Palavra do leitor
- 29 de outubro de 2012
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A paz, finalmente!
Nas três últimas madrugadas, que antecederam a redação deste texto, assolou a Grande São Paulo uma nova onde de crimes [3 vezes a média usual].
Ora cresce um determinado tipo de delito, ora cresce outro, e a violência vai se alternando para maximizar o medo da população, e para desestabilizar as Autoridades.
Época de eleição, então, é um prato cheio para os políticos de menos escrúpulos; a onda serve de argumento contra a [in] “capacidade” dos governantes de plantão.
Algumas dessas ondas são inesquecíveis, tais como: a violência contra os trabalhadores da CSN – Cia Siderúrgica Nacional, no final da década de 80; o atentado contra cortadores de cana no interior de São Paulo [Leme]; a morte de dois prefeitos de cidades do interior do mesmo Estado, etc.
Biblicamente, essa anomalia, e outras, aquelas que contrariam as normas e os bons costumes, sobretudo a paz, são apontadas como sinais dos tempos do fim, são vislumbres de uma deterioração de importantes princípios que regulam a ética, a moral, e a “religiosidade” [não gostamos deste vocábulo], melhor dizendo a vida espiritual da sociedade.
Na segunda carta a Timóteo, o Apóstolo Paulo declina alguns procedimentos, várias atitudes, que prevalecerão no chamado tempo do fim: egoísmo, avareza, jactância, arrogância, blasfêmias, desobediência aos pais, ingratidão, irreverência, calúnias, falta de domínio próprio, crueldade, inimizade em relação ao bem, traições, atrevimentos, etc. (II Tm 3 1-5).
Isso é o mínimo, as ações mais leves; não podemos descartar os crimes mais violentos, mais relevantes, os chamados hediondos como os que acontecem na atualidade.
Já na primeira carta ele aborda a questão (4 1-3), com a exortação ao jovem evangelista a respeito da apostasia provocada pela obediência a espíritos enganadores e a ensinos de demônios [é o que mais se vê hoje em dia], culminando com a orientação para que Timóteo “pregue a Palavra, inste, quer seja oportuno quer não [a tempo e fora de tempo em outra versão], corrija, repreenda, exorte, pois haverá tempo [já está havendo] em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas própria cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (II Tm 4 1-5).
Não é preciso ser muito sábio, e não somos, para perceber que os sinais, apontados por Paulo, são a identificação dos tempos do fim, nos dias de hoje, eis que já estão ocorrendo em grande escala, o que leva os estudiosos da questão à afirmação de que o tempo é chegado.
Para os não seguidores do Senhor Jesus, por certo, isso é motivo de grande inquietação, temendo os sofrimentos fortes pelos quais esse mundo há de passar, em breve, tribulações que o Senhor Jesus informou jamais terem acontecido antes, e que não haverá pior no futuro (Mt 24. 21).
Quanto aos servidores do Senhor Jesus, os que O aceitam, O recebem no coração como seu único e suficiente Salvador e Senhor, passando a integrar a família de Deus [adquirindo o direito de serem chamados filhos de Deus – João 1 12], estes estão tranquilos por saberem que não passarão por esse período que o Senhor Jesus denominou de “A grande tribulação” (idem); seremos arrebatados antes para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens (I Ts 4 17 e Jo 14 1-3).
A paz, finalmente!
Para o mundo não é a paz, ainda, mesmo com a utópica ausência de conflitos, pela inexistência de litígios, por não haver crimes; essa paz é enganosa, é falsa, é passageira, não é definitiva, porque dada pelo mundo; o Senhor Jesus afirmou: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou com o mundo a dá” (Jo 14. 27).
A verdadeira paz, a paz completa, definitiva, autêntica só haverá quando o Senhor Jesus voltar com a Sua Igreja [antes arrebatada] para reinarmos com Ele sobre as Nações a partir de Jerusalém (Ap 20 6).
Então, profetiza a Palavra de Deus: “Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra” (Is 2 4).
E mais: “A justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade, o cinto dos seus rins. O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino [uma criança] os guiará.
A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias juntas se deitarão; o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará sobre a toca da áspide, e o já desmamado meterá a mão na cova do basilisco. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar. Naquele dia [o tempo do fim], recorrerão as nações à raiz de Jessé [Cristo] que está posta por estandarte dos povos; a glória lhe será a morada” (Is 11 5-10).
Essa será a Paz verdadeira, a 2ª vinda do Senhor Jesus.
