Palavra do leitor
- 26 de setembro de 2021
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A ONU e o Apocalipse!
Já é rotineiro eu iniciar meus artigos fazendo menção dos sinais que o Senhor Jesus anunciou, em resposta a seus discípulos, a respeito do final dos tempos e da sua segunda vinda.
Ele falou:
• em guerras e rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, o que já estamos presenciando, sempre os houve, mas ainda não é o fim.
• em abalos sísmicos, fome em vários lugares, também assim tem acontecido sempre, mas ainda não é o fim.
• que as pessoas seriam atribuladas, seriam mortas, experimentariam o ódio por causa do nome d’ Ele; acrescentou escândalos, traições, falsos profetas, sem novidade, mas ainda não é o fim.
• que, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriaria de quase todos, isso já é comum, mas ainda não é o fim.
É o princípio das dores, disse Ele!
Quando trato deste assunto, muitos escarnecem, julgam-me "profeta do caos" [o mesmo ocorreu com Noé].
Transcrevo trecho do discurso, desta semana, do Senhor António Guterres, Secretário-Geral da ONU:
"Num mundo virado de cabeça para baixo, este Hall da Assembleia Geral é uma das visões mais estranhas de todas. A pandemia da COVID-19 mudou nosso encontro anual para além do reconhecimento. Mas o tornou mais importante do que nunca. Em janeiro, me dirigi à Assembleia Geral e identifiquei "quatro cavaleiros do Apocalipse" entre nós – quatro ameaças que colocariam em risco nosso futuro comum.
Primeiro, o aumento das tensões geoestratégicas globais em anos.
Segundo, a crise climática existente.
Terceiro, a crescente e profunda desconfiança global.
E quarto, o lado negro do mundo digital. Mas um quinto cavaleiro estava se escondendo nas sombras. Desde janeiro, a pandemia da COVID-19 tem galopado através do globo – unindo os quatro outros cavaleiros e adicionado fúria a cada um deles.
E todos os dias, os registros sinistros, o lamento das famílias, as sociedades cambaleando e os pilares do nosso mundo oscilam em nossos pés já instáveis. Nós enfrentamos simultaneamente uma crise de saúde histórica, a maior calamidade econômica e perda de empregos desde a Grande Depressão, e novas perigosas ameaças aos direitos humanos.
A Covid-19 desnudou as fragilidades do mundo. Aumento das desigualdades. Catástrofe climática. Aumento das divisões sociais. Corrupção desenfreada. A pandemia explorou estas injustiças, molestou os mais vulneráveis e apagou o progresso de décadas.
Pela primeira vez em 30 anos a pobreza está aumentando. Indicadores de desenvolvimento humano estão declinando (...) Enquanto isso, os esforços de não-proliferação nuclear estão se esvaindo – e estamos falhando em agir em áreas de perigo emergente, particularmente o ciberespaço.
As pessoas estão se machucando. Nosso planeta está queimando. Nosso mundo está lutando, estressado e procurando liderança real e ação.
Nós enfrentamos um momento fundamental. Aqueles que construíram as Nações Unidas 75 anos atrás viveram pandemia, depressão global, genocídio e guerra mundial. Eles sabiam o custo da discórdia e o valor da unidade. Eles fizeram uma resposta visionária, inserida em nossa Carta de instituição, com as pessoas no centro.
Hoje, enfrentamos nosso próprio momento 1945. Esta pandemia é uma crise como nenhuma outra que já tenhamos visto. (...) A Covid-19 não é apenas um alerta, é um ensaio dos desafios do mundo que estão por vir.
Precisamos avançar com humildade – reconhecendo que um vírus microscópico colocou o mundo de joelhos. Precisamos estar unidos. Como temos visto, enquanto os países seguem seus próprios caminhos, o vírus segue em várias direções.
Precisamos agir em solidariedade. Pouca assistência tem sido dada a países com as menores capacidades de encarar o desafio. (...) Com muita frequência, também tem havido uma desconexão entre liderança e poder. Vemos exemplos marcantes de liderança, mas eles não estão normalmente associados ao poder. E o poder nem sempre está associado a liderança necessária.
Em um mundo interconectado, é tempo de reconhecer uma verdade simples: solidariedade é interesse próprio. Se falharmos em compreender este fato, todos perdem.
Enquanto a pandemia toma posse, eu peço por um cessar-fogo global. Hoje, apelo para um novo impulso da comunidade internacional para fazer isto uma realidade até o fim deste ano" (sic).
Recomendo a leitura, na mídia, de todo o teor do discurso, a proposição de medidas a serem tomadas pelo conjunto das nações e cada uma visando evitar o mal maior; sabemos que, em sendo palavra profética de Deus, se cumprirão na sua total literalidade.
O Senhor Jesus (Mateus 24. 1 -15) concluiu: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim", e passa a narrar o governo mundial único do anticristo e a grande tribulação.
