Palavra do leitor
- 08 de outubro de 2012
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A quem honra, honra [jamais adoração!]
Para declarar a nossa total isenção, quanto ao assunto segundo e principal deste texto, vamos declinar a nossa honrosa origem étnica.
Não há razão se nos chamarem de preconceituoso, tendo em vista que há 99% de probabilidades de sermos afrodescendente [como o homenageado neste texto]. Só o Senhor Nosso Deus o sabe com rigorosa certeza, bem como alguns familiares que, de fato, conhecem a história toda, embora a omitam.
Essa convicção sempre nos foi ocultada por eles, sem qualquer intenção de estarem nos marginalizando, de estarem nos condenando, bem como aos nossos descendentes, quanto à verdadeira origem familiar.
Pensam poupar-nos de “supostas humilhações” por virmos de onde viemos, quando o que, de fato, interessa é o “quem somos”. O vir de onde viemos só nos traz honrarias por termos alcançado o que, com esforço próprio, suor e lágrimas conseguimos galgar na escada, na escala e na escola da vida.
O que, de fato, conta para alguém ser aclamado, reconhecido, valorizado não é a etnia, mas o que esse ser humano edifica por seus próprios méritos.
Desagrada, humilha mais, a uma pessoa, não conhecer sua árvore genealógica, do que, eventualmente, ser desta, dessa ou daquela etnia; honram-nos os ascendentes verazes [desconhecidos oficialmente] por termos herdado, possivelmente deles, caráter, princípios e apenas qualidades; os defeitos pessoais são nossos mesmo.
O que o País está a dizer e proclamar, aplaudindo de pé, nestes dias últimos? - Que um cidadão nascido de família pobre, simples, humilde, sem nenhum recurso, por méritos e esforços pessoais, galgou com brilho, denodo e humildade todos os degraus do trabalho, da cultura e da inquestionável competência que vem sendo reconhecida e aplaudida, de pé, por toda uma Nação.
Temos um novo herói nacional[super-herói]; ele e seus pares estão restaurando a Justiça no País!
O preconceito, de muitos, nada esperava desse cidadão a não ser a postura de um capacho do Poder; Poder esse que o designou para a mais alta magistratura brasileira [tipo cota racial, que mais ofende do que premia].
Prova ele, com atitudes firmes, claras e bem fundamentadas na Lei, na Doutrina e na Jurisprudência, que não foi o acaso, e nem o apadrinhamento político que o levou, e o elevou a essa invejável posição, inimaginável à maioria da cidadania brasileira, que, preconceituosamente, sempre reserva para pessoas desse berço o que de menos honra possa existir em termos de “status” social, profissional, cultural, etc.
Então esse homem humilde, não pela origem, mas pelo caráter nobre e elevado, surpreende toda uma Pátria com o saber, com a ética, com a justiça e com o destemor.
Necessário não seria, mas vamos nominá-lo: sua Excelência, Ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
“A quem honra, honra [jamais adoração!]” diz a Bíblia (Rm 13 7), nosso manual de procedimentos éticos, morais, e espirituais.
Não vamos nos alongar mais, embora haja inumeráveis adjetivos para homenagear tão respeitado e respeitável cidadão brasileiro, cuja origem só o honra, embora muitos a menosprezem.
Transcreveremos, apenas, um resumo do que vem circulando na Internet:
“Quando vencer na vida depende de nossa determinação. Um motivo de orgulho e um exemplo a ser seguido.
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de 8 filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram.
Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o 2º grau, sempre estudando em colégio público.
Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976/79), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro - 1979/84).
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por 4 anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993.
Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da Faculdade de Direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002/03).
Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.” (sic).
Sim! Esse homem merece honra, e muita, jamais adoração, porque só Deus é digno de Adoração.
Já tivemos outros ídolos: Pelé, Senna; mas tudo passa, só permanece, para sempre, o Deus único e verdadeiro, e só ele é digno de Culto e Adoração.
Não há razão se nos chamarem de preconceituoso, tendo em vista que há 99% de probabilidades de sermos afrodescendente [como o homenageado neste texto]. Só o Senhor Nosso Deus o sabe com rigorosa certeza, bem como alguns familiares que, de fato, conhecem a história toda, embora a omitam.
Essa convicção sempre nos foi ocultada por eles, sem qualquer intenção de estarem nos marginalizando, de estarem nos condenando, bem como aos nossos descendentes, quanto à verdadeira origem familiar.
Pensam poupar-nos de “supostas humilhações” por virmos de onde viemos, quando o que, de fato, interessa é o “quem somos”. O vir de onde viemos só nos traz honrarias por termos alcançado o que, com esforço próprio, suor e lágrimas conseguimos galgar na escada, na escala e na escola da vida.
O que, de fato, conta para alguém ser aclamado, reconhecido, valorizado não é a etnia, mas o que esse ser humano edifica por seus próprios méritos.
Desagrada, humilha mais, a uma pessoa, não conhecer sua árvore genealógica, do que, eventualmente, ser desta, dessa ou daquela etnia; honram-nos os ascendentes verazes [desconhecidos oficialmente] por termos herdado, possivelmente deles, caráter, princípios e apenas qualidades; os defeitos pessoais são nossos mesmo.
O que o País está a dizer e proclamar, aplaudindo de pé, nestes dias últimos? - Que um cidadão nascido de família pobre, simples, humilde, sem nenhum recurso, por méritos e esforços pessoais, galgou com brilho, denodo e humildade todos os degraus do trabalho, da cultura e da inquestionável competência que vem sendo reconhecida e aplaudida, de pé, por toda uma Nação.
Temos um novo herói nacional[super-herói]; ele e seus pares estão restaurando a Justiça no País!
O preconceito, de muitos, nada esperava desse cidadão a não ser a postura de um capacho do Poder; Poder esse que o designou para a mais alta magistratura brasileira [tipo cota racial, que mais ofende do que premia].
Prova ele, com atitudes firmes, claras e bem fundamentadas na Lei, na Doutrina e na Jurisprudência, que não foi o acaso, e nem o apadrinhamento político que o levou, e o elevou a essa invejável posição, inimaginável à maioria da cidadania brasileira, que, preconceituosamente, sempre reserva para pessoas desse berço o que de menos honra possa existir em termos de “status” social, profissional, cultural, etc.
Então esse homem humilde, não pela origem, mas pelo caráter nobre e elevado, surpreende toda uma Pátria com o saber, com a ética, com a justiça e com o destemor.
Necessário não seria, mas vamos nominá-lo: sua Excelência, Ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
“A quem honra, honra [jamais adoração!]” diz a Bíblia (Rm 13 7), nosso manual de procedimentos éticos, morais, e espirituais.
Não vamos nos alongar mais, embora haja inumeráveis adjetivos para homenagear tão respeitado e respeitável cidadão brasileiro, cuja origem só o honra, embora muitos a menosprezem.
Transcreveremos, apenas, um resumo do que vem circulando na Internet:
“Quando vencer na vida depende de nossa determinação. Um motivo de orgulho e um exemplo a ser seguido.
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de 8 filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram.
Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o 2º grau, sempre estudando em colégio público.
Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976/79), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro - 1979/84).
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por 4 anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993.
Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da Faculdade de Direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002/03).
Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino desde os 16 anos de idade.” (sic).
Sim! Esse homem merece honra, e muita, jamais adoração, porque só Deus é digno de Adoração.
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