Palavra do leitor
- 17 de setembro de 2018
- Visualizações: 1142
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
A obra, a pessoa e a perspicácia
Ah, os conceitos... Como seria se Babel não existisse? Para isso, antes, Caim não teria sido rejeitado por Deus. Hum... Aqui começa o assunto deste pequeno artigo sobre aquilo que foi configurado pela religião face ao que foi dispensado por Deus como "Sua aceitação das ofertas e obras humanas".
Tudo começa na configuração da palavra Reino. Assim como no Antigo, o Novo Testamento apresenta dois aspectos para um mesmo governo: o Reino de Deus e dos Céus. Pois, é... Caberá ao leitor certificar-se em seu ser tripartido e examinar, como fazia os "de Beréia" (At 17:11)
Mateus 7:21-23 oferece um belo confronto. Nota-se que muitos dirão ao Senhor o que fizeram para Ele e, lamentavelmente, ouvirão que "nunca foram conhecidos". Será impedida a entrada deles no Reino dos Céus. Outra cena que exige perspicácia é o diálogo entre um dos ladrões e Jesus, no Gólgota: o criminoso deseja ser lembrado no "Reino" enquanto nosso Senhor lhe diz que estaria com ele no Paraíso.
As percepções se tornam convenções, que se tornam práticas. É assim no ambiente religioso e em qualquer lugar onde há interação de pessoas. Daqui surgem os conceitos. Foi assim que Babel se tornou Babilônia e o apostolo Pedro se constituiu como uma das pedras vivas para edificação da Igreja, recebendo as chaves do Reino dos Céus (Mt 16:18,19).
Retomando Caim e os "obreiros", percebe-se que para o Senhor, "obra ou serviço" resumem-se na pessoa do servidor, e não no trabalho feito. Isto não é um mero conceito. Ao passo que, quanto ao pedido do ladrão, muitos confundem os lugares (prêmios) mencionados. Não podemos minimizar tais eventos.
De acordo com a Bíblia, a Igreja é a esfera terrena do Governo espiritual de Deus. Paulo menciona que nela existe Justiça, Paz e Alegria no Espírito (Rm 14:17). Novamente, caberá ao leitor certificar-se que a Igreja é preciosa para Deus, assim como Israel era a esfera do governo divino na terra. Distinguindo Igreja, e não organizações religiosas.
Reino dos Céus é de onde Cristo encabeça todas as coisas, e também, é a esfera do prêmio (galardão) ao que vencer, que não se relaciona com salvação. Salvação (regeneração) do nosso espírito já ocorreu; Salvação da nossa alma está ocorrendo. Quem não vencer estará nas trevas exteriores (Mt 8:12,22:13,25:30), que não será a perdição eterna.
Vencer está implícito em Mt 11:12 e explícito em Ap 2 e 3. Vencer o quê? Aqui, infelizmente, os conceitos destoam devido a divisão entre os crentes. Não deveria haver, pois só há um Cristo e uma cabeça no Seu Corpo, o Novo Homem, a pessoa do Reino de Deus. Afinal de contas: seria justo se Deus tomasse como vencedora toda a cristandade?
Toda obra é Cristo, em Cristo e para Cristo. Todavia, não é a prática da cristandade, em choque com a porção bíblica do terceiro parágrafo. O reino de Israel foi prevalecente apenas com Davi. O reino foi dividido; os reis se tornaram apenas monarquia, governando para eles mesmos e não para Deus. Babilônia veio a eles como recompensa maldita.
O que aconteceu com Israel não é o mesmo que acontece, e acontecerá, com a cristandade? É inegável a quantidade de obra feita; missões por todo lado.... Mas surge a pergunta cabal: a Igreja está sendo edificada? O Reino é prevalecente? Os embaixadores do Senhor da Obra estão representando adequadamente a Deus?
A pessoa de Caim foi rejeitada assim como pessoa de Esaú e de Saul. Conclui-se que "as obras" dessas pessoas foram rejeitadas. Por isso Jacó lutou com Deus e foi aceito por Ele; sua pessoa foi mudada de suplantadora para abençoadora. Este é o princípio da Vida. Por isso devemos negar o Velho e revestir-nos do Novo Homem, que é Cristo em todos.
A Bíblia revela o beneplácito (a boa vontade de Deus), que é o Pai em Cristo, através do Espírito, Se dispensando ao homem tripartido regenerado: a composição da Sua Igreja. Tudo o que esta fizer será Cristo, em Cristo e por Cristo. Traduzindo a figura do holocausto: apenas o que temos do Filho será aceito por Deus.
Famosos e ilustres desconhecidos do cristianismo reivindicam feitos e credenciais, mas sofrerão decepção e nada valerá o que usou para marcar e dividir o rebanho que lhe foi confiado a apascentar, pois o Senhor julga é a pessoa do obreiro (Is 66:1,2) e não o que ele fez para Deus. Urge a necessidade de saber mais sobre a Babilônia (Ap 14 a 18).
