Palavra do leitor
- 17 de outubro de 2017
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A primeira pedra, Lula e os gays
Jesus, homem do primeiro século. O qual obviamente só é tido por primeiro por causa d’Ele. Ele inaugurou uma era e conseqüentemente finalizou outra. Quais eras foram estas?
Poucos episódios ilustram tão bem essa guinada como o da mulher pega em flagrante de adultério. Por que? Porque ali estão patentes tanto o velho como o novo pacto, tanto o velho como o novo testamento, os quais Deus celebra com a humanidade. Ali em meio ao pó, no qual Jesus, com seus dedos, escrevia; no qual as lágrimas da mulher molhava; e no qual a multidão pisoteava; estavam elementos essenciais tanto da era antiga como da nova.
Lula, presidente do Brasil em período de bonança mundial. Tempos em que a China, Índia cresciam assustadoramente, alavancando as economias globais. Lula teve o privilégio de pegar o Brasil com as contas ajustadas e a inflação sob controle. Lula respirou ares tanto na América Latina como no Mundo compartilhado por tantos outros socialistas ou esquerdistas. Foi Lula quem descobriu a camada do pré Sal, quem trouxe as olimpíadas e a copa do mundo para o Brasil. Lula contribuiu para que boa parte da população brasileira ascendesse socialmente.
Paralelo a essa fase de bonança e ascensão das esquerdas o mundo assistiu à legalização do casamento gay. Bandeira que mais ou menos sempre esteve atrelada às reivindicações dos partidos de esquerda. Os homossexuais injustiçados por todo tipo de homofobia começaram a dominar mais e mais o debate político e eleitoral em torno de suas reivindicações e aos poucos um país atrás do outro começou a legalizar a união gay.
Diante da multidão raivosa, da mulher desesperada, e de uma lei clara e dura, Jesus achou uma saída salomônica: "aquele que não tem pecado, que atire a primeira pedra".
Condenem! Punam! Exerçam juízo! Comecem a eliminar os culpados. Apenas atente que você também não faça parte dos condenados. Se você estiver isento, impecável então mãos à obra. Se você não tiver nada que deponha contra você, então atire a primeira pedra.
Notemos que Jesus não saiu em defesa da pecadora, justificando-a ou minimizando os efeitos de seu feito. Jesus também não atacou a pena em si, a brutalidade da condenação. Jesus simplesmente questionou a legitimidade, a autoridade e as motivações dos carrascos. Ali naquele tempo assistíamos uma transição radical e fundamental de paradigmas, que regiam o relacionamento entre Deus e os homens, e por conseguinte, entre os homens entre si.
O próximo episódio de apedrejamento que a Bíblia nos trará será do primeiro mártir da igreja, Estêvão. Que por acreditar em Jesus e não negar sua fé foi morto por líderes religiosos, inclusive São Paulo, que ainda não havia se convertido nem muito menos se tornado santo.
No caso daquela mulher, salva da condenação humana, agora estava sendo agraciada com o perdão divino. "Nem eu te condeno. Vá e não peques mais". Parte muito importante aqui, na fala de Jesus, que pode ser facilmente esquecida, na euforia do perdão e isenção da culpa, é a advertência: não peques mais. O que aquela mulher fez, dali em diante, não sabemos. Supomos que nunca mais tenha adulterado. Se nunca mais pecou, de forma alguma…
O que sabemos sobre Lula e todos os escândalos de corrupção que surgiram em seu governo desde o mensalão até o petrolão é muito tenebroso. No sentido, de que nada que se faz contra a lei é feito na luz. Bandido não passa recibo e nem emite nota fiscal. Os esquemas nebulosos e complexos envolvendo somas astronômicas de dinheiro desviado dos cofres públicos tinham o aval do carismático ex-presidente brasileiro.
Há poucos dias o parlamento Alemão legalizou o casamento gay, conferindo-o o mesmo status legal do casamento hetero. A comunidade cristã, as igrejas evangélicas em geral, sentiram-se de alguma forma derrotadas pela legislação secular.
Querer legalizar um pecado significa o não entendimento de uma nem de outra era. Legalizar o adultério não salvaria aquela mulher, somente a empurraria ainda mais para a morte.
O apóstolo João nos relata que a lei veio por Moisés mas a verdade e a graça por meio de Jesus Cristo. Jesus veio e cumpriu a lei. Viveu uma vida perfeita, em amor e obediência. Preencheu todas as prerrogativas da lei. Como Rei e Senhor Ele mostrou o caminho da misericórdia, do perdão, do amor. Por fim enviou seu Espírito para aqueles que nele creram. A vinda do Espírito marca o rompimento, pois aquilo que a lei não era capaz de fazer (transformar o ser humano) o Espírito de Jesus estava agora em condições de fazê-lo. E existem várias razões para esse proceder divino, começando com a lei e passando para a graça. Para ficarmos com uma explicação bíblica pensemos em uma criança que recebe primeiramente tutores que a instrui e só posteriormente atingem a independência adulta. A lei para a humanidade veio como um tutor, conduzindo-a e apontando para Cristo – o homem pleno.
