Palavra do leitor
- 20 de julho de 2009
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A Parábola do Jardineiro
Se eu fosse pensar o reino de Deus seria da seguinte forma:
"Num lugar muito distante havia um grande jardim, cheio de árvores de todos os tipos, mangueiras, salgueiros, ipês, pinheiros, lanranjeiras, figueiras e nenhuma era igual a outra, umas tinham mais folhas e que eram de um verde muito intenso e escuro, outras eram mais curvadas e com ramificações que imitavam um sistema nervoso e outras mais robustas e altas e outras eram menores e mais magras. E durante todos os dias pela manhã os primeiros raios de sol as banhavam e o vento cantava canções que as faziam dançar e cada uma dançava conforme seu rítmo e isso fazia parecer uma grande sinfonia acompanhada de uma belíssima apresentação de balé das árvores.
Nesse jardim, havia um bondoso jardineiro e todos os dias andava a cantar e dançar por esse jardim, olhando e conversando com cada árvore, observando suas necessidades e se precisavam ser podadas, sim, elas precisavam ser podadas, quando queriam crescer além da conta para poder ter mais sol para si e minimizar aquelas que não eram tão grandes, e todos os dias o jardineiro podava um pouco de cada árvore, mas elas nunca se pareciam e este bondoso cuidador, tratava cada uma com zelo e dedicação únicos, não deixando nenhuma se perder e recolhia amorosamente cada semente e fruto caido de cada árvore para ser plantado noutro lugar e assim poder nascer e conhecer a beleza e a grandeza do sol e o canto suave do vento.
E nessa grande harmonia, que embora confusa pela diversidade, permanecia uniforme quanto ao cuidado desse majestoso e amoroso jardineiro, deixando que todas pudessem contemplar o sol e dançar ao suave canto do vento."
Que possamos pensar a fé dessa forma, única e sem os rótulos, o único que ela receberia é o do seu nome, pois é assim que Deus nos vê, não como batistas, católicos, judeus, mulçumanos, índios, negros, brancos, heterosexuais, homossexuais, homens, mulheres, adultos ou crianças. Nos vê pelo que somos, na nossa identidade, única e intransferível, pois o sopro de vida que nos dá é único em cada um, pois Deus é assim.
Que Deus nos abençoe.
www.descansodaalma.blogspot.com
"Num lugar muito distante havia um grande jardim, cheio de árvores de todos os tipos, mangueiras, salgueiros, ipês, pinheiros, lanranjeiras, figueiras e nenhuma era igual a outra, umas tinham mais folhas e que eram de um verde muito intenso e escuro, outras eram mais curvadas e com ramificações que imitavam um sistema nervoso e outras mais robustas e altas e outras eram menores e mais magras. E durante todos os dias pela manhã os primeiros raios de sol as banhavam e o vento cantava canções que as faziam dançar e cada uma dançava conforme seu rítmo e isso fazia parecer uma grande sinfonia acompanhada de uma belíssima apresentação de balé das árvores.
Nesse jardim, havia um bondoso jardineiro e todos os dias andava a cantar e dançar por esse jardim, olhando e conversando com cada árvore, observando suas necessidades e se precisavam ser podadas, sim, elas precisavam ser podadas, quando queriam crescer além da conta para poder ter mais sol para si e minimizar aquelas que não eram tão grandes, e todos os dias o jardineiro podava um pouco de cada árvore, mas elas nunca se pareciam e este bondoso cuidador, tratava cada uma com zelo e dedicação únicos, não deixando nenhuma se perder e recolhia amorosamente cada semente e fruto caido de cada árvore para ser plantado noutro lugar e assim poder nascer e conhecer a beleza e a grandeza do sol e o canto suave do vento.
E nessa grande harmonia, que embora confusa pela diversidade, permanecia uniforme quanto ao cuidado desse majestoso e amoroso jardineiro, deixando que todas pudessem contemplar o sol e dançar ao suave canto do vento."
Que possamos pensar a fé dessa forma, única e sem os rótulos, o único que ela receberia é o do seu nome, pois é assim que Deus nos vê, não como batistas, católicos, judeus, mulçumanos, índios, negros, brancos, heterosexuais, homossexuais, homens, mulheres, adultos ou crianças. Nos vê pelo que somos, na nossa identidade, única e intransferível, pois o sopro de vida que nos dá é único em cada um, pois Deus é assim.
Que Deus nos abençoe.
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