Palavra do leitor
15 de agosto de 2007
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"A pesca Maravilhosa"
Morei em uma ilha na Baía de Sepetiba, região da Costa Verde no Rio de Janeiro. Foram seis meses vivendo numa colônia de pescadores. Na ocasião ainda não era cristão, na verdade fui enviado para lá, numa tentativa de meus pais de me afastarem das drogas; foi um choque pra mim. Cultura diferente, costumes diferentes e profissão diferente. Pescador, esse agora era meu novo objetivo, me tornar um pescador. Foi engraçado, mas foi bom.
O tipo de pesca que se pratica lá ainda é a chamada pesca artesanal. Homens que conhecem o tempo, os lugares e as marés certas para lançar as redes ao mar. Muita experiência e disposição destas pessoas que, dias e dias ficam longe de suas famílias em busca de algo que na verdade é fonte do sustento de suas famílias; tudo isso me chamou muito atenção.
Com tudo isso, hoje tenho idéia do que deve ter acontecido quando Jesus se aproximou de Pedro, Tiago e João para lançar-lhes um desafio. Depois de um dia inteiro de pesca eles já estavam exaustos e sem esperança . Imagine só, pescadores profissionais, conhecedores do tempo, lugares e marés. Pessoas que há muito tempo ganhavam a vida fazendo exatamente aquilo: a pesca.
Tente visualizar agora Jesus chegando perto destes homens e convidando-os a voltar para o mesmo lugar, com as mesmas pessoas, com a mesma rede e com o mesmo objetivo: pegar peixes. Jesus não era pescador, mas os três sim; então imagino que deve ter sido um desafio enorme para cada um fazer algo que eles já tinham se cansado de tanto fazer, porém, sem êxito algum. Só que agora tinha algo especial, um toque especial. Um toque de alguém que não era pescador, porém era criador de todos os peixes, répteis e animais da face da terra. De um homem que não só conhecia o tempo, como também o criou e o mesmo estava sobre seu domínio. Um homem que não só conhecia as marés, como as deu limite para não invadir a terra. Ele é Jesus, filho de Deus.
Agora, de fato as coisas tinham que acontecer. E quando vejo esta mensagem fico pensando que Jesus não queria ensinar aqueles homens a pescar, afinal, eles já eram pescadores. Jesus queria muito mais. Queria ensinar que mais importante era o toque final dele. Toque que na realidade não é final, e sim “inicial”. Se todas as vezes que sairmos para “pescar” ou para fazer qualquer coisa, consultarmos ao nosso Deus, creio que as coisas serão diferentes. Por mais que a gente conheça aquilo que fazemos, por mais experiência que tenhamos no trabalho que desempenhamos, se não tivermos a direção do mestre, nada faremos. Vamos ficar como aqueles homens, cansados, exaustos e fadigados de tanto lançar as redes ao mar. Agora, se ouvirmos nosso Deus, e lançarmos nossas redes na hora certa, no lugar certo, certamente nossas redes se romperão de tantos peixes que pegaremos.
Que Deus possa abençoar a vida de cada um de vocês.
O tipo de pesca que se pratica lá ainda é a chamada pesca artesanal. Homens que conhecem o tempo, os lugares e as marés certas para lançar as redes ao mar. Muita experiência e disposição destas pessoas que, dias e dias ficam longe de suas famílias em busca de algo que na verdade é fonte do sustento de suas famílias; tudo isso me chamou muito atenção.
Com tudo isso, hoje tenho idéia do que deve ter acontecido quando Jesus se aproximou de Pedro, Tiago e João para lançar-lhes um desafio. Depois de um dia inteiro de pesca eles já estavam exaustos e sem esperança . Imagine só, pescadores profissionais, conhecedores do tempo, lugares e marés. Pessoas que há muito tempo ganhavam a vida fazendo exatamente aquilo: a pesca.
Tente visualizar agora Jesus chegando perto destes homens e convidando-os a voltar para o mesmo lugar, com as mesmas pessoas, com a mesma rede e com o mesmo objetivo: pegar peixes. Jesus não era pescador, mas os três sim; então imagino que deve ter sido um desafio enorme para cada um fazer algo que eles já tinham se cansado de tanto fazer, porém, sem êxito algum. Só que agora tinha algo especial, um toque especial. Um toque de alguém que não era pescador, porém era criador de todos os peixes, répteis e animais da face da terra. De um homem que não só conhecia o tempo, como também o criou e o mesmo estava sobre seu domínio. Um homem que não só conhecia as marés, como as deu limite para não invadir a terra. Ele é Jesus, filho de Deus.
Agora, de fato as coisas tinham que acontecer. E quando vejo esta mensagem fico pensando que Jesus não queria ensinar aqueles homens a pescar, afinal, eles já eram pescadores. Jesus queria muito mais. Queria ensinar que mais importante era o toque final dele. Toque que na realidade não é final, e sim “inicial”. Se todas as vezes que sairmos para “pescar” ou para fazer qualquer coisa, consultarmos ao nosso Deus, creio que as coisas serão diferentes. Por mais que a gente conheça aquilo que fazemos, por mais experiência que tenhamos no trabalho que desempenhamos, se não tivermos a direção do mestre, nada faremos. Vamos ficar como aqueles homens, cansados, exaustos e fadigados de tanto lançar as redes ao mar. Agora, se ouvirmos nosso Deus, e lançarmos nossas redes na hora certa, no lugar certo, certamente nossas redes se romperão de tantos peixes que pegaremos.
Que Deus possa abençoar a vida de cada um de vocês.
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