Cabe a nós pregar o evangelho a toda criatura para que um mínimo de pessoas venha a sofrer com isso, sendo salva a maioria pela Graça de Deus mediante a fé no Senhor Jesus.
Pense nisto!
Ele falou:
• em guerras e rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, o que já estamos presenciando, sempre os houve, mas ainda não é o fim.
• em abalos sísmicos, fome em vários lugares, também assim tem acontecido sempre, mas ainda não é o fim.
• que as pessoas seriam atribuladas, seriam mortas, experimentariam o ódio por causa do nome d’ Ele; acrescentou escândalos, traições, falsos profetas, sem novidade, mas ainda não é o fim.
• que, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriaria de quase todos, isso já é comum, mas ainda não é o fim.
É o princípio das dores, disse Ele!
Quando trato deste assunto, muitos escarnecem, julgam-me "profeta do caos" [o mesmo ocorreu com Noé].
Transcrevo trecho do discurso, desta semana, do Senhor António Guterres, Secretário-Geral da ONU:
"Num mundo virado de cabeça para baixo, este Hall da Assembleia Geral é uma das visões mais estranhas de todas. A pandemia da COVID-19 mudou nosso encontro anual para além do reconhecimento. Mas o tornou mais importante do que nunca. Em janeiro, me dirigi à Assembleia Geral e identifiquei "quatro cavaleiros do Apocalipse" entre nós – quatro ameaças que colocariam em risco nosso futuro comum.
Primeiro, o aumento das tensões geoestratégicas globais em anos.
Segundo, a crise climática existente.
Terceiro, a crescente e profunda desconfiança global.
E quarto, o lado negro do mundo digital. Mas um quinto cavaleiro estava se escondendo nas sombras. Desde janeiro, a pandemia da COVID-19 tem galopado através do globo – unindo os quatro outros cavaleiros e adicionado fúria a cada um deles.
E todos os dias, os registros sinistros, o lamento das famílias, as sociedades cambaleando e os pilares do nosso mundo oscilam em nossos pés já instáveis. Nós enfrentamos simultaneamente uma crise de saúde histórica, a maior calamidade econômica e perda de empregos desde a Grande Depressão, e novas perigosas ameaças aos direitos humanos.
A Covid-19 desnudou as fragilidades do mundo. Aumento das desigualdades. Catástrofe climática. Aumento das divisões sociais. Corrupção desenfreada. A pandemia explorou estas injustiças, molestou os mais vulneráveis e apagou o progresso de décadas.
Pela primeira vez em 30 anos a pobreza está aumentando. Indicadores de desenvolvimento humano estão declinando (...) Enquanto isso, os esforços de não-proliferação nuclear estão se esvaindo – e estamos falhando em agir em áreas de perigo emergente, particularmente o ciberespaço.
As pessoas estão se machucando. Nosso planeta está queimando. Nosso mundo está lutando, estressado e procurando liderança real e ação.
Nós enfrentamos um momento fundamental. Aqueles que construíram as Nações Unidas 75 anos atrás viveram pandemia, depressão global, genocídio e guerra mundial. Eles sabiam o custo da discórdia e o valor da unidade. Eles fizeram uma resposta visionária, inserida em nossa Carta de instituição, com as pessoas no centro.
Hoje, enfrentamos nosso próprio momento 1945. Esta pandemia é uma crise como nenhuma outra que já tenhamos visto. (...) A Covid-19 não é apenas um alerta, é um ensaio dos desafios do mundo que estão por vir.
Precisamos avançar com humildade – reconhecendo que um vírus microscópico colocou o mundo de joelhos. Precisamos estar unidos. Como temos visto, enquanto os países seguem seus próprios caminhos, o vírus segue em várias direções.
Precisamos agir em solidariedade. Pouca assistência tem sido dada a países com as menores capacidades de encarar o desafio. (...) Com muita frequência, também tem havido uma desconexão entre liderança e poder. Vemos exemplos marcantes de liderança, mas eles não estão normalmente associados ao poder. E o poder nem sempre está associado a liderança necessária.
Em um mundo interconectado, é tempo de reconhecer uma verdade simples: solidariedade é interesse próprio. Se falharmos em compreender este fato, todos perdem.
Enquanto a pandemia toma posse, eu peço por um cessar-fogo global. Hoje, apelo para um novo impulso da comunidade internacional para fazer isto uma realidade até o fim deste ano" (sic).
Recomendo a leitura, na mídia, de todo o teor do discurso, a proposição de medidas a serem tomadas pelo conjunto das nações e cada uma visando evitar o mal maior; sabemos que, em sendo palavra profética de Deus, se cumprirão na sua total literalidade.
O Senhor Jesus (Mateus 24. 1 -15) concluiu: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim", e passa a narrar o governo mundial único do anticristo e a grande tribulação.
Cabe a nós pregar o evangelho a toda criatura para que um mínimo de pessoas venha a sofrer com isso, sendo salva a maioria pela Graça de Deus mediante a fé no Senhor Jesus.
Pense nisto!
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