Palavra do leitor
- 05 de maio de 2010
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A Palavra se cumprindo (Parte 1ª)
"Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as cousas nela escritas, pois o tempo está próximo" (Ap. 1. 3).
"O estudo da profecia bíblica nos faz cristãos mais qualificados, mais capacitados e ativos, cristãos que têm Jesus no centro de suas vidas e que vivem e agem adequados a essa realidade. Cristãos que se aprofundam nas profecias estão convictos de que Deus sempre cumpre o que prometeu e que Ele detém a palavra final acerca da história mundial e do plano da salvação" (Reinhold Federolf).
Foi Jesus quem ditou para João, na Ilha de Patmos, os textos do Apocalipse, além de permitir a ele que visse "as cousas que em breve devem acontecer" (Ap. 1. 1); acontecimentos que estão cada vez mais próximos de nós, tendo em vista que sinais proféticos estão acontecendo, agora, com mais intensidade e clareza.
Embora não seja prática, entre nós cristãos, o estudo sistemático do livro do Apocalipse, por ser considerado de difícl interpretação, Jesus deixou bem claro que bem-aventurados são os que o fazem (ouvem e guardam), pois o tempo está próximo.
O estudo do Apocalipse torna-se mais compreensível, quando é feito concomitantemente com os livros proféticos do Antigo Testamento, principalmente Daniel [considerado pelos estudiosos das profecias como o Apocalipse do Velho Testamento], e também com o sermão profético de Jesus [Mt. 24], bem como com várias cartas do Novo Testamento.
Há uma cobrança quase que generalizada a respeito da expressão, usada por Jesus, "pois o tempo está próximo", eis que já são decorridos aproximadamente dois mil anos, e ainda não se deu o "dia do fim", conforme profetizado pelo Senhor Jesus.
Há de se considerar que "para com o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos com um dia" (II Pe. 3. 8), e temos que nos lembrar, também, que Jesus disse: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça" (Mt. 24. 34).
Há diferentes "correntes" de opinião sobre a expressão "esta geração" (quanto à sua durabilidade), mas o fato é que Jesus está falando sobre o "tempo do fim", o que nos leva a crer [e não estamos sozinhos nisso] que Ele está se referindo à geração de israelenses a partir do momento em que eles retornam para Israel, a terra prometida de Canaã, para se reestabelecerem como Nação, o que se deu em 1948, através de uma resolução da ONU (a de número 181).
Foi a partir desse acontecimento, aprovado e reconhecido por todas as demais nações, que as profecias a respeito do "dia do fim" se precipitaram [melhor dizendo, se intensificaram, pois estão acontecendo no momento certo, o momento de Deus], e os que estudam as profecias "podem" acompanhar o cumprimento literal delas, a cada dia, através da leitura dos jornais e ou da audição dos noticiários do rádio e da TV.
Deus é Fiel e a Sua Palavra tem se cumprido com uma riqueza muito grande de detalhes, o que levou, por exemplo, Richard Rogers, pastor na virada do século XVI, em Wettersfield, Essex, condado do sul da Inglaterra, a dizer, quando foi perguntado por que ele "era tão preciso":- "Ó, senhor, eu sirvo a um Deus preciso" (Entre os Gigantes de Deus, pag. 122).
Tem razão Richard Rogers, se o nosso Deus é tão preciso, Sua Palavra profética vem se cumprindo literalmente, que nós, humildes servos d’Ele, temos que ser precisos também, embora isso nos leve a ser tachados, pejorativamente, de "fanáticos", "fundamentalistas" e outras expressões mais ofensivas, como passamos a contar em seguida.
Sobre "fanatismo", lembramos-nos que, na década de 80, uma pessoa muito famosa foi receber um prêmio no exterior. Terminada a premiação foi para o hotel e se sentiu solitária, mais infeliz do que uma barata que passou em seu pé...
Continua...
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
"O estudo da profecia bíblica nos faz cristãos mais qualificados, mais capacitados e ativos, cristãos que têm Jesus no centro de suas vidas e que vivem e agem adequados a essa realidade. Cristãos que se aprofundam nas profecias estão convictos de que Deus sempre cumpre o que prometeu e que Ele detém a palavra final acerca da história mundial e do plano da salvação" (Reinhold Federolf).
Foi Jesus quem ditou para João, na Ilha de Patmos, os textos do Apocalipse, além de permitir a ele que visse "as cousas que em breve devem acontecer" (Ap. 1. 1); acontecimentos que estão cada vez mais próximos de nós, tendo em vista que sinais proféticos estão acontecendo, agora, com mais intensidade e clareza.
Embora não seja prática, entre nós cristãos, o estudo sistemático do livro do Apocalipse, por ser considerado de difícl interpretação, Jesus deixou bem claro que bem-aventurados são os que o fazem (ouvem e guardam), pois o tempo está próximo.
O estudo do Apocalipse torna-se mais compreensível, quando é feito concomitantemente com os livros proféticos do Antigo Testamento, principalmente Daniel [considerado pelos estudiosos das profecias como o Apocalipse do Velho Testamento], e também com o sermão profético de Jesus [Mt. 24], bem como com várias cartas do Novo Testamento.
Há uma cobrança quase que generalizada a respeito da expressão, usada por Jesus, "pois o tempo está próximo", eis que já são decorridos aproximadamente dois mil anos, e ainda não se deu o "dia do fim", conforme profetizado pelo Senhor Jesus.
Há de se considerar que "para com o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos com um dia" (II Pe. 3. 8), e temos que nos lembrar, também, que Jesus disse: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça" (Mt. 24. 34).
Há diferentes "correntes" de opinião sobre a expressão "esta geração" (quanto à sua durabilidade), mas o fato é que Jesus está falando sobre o "tempo do fim", o que nos leva a crer [e não estamos sozinhos nisso] que Ele está se referindo à geração de israelenses a partir do momento em que eles retornam para Israel, a terra prometida de Canaã, para se reestabelecerem como Nação, o que se deu em 1948, através de uma resolução da ONU (a de número 181).
Foi a partir desse acontecimento, aprovado e reconhecido por todas as demais nações, que as profecias a respeito do "dia do fim" se precipitaram [melhor dizendo, se intensificaram, pois estão acontecendo no momento certo, o momento de Deus], e os que estudam as profecias "podem" acompanhar o cumprimento literal delas, a cada dia, através da leitura dos jornais e ou da audição dos noticiários do rádio e da TV.
Deus é Fiel e a Sua Palavra tem se cumprido com uma riqueza muito grande de detalhes, o que levou, por exemplo, Richard Rogers, pastor na virada do século XVI, em Wettersfield, Essex, condado do sul da Inglaterra, a dizer, quando foi perguntado por que ele "era tão preciso":- "Ó, senhor, eu sirvo a um Deus preciso" (Entre os Gigantes de Deus, pag. 122).
Tem razão Richard Rogers, se o nosso Deus é tão preciso, Sua Palavra profética vem se cumprindo literalmente, que nós, humildes servos d’Ele, temos que ser precisos também, embora isso nos leve a ser tachados, pejorativamente, de "fanáticos", "fundamentalistas" e outras expressões mais ofensivas, como passamos a contar em seguida.
Sobre "fanatismo", lembramos-nos que, na década de 80, uma pessoa muito famosa foi receber um prêmio no exterior. Terminada a premiação foi para o hotel e se sentiu solitária, mais infeliz do que uma barata que passou em seu pé...
Continua...
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