Palavra do leitor
- 14 de março de 2020
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A outra Páscoa
Em pleno frenesi dos folguedos ditos pascais é oportuno observar que há discrepância e distorções em sua simbologia, de maneira que o nome do Senhor Jesus Cristo é associado ao paganismo. Segundo estudiosos, na Páscoa pagã era comum a prática de pintar ovos cozidos decorando-os com desenhos e formas abstratas; em grande parte dos países ainda é costume comum, embora em outros tenham sido substituídos por ovos de chocolate.
No entanto, o costume não tem conotação bíblica, visto que a prática está ligada a antigos rituais pagãos. Na primavera, lebres e ovos pintados com runas que simbolizavam fertilidade e renovação associados a deusa Gefjun; uma versão Nórdica do culto lunar que tem como deusas principais, Prosérpina e Hécate na antiga religião romana, as quais, na mitologia grega equivalem a Juno (daí, festas juninas) e Diana que, agora escondem-se sob imagem de Maria.
Este é o grande "Ovo" símbolo da dita "mãe de deus" e "Rainha do Céu" da qual falou o profeta dizendo: "Os filhos apanham a lenha, os pais acendem fogo, e as mulheres preparam massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira". (Jeremias 7.18) Esta é a única conotação bíblica que tem a Páscoa mundana, com seus coelhos e ovos: provocar a ira de Deus.
Alguns indícios dos mitos mais antigos dos estonianos fazem menção à criação do mundo dizendo – "um pássaro botou três ovos, dos quais nasceram filhotes – um tornou-se o sol, outro a lua e o outro a terra". E os ovos primordiais não param por aí. O Padre Georges Henri Édouard Lemaître defendeu a hipótese que o universo estava comprimido em uma partícula atômica denominada "átomo primordial" ou "ovo cósmico". Mesmo que isto tudo pareça estranho e herege, não faz a menor diferença, uma vez que a "Páscoa" que hoje é celebrada tem a mesma conotação e ninguém se importa. É mais um pálido e patético culto pagão, ao qual induzem crianças inocentes.
A lebre era símbolo da deusa Eostre. Suas sacerdotisas previam o futuro observando as entranhas deste animal sacrificado. A versão "coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?" é comercialmente mais interessante do que "Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?", que é a forma original desta rima. Diz a crença popular que "a lebre de Eostre (deusa lunar) pode ser vista na Lua cheia", portanto, era associada à Lua e às deusas da fertilidade. Seus cultos pagãos foram absorvidos pelo falso cristianismo, dando início a "Páscoa" comemorada na maior parte do mundo contemporâneo, na qual, o Coelho substitui a lebre, pois, pertencem a mesma família.
A verdadeira Páscoa tem origem hebraica e comemora o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem e o verdadeiro cristão comora a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. Ou seja; a Ressurreição. Destarte, os verdadeiros, símbolos pascais foram ordenados por Deus a Moisés no capítulo doze do livro de Êxodo. São eles: Um cordeiro de um ano sem mácula, pães Ázimos e ervas amargosas. Afinal, João o apóstolo disse: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo". (João 1.36)
Portanto, não se trata de "coelho ou lebre" de Deus e sim do Cordeiro! Diz a história que o "ovo de Colombo" ficou em pé sobre a mesa, porque ele quebrou levemente a casca de uma extremidade e o da páscoa talvez por que transtornaram a verdade bíblica.
No entanto, o costume não tem conotação bíblica, visto que a prática está ligada a antigos rituais pagãos. Na primavera, lebres e ovos pintados com runas que simbolizavam fertilidade e renovação associados a deusa Gefjun; uma versão Nórdica do culto lunar que tem como deusas principais, Prosérpina e Hécate na antiga religião romana, as quais, na mitologia grega equivalem a Juno (daí, festas juninas) e Diana que, agora escondem-se sob imagem de Maria.
Este é o grande "Ovo" símbolo da dita "mãe de deus" e "Rainha do Céu" da qual falou o profeta dizendo: "Os filhos apanham a lenha, os pais acendem fogo, e as mulheres preparam massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira". (Jeremias 7.18) Esta é a única conotação bíblica que tem a Páscoa mundana, com seus coelhos e ovos: provocar a ira de Deus.
Alguns indícios dos mitos mais antigos dos estonianos fazem menção à criação do mundo dizendo – "um pássaro botou três ovos, dos quais nasceram filhotes – um tornou-se o sol, outro a lua e o outro a terra". E os ovos primordiais não param por aí. O Padre Georges Henri Édouard Lemaître defendeu a hipótese que o universo estava comprimido em uma partícula atômica denominada "átomo primordial" ou "ovo cósmico". Mesmo que isto tudo pareça estranho e herege, não faz a menor diferença, uma vez que a "Páscoa" que hoje é celebrada tem a mesma conotação e ninguém se importa. É mais um pálido e patético culto pagão, ao qual induzem crianças inocentes.
A lebre era símbolo da deusa Eostre. Suas sacerdotisas previam o futuro observando as entranhas deste animal sacrificado. A versão "coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?" é comercialmente mais interessante do que "Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?", que é a forma original desta rima. Diz a crença popular que "a lebre de Eostre (deusa lunar) pode ser vista na Lua cheia", portanto, era associada à Lua e às deusas da fertilidade. Seus cultos pagãos foram absorvidos pelo falso cristianismo, dando início a "Páscoa" comemorada na maior parte do mundo contemporâneo, na qual, o Coelho substitui a lebre, pois, pertencem a mesma família.
A verdadeira Páscoa tem origem hebraica e comemora o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem e o verdadeiro cristão comora a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. Ou seja; a Ressurreição. Destarte, os verdadeiros, símbolos pascais foram ordenados por Deus a Moisés no capítulo doze do livro de Êxodo. São eles: Um cordeiro de um ano sem mácula, pães Ázimos e ervas amargosas. Afinal, João o apóstolo disse: "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo". (João 1.36)
Portanto, não se trata de "coelho ou lebre" de Deus e sim do Cordeiro! Diz a história que o "ovo de Colombo" ficou em pé sobre a mesa, porque ele quebrou levemente a casca de uma extremidade e o da páscoa talvez por que transtornaram a verdade bíblica.
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