Palavra do leitor
- 14 de junho de 2012
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A palavra no Congresso das Mulheres em Recife
A pregação desse ano do aniversario do 11º ano do Congresso das Mulheres foi impressionante mesmo. O convidado foi um pastor dos EUA, o irmão Soares, especialmente convidado para o evento, que aconteceu nos dias 31 de maio a 3 de junho, em Recife, Pernambuco.
A camisa desse ano foi de um amarelo mostarda muito bonito e forte. Um designer arrebatador. O coral formado por essa cor ficou como um mar de cor amarela.
Quem foi cultuar no sábado se surpreendeu com a quantidade de gente e com a pregação do pastor Lopes, dos EUA, convidado pela Convenção pernambucana para o evento e para ministrar estudos bíblicos para as servas de Deus.
Ele pregou sobre o Leão da Tribo de Judá, como Cristo é conhecido na Bíblia. Ele apenas não só falou sobre isso, mas explicou dentro do contexto histórico e bíblico, hermeneuticamente certo. Até então pouca gente havia tido essa noção das coisas que o mesmo falou sobre Jesus. Surpreendeu até os pastores mais renomados daqui, aqueles que detêm muito conhecimento.
Um dos pontos altos da pregação foi quando ele disse que o nome Lúcifer não quer dizer “Portador de luz”, como normalmente é conhecido, mas sim “Ladrão de luz.” Esse é o significado correto, segundo falou o teólogo. Uma coisa que muito surpreendeu foi quando ele explicou sobre o profeta Balaão, que foi desmascarado pelos apóstolos Pedro e Judas. A sua célebre profecia que falou acerca de Cristo foi uma prova contra ele mesmo. Em Números 24.17, lemos: “Vejo o futuro; observo que daqui a algum tempo aparecerá uma estrela de Jacó, e de Israel se levantará um rei”. Ele esmagará o povo de Moabe, bem como os filhos de Sete (a Bíblia Viva). Isso foi uma profecia contra ele mesmo. Quando lemos em Apocalipse que ao que vencer Cristo sempre fala que estará com ele, andará com ele, reinará com ele. Não diz como disse Balaão, que veria de longe, mostrando que não estaria com Deus. E, de fato Balaão morreu na guerra contra Moabe: Nm 31.8. O juízo de Deus caiu sobre eles.
Essa mensagem se ouviu poucas vezes, pelo que se sabe, no Templo Central. Foi profundo. Ele entrou meticulosamente dentro da mensagem que dissertava sobre o Leão da Tribo de Judá. E explicou várias passagens ao longo da Bíblia. O que ele falou das tribos foi de fundamental importância para a compreensão da mensagem.
Cada rosto do animal descrito no Apocalipse corresponde à disposição dos animais que simbolizava cada tribo durante a peregrinação de Israel no deserto: Ap. 4.6-8. Ez. 1.10. Essa correlação pouca gente sabe ou falou sobre esse assunto. Nem os teólogos que nós conhecemos em nossa igreja tem costume de falar sobre tal coisa. Geralmente ficam por cima, não se aprofundam no assunto.
A mensagem continuou no domingo, surpreendeu da mesma forma os ouvintes da rádio e quem estava ouvindo pela TV. Que maravilha! Seria bom se todos que falassem a Palavra de Deus falassem de modo também profundo, que ensinasse ao povo a essência da mensagem.
Esse congresso de Mulheres certamente foi tão bom quanto o do ano passado, e será inferior ao que vem no próximo ano, se Jesus não vier nos buscar.
A camisa desse ano foi de um amarelo mostarda muito bonito e forte. Um designer arrebatador. O coral formado por essa cor ficou como um mar de cor amarela.
Quem foi cultuar no sábado se surpreendeu com a quantidade de gente e com a pregação do pastor Lopes, dos EUA, convidado pela Convenção pernambucana para o evento e para ministrar estudos bíblicos para as servas de Deus.
Ele pregou sobre o Leão da Tribo de Judá, como Cristo é conhecido na Bíblia. Ele apenas não só falou sobre isso, mas explicou dentro do contexto histórico e bíblico, hermeneuticamente certo. Até então pouca gente havia tido essa noção das coisas que o mesmo falou sobre Jesus. Surpreendeu até os pastores mais renomados daqui, aqueles que detêm muito conhecimento.
Um dos pontos altos da pregação foi quando ele disse que o nome Lúcifer não quer dizer “Portador de luz”, como normalmente é conhecido, mas sim “Ladrão de luz.” Esse é o significado correto, segundo falou o teólogo. Uma coisa que muito surpreendeu foi quando ele explicou sobre o profeta Balaão, que foi desmascarado pelos apóstolos Pedro e Judas. A sua célebre profecia que falou acerca de Cristo foi uma prova contra ele mesmo. Em Números 24.17, lemos: “Vejo o futuro; observo que daqui a algum tempo aparecerá uma estrela de Jacó, e de Israel se levantará um rei”. Ele esmagará o povo de Moabe, bem como os filhos de Sete (a Bíblia Viva). Isso foi uma profecia contra ele mesmo. Quando lemos em Apocalipse que ao que vencer Cristo sempre fala que estará com ele, andará com ele, reinará com ele. Não diz como disse Balaão, que veria de longe, mostrando que não estaria com Deus. E, de fato Balaão morreu na guerra contra Moabe: Nm 31.8. O juízo de Deus caiu sobre eles.
Essa mensagem se ouviu poucas vezes, pelo que se sabe, no Templo Central. Foi profundo. Ele entrou meticulosamente dentro da mensagem que dissertava sobre o Leão da Tribo de Judá. E explicou várias passagens ao longo da Bíblia. O que ele falou das tribos foi de fundamental importância para a compreensão da mensagem.
Cada rosto do animal descrito no Apocalipse corresponde à disposição dos animais que simbolizava cada tribo durante a peregrinação de Israel no deserto: Ap. 4.6-8. Ez. 1.10. Essa correlação pouca gente sabe ou falou sobre esse assunto. Nem os teólogos que nós conhecemos em nossa igreja tem costume de falar sobre tal coisa. Geralmente ficam por cima, não se aprofundam no assunto.
A mensagem continuou no domingo, surpreendeu da mesma forma os ouvintes da rádio e quem estava ouvindo pela TV. Que maravilha! Seria bom se todos que falassem a Palavra de Deus falassem de modo também profundo, que ensinasse ao povo a essência da mensagem.
Esse congresso de Mulheres certamente foi tão bom quanto o do ano passado, e será inferior ao que vem no próximo ano, se Jesus não vier nos buscar.
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