atribuições de interesses humanos, sobretudo, pessoais. É Jesus por Jesus. Sem nenhuma intermediação, sem interventores, ou sociedades institucionais humanas que queiram dogmatizar um Jesus sem dogmas – desprovido de regras e mandamentos que ele não dita, mas apenas suas palavras que comprovam quem ele é.
Muito mais que um jargão, um natal feliz é ser feliz e livre em viver a vida com Jesus.
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