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!
Ora cresce um determinado tipo de delito, ora cresce outro, e a violência vai se alternando para maximizar o medo da população, e para desestabilizar as Autoridades.
Época de eleição, então, é um prato cheio para os políticos de menos escrúpulos; a onda serve de argumento contra a [in] “capacidade” dos governantes de plantão.
Algumas dessas ondas são inesquecíveis, tais como: a violência contra os trabalhadores da CSN – Cia Siderúrgica Nacional, no final da década de 80; o atentado contra cortadores de cana no interior de São Paulo [Leme]; a morte de dois prefeitos de cidades do interior do mesmo Estado, etc.
Biblicamente, essa anomalia, e outras, aquelas que contrariam as normas e os bons costumes, sobretudo a paz, são apontadas como sinais dos tempos do fim, são vislumbres de uma deterioração de importantes princípios que regulam a ética, a moral, e a “religiosidade” [não gostamos deste vocábulo], melhor dizendo a vida espiritual da sociedade.
Na segunda carta a Timóteo, o Apóstolo Paulo declina alguns procedimentos, várias atitudes, que prevalecerão no chamado tempo do fim: egoísmo, avareza, jactância, arrogância, blasfêmias, desobediência aos pais, ingratidão, irreverência, calúnias, falta de domínio próprio, crueldade, inimizade em relação ao bem, traições, atrevimentos, etc. (II Tm 3 1-5).
Isso é o mínimo, as ações mais leves; não podemos descartar os crimes mais violentos, mais relevantes, os chamados hediondos como os que acontecem na atualidade.
Já na primeira carta ele aborda a questão (4 1-3), com a exortação ao jovem evangelista a respeito da apostasia provocada pela obediência a espíritos enganadores e a ensinos de demônios [é o que mais se vê hoje em dia], culminando com a orientação para que Timóteo “pregue a Palavra, inste, quer seja oportuno quer não [a tempo e fora de tempo em outra versão], corrija, repreenda, exorte, pois haverá tempo [já está havendo] em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas própria cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (II Tm 4 1-5).
Não é preciso ser muito sábio, e não somos, para perceber que os sinais, apontados por Paulo, são a identificação dos tempos do fim, nos dias de hoje, eis que já estão ocorrendo em grande escala, o que leva os estudiosos da questão à afirmação de que o tempo é chegado.
Para os não seguidores do Senhor Jesus, por certo, isso é motivo de grande inquietação, temendo os sofrimentos fortes pelos quais esse mundo há de passar, em breve, tribulações que o Senhor Jesus informou jamais terem acontecido antes, e que não haverá pior no futuro (Mt 24. 21).
Quanto aos servidores do Senhor Jesus, os que O aceitam, O recebem no coração como seu único e suficiente Salvador e Senhor, passando a integrar a família de Deus [adquirindo o direito de serem chamados filhos de Deus – João 1 12], estes estão tranquilos por saberem que não passarão por esse período que o Senhor Jesus denominou de “A grande tribulação” (idem); seremos arrebatados antes para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens (I Ts 4 17 e Jo 14 1-3).
A paz, finalmente!
Para o mundo não é a paz, ainda, mesmo com a utópica ausência de conflitos, pela inexistência de litígios, por não haver crimes; essa paz é enganosa, é falsa, é passageira, não é definitiva, porque dada pelo mundo; o Senhor Jesus afirmou: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou com o mundo a dá” (Jo 14. 27).
A verdadeira paz, a paz completa, definitiva, autêntica só haverá quando o Senhor Jesus voltar com a Sua Igreja [antes arrebatada] para reinarmos com Ele sobre as Nações a partir de Jerusalém (Ap 20 6).
Então, profetiza a Palavra de Deus: “Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra” (Is 2 4).
E mais: “A justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade, o cinto dos seus rins. O lobo habitará com o cordeiro, e o leopardo se deitará junto ao cabrito; o bezerro, o leão novo e o animal cevado andarão juntos, e um pequenino [uma criança] os guiará.
A vaca e a ursa pastarão juntas, e as suas crias juntas se deitarão; o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará sobre a toca da áspide, e o já desmamado meterá a mão na cova do basilisco. Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar. Naquele dia [o tempo do fim], recorrerão as nações à raiz de Jessé [Cristo] que está posta por estandarte dos povos; a glória lhe será a morada” (Is 11 5-10).
Essa será a Paz verdadeira, a 2ª vinda do Senhor Jesus.
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!
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