Palavra do leitor
- 21 de outubro de 2013
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A paz [unilateral] é falsa
Ontem, 13.10.13, disse a mídia que Israel descobriu um túnel ligando a faixa de Gaza a um kibutz no lado de Israel. A passagem com uma extensão de quase 1.8 km, tendo sido gastas quase 500 toneladas de cimento, é, portanto, um túnel bem seguro; em certos pontos tem-se que curvar para passar, e não dá para 2 pessoas caminharem lado a lado.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2013/10/13/israel-descobre-tunel-ligando-gaza-a-kibutz.htm
O objetivo do grupo terrorista Hamas, que domina, desde 2005, a Faixa de Gaza, contrariamente, inclusive ao Premiê Palestino, Mahamoud Abbas [do Fatah], derrotado e expulso pelo grupo quando da tomada dessa região, é usar Gaza como base de lançamento de bombas, foguetes e homens-bomba contra a Nação de Israel. E é isso o que se tem visto.
O mesmo ocorreu antes, na gestão de Ariel Sharon [em estado de coma desde 2006], quando Israel espontânea, unilateral e graciosamente devolveu terras conquistadas, ao sul do Líbano, em guerras, que entrou para se defender de ataques árabes.
Sempre Israel entrega terras e os inimigos ao invés de construírem uma nação, no lugar de usá-las para ganhar o pão de cada dia para seus filhos, usam-nas, por intermédio dos seus militantes do Hysbullah [partido de Alá], e de igual modo os do Hamas [em Gaza], para construírem bases de lançamento de bombas e mísseis contra a população civil israelense.
Há, na região, nações que nada têm a ver com Israel, exemplos Síria e Irã, mas que inexplicavelmente desejam destrui-la; todavia, embora o atual governo sírio, Bashar al-Assad, seja mais “favorável” a Israel, se ele for derrubado [precisa ser] nessa guerra insana [mais de 100 mil mortos em 2 e 1/2 anos], os seus opositores representarão grande perigo para a terra santa.
Por isso Israel se preocupa com o enriquecimento de urânio em ambos os países, pois essa ação indica uma grande possibilidade de terem armas de destruição em massa, que serão usadas, sem sombra de dúvida, e gratuitamente contra Israel.
O “porque” ninguém esclarece, mas há uma vontade, digamos neurótica, de querer banir Israel do mapa. E a questão não é bem essa, mas sim querer impedir a volta do Senhor Jesus, o que as profecias indicam que ocorrerá lá (Zc 14. 4).
“O problema são os terroristas, que estão destruindo seus países. Veja o que fizeram com o Líbano.” “Terroristas não respeitam governos nem leis. Mas terror e pobreza estão ligados” [Presidente Shimon Peres – FSP. A18 – 14.10.2013].
“Por que não fizeram como Israel? [Israel] É um pequenino país. A terra era extremamente pobre. Pântanos no norte, desertos no sul. Um lago morto [o mar Morto] e outro morrendo [o mar da Galileia]. O Rio Jordão tem mais fama do que água. A história de Israel é sobre homens enriquecendo a terra usando ciência e tecnologia” [Ibid].
Enquanto os respectivos líderes Mahamoud Abbas [Palestina] e Binyamin Netaniahu [Israel] trabalham no diálogo para se chegar a um acordo definitivo [não se quer mais acordos com tempo de vigência pré-estabelecido, e com etapas por cumprir], os terroristas do lado palestino constroem túneis, edificam plataformas de disparo de bombas, foguetes e homens-bomba contra Israel; assim, a paz é aparente, a paz [por ser unilateral] é falsa.
Enquanto se ouvir dizer “Paz e Segurança”, a paz é fictícia, a paz está em papéis [acordos], mas a paz não chegou aos corações, e, aí virá repentina destruição conforme profetizado:
“Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição como vêm as dores de parto à que está para dar a luz; e de nenhum modo escaparão” (I Ts 5. 3).
Embora se queira um acordo definitivo, não limitado por prazos e etapas, não será isso que vai acontecer.
A Palavra Profética fala em um ACORDO de 7 anos, e, na metade desse período, o anticristo, que já opera sem se identificar, será revelado:
“Ele fará firme aliança com muitos [de Israel], por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 e ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre as asas das abominações virá o assolador [o anticristo se revela], até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Dn 9. 27).
Ai, sim, virá repentina destruição. A Igreja será retirada antes [arrebatamento], pois ela é que impede a revelação do anticristo.
Não havendo mais óbices, ele se revelará, quando se iniciará a Grande Tribulação, referida por Jesus em Mateus 24. 21; tribulação tão terrível como nunca ocorreu antes e nem ocorrerá depois.
