Palavra do leitor
- 18 de dezembro de 2008
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A origem do Natal
No hemisfério norte, o solstício de inverno ocorre entre os dias 21 e 22 de dezembro, quando o sol atinge o seu afastamento máximo da linha do Equador, tornando as noites mais longas e marcando o início do inverno.
Os mitraístas estabeleceram o dia 25 de dezembro como à data do Natalis Solis Invicti, ou Nascimento do Sol Invencível, festividade esta que coincidia com Saturnalia, uma orgia em homenagem a Saturno, que deu origem ao carnaval. A influência do culto pagão celebrado em honra ao Sol sobre o calendário litúrgico cristão conduziu à adoção do dia 25 de dezembro como data oficial do nascimento de Cristo.
A adoção de uma festividade pagã, como o dia do Nascimento do Sol Invencível, embora cristianizada, equivale "a uma traição da fé" cristã (S. Bacchiocchi). Foi a Igreja de Roma a pioneira na adoção e institucionalização da celebração do Natal em 25 de dezembro. E isso é reconhecido por ela mesma, conforme afirma Mário Righetti, celebre teólogo católico: " a Igreja de Roma, para facilitar a aceitação da fé pelas massas pagãs, achou conveniente instituir o 25 de dezembro como a festa do nascimento temporal de Cristo, para desviá-las da festa pagã, celebrada no mesmo dia, em honra do Mithras ‘Sol Invencível’, o conquistador das trevas."
Em seu livro Astrologia e Religião entre os romanos, Franz Cumont comenta: "Parece certo que a comemoração da natividade foi posta em 25 de dezembro porque no solstício de inverno era celebrado o renascimento do deus invencível. Mais na verdade há apenas duas comemorações natalícias em toda a Bíblia, ambas em homenagens a dois governantes pagãos e idolatras. Ambas terminaram em mortes. A do faraó, no qual o padeiro do rei foi enforcado (Gn 40:20-22).E a de João Batista na qual a cabeça dele foi decepada e oferecida num prato a Salomé (Mc 6:21-28).
Um escritor do terceiro século da era cristã afirma que dentre todas as pessoas santas nas Escrituras não se registra nenhuma delas como tendo realizado festa ou banquete em seu aniversário natalício. Apenas governantes pagãos aparecem comemorando seus aniversários. Fica claro, então, que a pratica de celebração festiva de aniversários natalícios não teve origem nem no Antigo nem no Novo Testamento.
Hoje em dia ainda muitas pessoas consultam o calendário para ver qual o santo padroeiro do dia do nascimento de algum bebê, para dele tirar o nome do recém-nascido. Essa idolatria para com o deus ou santo padroeiro do dia natalício acabou se transformando numa idolatria.Ora, se os cristãos primitivos não tinham o hábito de celebrar seus próprios aniversários por ser isso um costume pagão e idolatra, muito menos celebrariam o nascimento do Salvador.
O Senhor Jesus nos deixou uma instrução para que celebrássemos uma data especifica. Durante a ultima ceia com os apóstolos, Jesus ordenou que os cristãos celebrassem a Sua morte, dizendo: Fazei isto em memória de mim (Lc 22:19). O Senhor Jesus jamais ordenou, nem sugeriu, que se comemorasse a data de Seu nascimento, mas sim a Sua entrega para morrer pelos nossos pecados.
Para que os pagãos pudessem continuar adorando o Sol, festejando o renascimento do astro-rei, a festividade do natal do Sol foi transformada na celebração da natividade do Salvador Jesus. Mais uma vez o engano foi semeado junto a fé dos santos, o profano foi misturado ao sagrado, o joio ao trigo, o paganismo e o cristianismo deram-se as mãos para, juntos, fazer prosperar o erro.
Não foi difícil convencer os cristãos a guardar o dia 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. Com a argumentação de que Jesus é o Sol da Justiça não demorou muito para que os pagãos convencessem os cristãos a adotar essa data. Assim, tanto pagãos quanto cristãos, todos ficaram satisfeitos. Alguns afirmam que isso foi apenas uma forma de atrair pagãos para o cristianismo; mas, na realidade, foi uma forma de introduzir o paganismo dentro do cristianismo.
Roma pagã comemorava, ainda nesta data, duas festividades: as Saturnálias, que terminavam com o solstício, e as Calendas, festa que celebrava a chegada do ano novo. As Saturnálias eram orgias carnavalescas, onde havia muito vinho e muita depravação, tudo em homenagem ao deus Saturno. Durante as Saturnais havia muita licenciosidade e anarquia comandadas por um chefe de folia, uma espécie de rei momo, um homem gordo, que representava Saturno, mas que em muito se assemelhava ao Papai Noel. Havia, ainda, as ceias fartas, a tradicional troca de presentes e a queima de velas. O resultado da assimilação dessas festas foi uma estranha mistura de festivais pagãos com falsas datas e falsos motivos cristãos, que passamos a chamar de Natal e Ano Novo.