Jesus incorpora a lei e a graça - duas eras - e aponta para Deus, para os céus. E nos chama para seguí-lo em graça e em santidade.
Poucos episódios ilustram tão bem essa guinada como o da mulher pega em flagrante de adultério. Por que? Porque ali estão patentes tanto o velho como o novo pacto, tanto o velho como o novo testamento, os quais Deus celebra com a humanidade. Ali em meio ao pó, no qual Jesus, com seus dedos, escrevia; no qual as lágrimas da mulher molhava; e no qual a multidão pisoteava; estavam elementos essenciais tanto da era antiga como da nova.
Lula, presidente do Brasil em período de bonança mundial. Tempos em que a China, Índia cresciam assustadoramente, alavancando as economias globais. Lula teve o privilégio de pegar o Brasil com as contas ajustadas e a inflação sob controle. Lula respirou ares tanto na América Latina como no Mundo compartilhado por tantos outros socialistas ou esquerdistas. Foi Lula quem descobriu a camada do pré Sal, quem trouxe as olimpíadas e a copa do mundo para o Brasil. Lula contribuiu para que boa parte da população brasileira ascendesse socialmente.
Paralelo a essa fase de bonança e ascensão das esquerdas o mundo assistiu à legalização do casamento gay. Bandeira que mais ou menos sempre esteve atrelada às reivindicações dos partidos de esquerda. Os homossexuais injustiçados por todo tipo de homofobia começaram a dominar mais e mais o debate político e eleitoral em torno de suas reivindicações e aos poucos um país atrás do outro começou a legalizar a união gay.
Diante da multidão raivosa, da mulher desesperada, e de uma lei clara e dura, Jesus achou uma saída salomônica: "aquele que não tem pecado, que atire a primeira pedra".
Condenem! Punam! Exerçam juízo! Comecem a eliminar os culpados. Apenas atente que você também não faça parte dos condenados. Se você estiver isento, impecável então mãos à obra. Se você não tiver nada que deponha contra você, então atire a primeira pedra.
Notemos que Jesus não saiu em defesa da pecadora, justificando-a ou minimizando os efeitos de seu feito. Jesus também não atacou a pena em si, a brutalidade da condenação. Jesus simplesmente questionou a legitimidade, a autoridade e as motivações dos carrascos. Ali naquele tempo assistíamos uma transição radical e fundamental de paradigmas, que regiam o relacionamento entre Deus e os homens, e por conseguinte, entre os homens entre si.
O próximo episódio de apedrejamento que a Bíblia nos trará será do primeiro mártir da igreja, Estêvão. Que por acreditar em Jesus e não negar sua fé foi morto por líderes religiosos, inclusive São Paulo, que ainda não havia se convertido nem muito menos se tornado santo.
No caso daquela mulher, salva da condenação humana, agora estava sendo agraciada com o perdão divino. "Nem eu te condeno. Vá e não peques mais". Parte muito importante aqui, na fala de Jesus, que pode ser facilmente esquecida, na euforia do perdão e isenção da culpa, é a advertência: não peques mais. O que aquela mulher fez, dali em diante, não sabemos. Supomos que nunca mais tenha adulterado. Se nunca mais pecou, de forma alguma…
O que sabemos sobre Lula e todos os escândalos de corrupção que surgiram em seu governo desde o mensalão até o petrolão é muito tenebroso. No sentido, de que nada que se faz contra a lei é feito na luz. Bandido não passa recibo e nem emite nota fiscal. Os esquemas nebulosos e complexos envolvendo somas astronômicas de dinheiro desviado dos cofres públicos tinham o aval do carismático ex-presidente brasileiro.
Há poucos dias o parlamento Alemão legalizou o casamento gay, conferindo-o o mesmo status legal do casamento hetero. A comunidade cristã, as igrejas evangélicas em geral, sentiram-se de alguma forma derrotadas pela legislação secular.
Querer legalizar um pecado significa o não entendimento de uma nem de outra era. Legalizar o adultério não salvaria aquela mulher, somente a empurraria ainda mais para a morte.
O apóstolo João nos relata que a lei veio por Moisés mas a verdade e a graça por meio de Jesus Cristo. Jesus veio e cumpriu a lei. Viveu uma vida perfeita, em amor e obediência. Preencheu todas as prerrogativas da lei. Como Rei e Senhor Ele mostrou o caminho da misericórdia, do perdão, do amor. Por fim enviou seu Espírito para aqueles que nele creram. A vinda do Espírito marca o rompimento, pois aquilo que a lei não era capaz de fazer (transformar o ser humano) o Espírito de Jesus estava agora em condições de fazê-lo. E existem várias razões para esse proceder divino, começando com a lei e passando para a graça. Para ficarmos com uma explicação bíblica pensemos em uma criança que recebe primeiramente tutores que a instrui e só posteriormente atingem a independência adulta. A lei para a humanidade veio como um tutor, conduzindo-a e apontando para Cristo – o homem pleno.
Jesus incorpora a lei e a graça - duas eras - e aponta para Deus, para os céus. E nos chama para seguí-lo em graça e em santidade.
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