Ou cremos na promessa do arrebatamento e nos preparamos [santidade] para ele ou ficaremos para trás para sofrer nas mãos do anticristo.
O Senhor Jesus prometeu: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais também” (Jo 14. 2-3).
Simples assim
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2013/10/13/israel-descobre-tunel-ligando-gaza-a-kibutz.htm
O objetivo do grupo terrorista Hamas, que domina, desde 2005, a Faixa de Gaza, contrariamente, inclusive ao Premiê Palestino, Mahamoud Abbas [do Fatah], derrotado e expulso pelo grupo quando da tomada dessa região, é usar Gaza como base de lançamento de bombas, foguetes e homens-bomba contra a Nação de Israel. E é isso o que se tem visto.
O mesmo ocorreu antes, na gestão de Ariel Sharon [em estado de coma desde 2006], quando Israel espontânea, unilateral e graciosamente devolveu terras conquistadas, ao sul do Líbano, em guerras, que entrou para se defender de ataques árabes.
Sempre Israel entrega terras e os inimigos ao invés de construírem uma nação, no lugar de usá-las para ganhar o pão de cada dia para seus filhos, usam-nas, por intermédio dos seus militantes do Hysbullah [partido de Alá], e de igual modo os do Hamas [em Gaza], para construírem bases de lançamento de bombas e mísseis contra a população civil israelense.
Há, na região, nações que nada têm a ver com Israel, exemplos Síria e Irã, mas que inexplicavelmente desejam destrui-la; todavia, embora o atual governo sírio, Bashar al-Assad, seja mais “favorável” a Israel, se ele for derrubado [precisa ser] nessa guerra insana [mais de 100 mil mortos em 2 e 1/2 anos], os seus opositores representarão grande perigo para a terra santa.
Por isso Israel se preocupa com o enriquecimento de urânio em ambos os países, pois essa ação indica uma grande possibilidade de terem armas de destruição em massa, que serão usadas, sem sombra de dúvida, e gratuitamente contra Israel.
O “porque” ninguém esclarece, mas há uma vontade, digamos neurótica, de querer banir Israel do mapa. E a questão não é bem essa, mas sim querer impedir a volta do Senhor Jesus, o que as profecias indicam que ocorrerá lá (Zc 14. 4).
“O problema são os terroristas, que estão destruindo seus países. Veja o que fizeram com o Líbano.” “Terroristas não respeitam governos nem leis. Mas terror e pobreza estão ligados” [Presidente Shimon Peres – FSP. A18 – 14.10.2013].
“Por que não fizeram como Israel? [Israel] É um pequenino país. A terra era extremamente pobre. Pântanos no norte, desertos no sul. Um lago morto [o mar Morto] e outro morrendo [o mar da Galileia]. O Rio Jordão tem mais fama do que água. A história de Israel é sobre homens enriquecendo a terra usando ciência e tecnologia” [Ibid].
Enquanto os respectivos líderes Mahamoud Abbas [Palestina] e Binyamin Netaniahu [Israel] trabalham no diálogo para se chegar a um acordo definitivo [não se quer mais acordos com tempo de vigência pré-estabelecido, e com etapas por cumprir], os terroristas do lado palestino constroem túneis, edificam plataformas de disparo de bombas, foguetes e homens-bomba contra Israel; assim, a paz é aparente, a paz [por ser unilateral] é falsa.
Enquanto se ouvir dizer “Paz e Segurança”, a paz é fictícia, a paz está em papéis [acordos], mas a paz não chegou aos corações, e, aí virá repentina destruição conforme profetizado:
“Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição como vêm as dores de parto à que está para dar a luz; e de nenhum modo escaparão” (I Ts 5. 3).
Embora se queira um acordo definitivo, não limitado por prazos e etapas, não será isso que vai acontecer.
A Palavra Profética fala em um ACORDO de 7 anos, e, na metade desse período, o anticristo, que já opera sem se identificar, será revelado:
“Ele fará firme aliança com muitos [de Israel], por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 e ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre as asas das abominações virá o assolador [o anticristo se revela], até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Dn 9. 27).
Ai, sim, virá repentina destruição. A Igreja será retirada antes [arrebatamento], pois ela é que impede a revelação do anticristo.
Não havendo mais óbices, ele se revelará, quando se iniciará a Grande Tribulação, referida por Jesus em Mateus 24. 21; tribulação tão terrível como nunca ocorreu antes e nem ocorrerá depois.
Ou cremos na promessa do arrebatamento e nos preparamos [santidade] para ele ou ficaremos para trás para sofrer nas mãos do anticristo.
O Senhor Jesus prometeu: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais também” (Jo 14. 2-3).
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