A revista católica americana U.S. Catholic diz: "É impossível separar o Natal de suas origens pagãs." A maioria dos cristãos desconhece as origens do natal. Poucos pastores se deram ao trabalho de informá-los. Não julgam importante esse detalhe, mesmo que Jesus não tenha ordenado.
www.semeandoapalavra.net
Os mitraístas estabeleceram o dia 25 de dezembro como à data do Natalis Solis Invicti, ou Nascimento do Sol Invencível, festividade esta que coincidia com Saturnalia, uma orgia em homenagem a Saturno, que deu origem ao carnaval. A influência do culto pagão celebrado em honra ao Sol sobre o calendário litúrgico cristão conduziu à adoção do dia 25 de dezembro como data oficial do nascimento de Cristo.
A adoção de uma festividade pagã, como o dia do Nascimento do Sol Invencível, embora cristianizada, equivale "a uma traição da fé" cristã (S. Bacchiocchi). Foi a Igreja de Roma a pioneira na adoção e institucionalização da celebração do Natal em 25 de dezembro. E isso é reconhecido por ela mesma, conforme afirma Mário Righetti, celebre teólogo católico: " a Igreja de Roma, para facilitar a aceitação da fé pelas massas pagãs, achou conveniente instituir o 25 de dezembro como a festa do nascimento temporal de Cristo, para desviá-las da festa pagã, celebrada no mesmo dia, em honra do Mithras ‘Sol Invencível’, o conquistador das trevas."
Em seu livro Astrologia e Religião entre os romanos, Franz Cumont comenta: "Parece certo que a comemoração da natividade foi posta em 25 de dezembro porque no solstício de inverno era celebrado o renascimento do deus invencível. Mais na verdade há apenas duas comemorações natalícias em toda a Bíblia, ambas em homenagens a dois governantes pagãos e idolatras. Ambas terminaram em mortes. A do faraó, no qual o padeiro do rei foi enforcado (Gn 40:20-22).E a de João Batista na qual a cabeça dele foi decepada e oferecida num prato a Salomé (Mc 6:21-28).
Um escritor do terceiro século da era cristã afirma que dentre todas as pessoas santas nas Escrituras não se registra nenhuma delas como tendo realizado festa ou banquete em seu aniversário natalício. Apenas governantes pagãos aparecem comemorando seus aniversários. Fica claro, então, que a pratica de celebração festiva de aniversários natalícios não teve origem nem no Antigo nem no Novo Testamento.
Hoje em dia ainda muitas pessoas consultam o calendário para ver qual o santo padroeiro do dia do nascimento de algum bebê, para dele tirar o nome do recém-nascido. Essa idolatria para com o deus ou santo padroeiro do dia natalício acabou se transformando numa idolatria.Ora, se os cristãos primitivos não tinham o hábito de celebrar seus próprios aniversários por ser isso um costume pagão e idolatra, muito menos celebrariam o nascimento do Salvador.
O Senhor Jesus nos deixou uma instrução para que celebrássemos uma data especifica. Durante a ultima ceia com os apóstolos, Jesus ordenou que os cristãos celebrassem a Sua morte, dizendo: Fazei isto em memória de mim (Lc 22:19). O Senhor Jesus jamais ordenou, nem sugeriu, que se comemorasse a data de Seu nascimento, mas sim a Sua entrega para morrer pelos nossos pecados.
Para que os pagãos pudessem continuar adorando o Sol, festejando o renascimento do astro-rei, a festividade do natal do Sol foi transformada na celebração da natividade do Salvador Jesus. Mais uma vez o engano foi semeado junto a fé dos santos, o profano foi misturado ao sagrado, o joio ao trigo, o paganismo e o cristianismo deram-se as mãos para, juntos, fazer prosperar o erro.
Não foi difícil convencer os cristãos a guardar o dia 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. Com a argumentação de que Jesus é o Sol da Justiça não demorou muito para que os pagãos convencessem os cristãos a adotar essa data. Assim, tanto pagãos quanto cristãos, todos ficaram satisfeitos. Alguns afirmam que isso foi apenas uma forma de atrair pagãos para o cristianismo; mas, na realidade, foi uma forma de introduzir o paganismo dentro do cristianismo.
Roma pagã comemorava, ainda nesta data, duas festividades: as Saturnálias, que terminavam com o solstício, e as Calendas, festa que celebrava a chegada do ano novo. As Saturnálias eram orgias carnavalescas, onde havia muito vinho e muita depravação, tudo em homenagem ao deus Saturno. Durante as Saturnais havia muita licenciosidade e anarquia comandadas por um chefe de folia, uma espécie de rei momo, um homem gordo, que representava Saturno, mas que em muito se assemelhava ao Papai Noel. Havia, ainda, as ceias fartas, a tradicional troca de presentes e a queima de velas. O resultado da assimilação dessas festas foi uma estranha mistura de festivais pagãos com falsas datas e falsos motivos cristãos, que passamos a chamar de Natal e Ano Novo.
A revista católica americana U.S. Catholic diz: "É impossível separar o Natal de suas origens pagãs." A maioria dos cristãos desconhece as origens do natal. Poucos pastores se deram ao trabalho de informá-los. Não julgam importante esse detalhe, mesmo que Jesus não tenha ordenado.
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