Palavra do leitor
- 09 de dezembro de 2009
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A paz de Deus
"Quem conhece a paz de Deus pode guardar seu coração ainda em meio das piores tragédias. É o que Deus quer para nós" (Autor não mencionado - Devocionário Boa Semente 2008).
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus (Filipenses 4:7).
Já dissemos, neste espaço, que vida cristã não é atestado de imunidade contra dissabores, adversidades, aborrecimentos, problemas de quaisquer natureza.
Há quem diga, e com muita propriedade, que Deus não promete que nos livrará "das" dificuldades, "dos" obstáculos, mas que Ele nos livrará "nas" dificuldades, "nos obstáculos".
É uma grande verdade, na vida do cristão, o fato de Deus dar-lhe o livramento durante a tempestade, durante o momento mau.
Essa é a paz de Deus, a paz que Ele nos concede em todos os momentos de nossa existência, inclusive nos momentos atribulados.
Jesus promete: "Deixo-vos a minha paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou com a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração nem se atemorize" (João 14. 27).
Isto sim é um "certificado de garantia" de paz, pois veio da parte de Jesus, nosso único e suficiente Senhor e Salvador.
Como Ele deixa implícito: a paz que o mundo dá não é a verdadeira paz, é uma paz enganosa, é uma paz aparente, é uma paz momentânea; quem sabe dependa até de algo que tira a pessoa de sua lucidez como drogas, bebidas, e, inclusive certos rituais que existem por aí, os quais dizem levar a pessoa ao chamado "estado alfa" [entrar em alfa, técnica da New Age], que, segundo os próprios dizem, é para ensinar a pessoa a "fazer o bem" (sic).
Nesse caso, sempre perguntamos: "precisa uma pessoa ficar
"inconsciente", fora dos seus sentidos normais para aprender a fazer o bem?"
Estranho, muito estranho mesmo!
A Paz de Jesus, a Paz de Deus nos "alcança" [chega até nós] em pleno estado de consciência, de lucidez, de discernimento sobre o que está acontecendo.
Não há necessidade de nenhum "ritual" estranho, pois ela [a paz] nos vem pela fé em Deus, pela plena confiança de que Deus é Pai, e Pai bondoso, Pai misericordioso, Pai de amor.
Nenhum pai, até mesmo nós pecadores lavados no sangue de Cristo, aplica em seus filhos qualquer mecanismo para deixá-los "inconscientes", com a finalidade de poder lhes ensinar o bem.
Então a Paz que vem do céu [de Deus] nos alcança sempre vigilantes, acordados, em pleno exercício de nossas atividades, de nossos sentidos, e até mesmo nos momentos de dor.
Temos paz porque sabemos que Deus está nos conduzindo por eventuais desertos, e que Ele no dará o livramento, quer seja durante, quer seja depois que passarem os dissabores.
Esta é a paz verdadeira, a paz de quem não usou de "propaganda enganosa", vendendo-nos o "falso peixe" de que cristianismo é atestado de livramento de dores.
Não, não é!
Jesus nos alerta: "No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33), e foi Ele, também, quem prometeu:
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11. 28).
Ele nos alivia com a sua paz, com o seu consolo, com o seu amor, com a sua misericórdia, e sossega o nosso coração, acalenta a nossa alma.
Prezado leitor, se você ainda não faz parte da família de Deus, por não ter recebido Jesus no coração como seu suficiente e único Senhor e Salvador (João 1. 12), ore agora, e peça a Ele que entre no seu coração. Peça que Ele lhe dê vida em abundância (longevidade e qualidade), lhe dê a Paz que só Ele dá; enfim, lhe dê a salvação não só em relação aos seus pecados, mas em relação ao dia mau, ao dia da ira, à grande tribulação que se aproxima (Mateus 24. 21).
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus (Filipenses 4:7).
Já dissemos, neste espaço, que vida cristã não é atestado de imunidade contra dissabores, adversidades, aborrecimentos, problemas de quaisquer natureza.
Há quem diga, e com muita propriedade, que Deus não promete que nos livrará "das" dificuldades, "dos" obstáculos, mas que Ele nos livrará "nas" dificuldades, "nos obstáculos".
É uma grande verdade, na vida do cristão, o fato de Deus dar-lhe o livramento durante a tempestade, durante o momento mau.
Essa é a paz de Deus, a paz que Ele nos concede em todos os momentos de nossa existência, inclusive nos momentos atribulados.
Jesus promete: "Deixo-vos a minha paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou com a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração nem se atemorize" (João 14. 27).
Isto sim é um "certificado de garantia" de paz, pois veio da parte de Jesus, nosso único e suficiente Senhor e Salvador.
Como Ele deixa implícito: a paz que o mundo dá não é a verdadeira paz, é uma paz enganosa, é uma paz aparente, é uma paz momentânea; quem sabe dependa até de algo que tira a pessoa de sua lucidez como drogas, bebidas, e, inclusive certos rituais que existem por aí, os quais dizem levar a pessoa ao chamado "estado alfa" [entrar em alfa, técnica da New Age], que, segundo os próprios dizem, é para ensinar a pessoa a "fazer o bem" (sic).
Nesse caso, sempre perguntamos: "precisa uma pessoa ficar
"inconsciente", fora dos seus sentidos normais para aprender a fazer o bem?"
Estranho, muito estranho mesmo!
A Paz de Jesus, a Paz de Deus nos "alcança" [chega até nós] em pleno estado de consciência, de lucidez, de discernimento sobre o que está acontecendo.
Não há necessidade de nenhum "ritual" estranho, pois ela [a paz] nos vem pela fé em Deus, pela plena confiança de que Deus é Pai, e Pai bondoso, Pai misericordioso, Pai de amor.
Nenhum pai, até mesmo nós pecadores lavados no sangue de Cristo, aplica em seus filhos qualquer mecanismo para deixá-los "inconscientes", com a finalidade de poder lhes ensinar o bem.
Então a Paz que vem do céu [de Deus] nos alcança sempre vigilantes, acordados, em pleno exercício de nossas atividades, de nossos sentidos, e até mesmo nos momentos de dor.
Temos paz porque sabemos que Deus está nos conduzindo por eventuais desertos, e que Ele no dará o livramento, quer seja durante, quer seja depois que passarem os dissabores.
Esta é a paz verdadeira, a paz de quem não usou de "propaganda enganosa", vendendo-nos o "falso peixe" de que cristianismo é atestado de livramento de dores.
Não, não é!
Jesus nos alerta: "No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16. 33), e foi Ele, também, quem prometeu:
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11. 28).
Ele nos alivia com a sua paz, com o seu consolo, com o seu amor, com a sua misericórdia, e sossega o nosso coração, acalenta a nossa alma.
Prezado leitor, se você ainda não faz parte da família de Deus, por não ter recebido Jesus no coração como seu suficiente e único Senhor e Salvador (João 1. 12), ore agora, e peça a Ele que entre no seu coração. Peça que Ele lhe dê vida em abundância (longevidade e qualidade), lhe dê a Paz que só Ele dá; enfim, lhe dê a salvação não só em relação aos seus pecados, mas em relação ao dia mau, ao dia da ira, à grande tribulação que se aproxima (Mateus 24. 21).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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