Tudo começa na configuração da palavra Reino. Assim como no Antigo, o Novo Testamento apresenta dois aspectos para um mesmo governo: o Reino de Deus e dos Céus. Pois, é... Caberá ao leitor certificar-se em seu ser tripartido e examinar, como fazia os "de Beréia" (At 17:11)
Mateus 7:21-23 oferece um belo confronto. Nota-se que muitos dirão ao Senhor o que fizeram para Ele e, lamentavelmente, ouvirão que "nunca foram conhecidos". Será impedida a entrada deles no Reino dos Céus. Outra cena que exige perspicácia é o diálogo entre um dos ladrões e Jesus, no Gólgota: o criminoso deseja ser lembrado no "Reino" enquanto nosso Senhor lhe diz que estaria com ele no Paraíso.
As percepções se tornam convenções, que se tornam práticas. É assim no ambiente religioso e em qualquer lugar onde há interação de pessoas. Daqui surgem os conceitos. Foi assim que Babel se tornou Babilônia e o apostolo Pedro se constituiu como uma das pedras vivas para edificação da Igreja, recebendo as chaves do Reino dos Céus (Mt 16:18,19).
Retomando Caim e os "obreiros", percebe-se que para o Senhor, "obra ou serviço" resumem-se na pessoa do servidor, e não no trabalho feito. Isto não é um mero conceito. Ao passo que, quanto ao pedido do ladrão, muitos confundem os lugares (prêmios) mencionados. Não podemos minimizar tais eventos.
De acordo com a Bíblia, a Igreja é a esfera terrena do Governo espiritual de Deus. Paulo menciona que nela existe Justiça, Paz e Alegria no Espírito (Rm 14:17). Novamente, caberá ao leitor certificar-se que a Igreja é preciosa para Deus, assim como Israel era a esfera do governo divino na terra. Distinguindo Igreja, e não organizações religiosas.
Reino dos Céus é de onde Cristo encabeça todas as coisas, e também, é a esfera do prêmio (galardão) ao que vencer, que não se relaciona com salvação. Salvação (regeneração) do nosso espírito já ocorreu; Salvação da nossa alma está ocorrendo. Quem não vencer estará nas trevas exteriores (Mt 8:12,22:13,25:30), que não será a perdição eterna.
Vencer está implícito em Mt 11:12 e explícito em Ap 2 e 3. Vencer o quê? Aqui, infelizmente, os conceitos destoam devido a divisão entre os crentes. Não deveria haver, pois só há um Cristo e uma cabeça no Seu Corpo, o Novo Homem, a pessoa do Reino de Deus. Afinal de contas: seria justo se Deus tomasse como vencedora toda a cristandade?
Toda obra é Cristo, em Cristo e para Cristo. Todavia, não é a prática da cristandade, em choque com a porção bíblica do terceiro parágrafo. O reino de Israel foi prevalecente apenas com Davi. O reino foi dividido; os reis se tornaram apenas monarquia, governando para eles mesmos e não para Deus. Babilônia veio a eles como recompensa maldita.
O que aconteceu com Israel não é o mesmo que acontece, e acontecerá, com a cristandade? É inegável a quantidade de obra feita; missões por todo lado.... Mas surge a pergunta cabal: a Igreja está sendo edificada? O Reino é prevalecente? Os embaixadores do Senhor da Obra estão representando adequadamente a Deus?
A pessoa de Caim foi rejeitada assim como pessoa de Esaú e de Saul. Conclui-se que "as obras" dessas pessoas foram rejeitadas. Por isso Jacó lutou com Deus e foi aceito por Ele; sua pessoa foi mudada de suplantadora para abençoadora. Este é o princípio da Vida. Por isso devemos negar o Velho e revestir-nos do Novo Homem, que é Cristo em todos.
A Bíblia revela o beneplácito (a boa vontade de Deus), que é o Pai em Cristo, através do Espírito, Se dispensando ao homem tripartido regenerado: a composição da Sua Igreja. Tudo o que esta fizer será Cristo, em Cristo e por Cristo. Traduzindo a figura do holocausto: apenas o que temos do Filho será aceito por Deus.
Famosos e ilustres desconhecidos do cristianismo reivindicam feitos e credenciais, mas sofrerão decepção e nada valerá o que usou para marcar e dividir o rebanho que lhe foi confiado a apascentar, pois o Senhor julga é a pessoa do obreiro (Is 66:1,2) e não o que ele fez para Deus. Urge a necessidade de saber mais sobre a Babilônia (Ap 14 a 18).
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 17 de setembro de 2018
- Visualizações: 1142
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.