Palavra do leitor
07 de junho de 2010
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A necessidade dos absolutos de Deus
"Se Deus não existe, tudo é permitido."
Dostoiévski
A liberdade, em suas mais variadas formas e manifestações, é um dos valores mais altos de uma sociedade que se pretende democrática. No entanto a idéia de que tudo é relativo, de que cada um tem o direito de pensar como quiser, de criar seus próprios códigos, em nome de um permissivismo que podemos alcunhar de pseudoliberdade vem, ao longo dos anos, solapando os alicerces cada vez mais frágeis da sociedade em que vivemos.
Com efeito, o relativismo moral vai transformando o mundo numa babel moderna, onde o que vale é o achismo, o assim é se lhe parece, o faça o que lhe der na cabeça, com suas consequências nefastas, seu imensurável e sub-reptício poder destruidor.
Mesmo do ponto de vista da lógica mais simples – longe de mim lucubrações filosoficamente mais profundas – uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo, duas verdades não podem se contrapor na sua essência, enfim, tem de existir uma verdade absoluta, incontestável, irretorquível, e essa verdade é Deus.
Por mais que respeitemos cientistas, professores, psicólogos, sociólogos e tantos outros profissionais que têm contribuído para o progresso da humanidade, todos eles precisam submeter-se ao absoluto dos absolutos. E isso não é uma idéia melíflua de mentes sentimentalistas e “religiosas”, como muitos, irrefletidamente, se apressam em tachar os que se atrevem a falar em Deus. Para esses críticos, tais pensamentos são muito simplistas, piegas mesmo, não resistem a uma análise mais racional, mais científica.
Nada obstante, o que, ou melhor, quem pode botar ordem num mundo cheio de violência, de imoralidade, de perfídia, de corrupção, de insegurança, de desespero? Que cientista mais capaz, que governante mais ilustre, que estadista mais sábio, que sistema ou regime político mais inteligentemente concebido pode pelo menos bacorejar a fórmula para desfazer o caos em que a humanidade se chafurdou? Só mesmo um valor absoluto, um padrão infalível, uma verdade última. Só mesmo os absolutos de Deus, contidos na sua Palavra, perfeita e sublime. Mas aqui vai uma observação: Ele conta com cada um de nós para realizar o seu projeto. Isso é um mistério profundo, como dizia o poeta. Deus preferiu contar comigo e com você para realizar essa obra grandiosa. E isso é também um de seus incompreensíveis absolutos.
Dostoiévski
A liberdade, em suas mais variadas formas e manifestações, é um dos valores mais altos de uma sociedade que se pretende democrática. No entanto a idéia de que tudo é relativo, de que cada um tem o direito de pensar como quiser, de criar seus próprios códigos, em nome de um permissivismo que podemos alcunhar de pseudoliberdade vem, ao longo dos anos, solapando os alicerces cada vez mais frágeis da sociedade em que vivemos.
Com efeito, o relativismo moral vai transformando o mundo numa babel moderna, onde o que vale é o achismo, o assim é se lhe parece, o faça o que lhe der na cabeça, com suas consequências nefastas, seu imensurável e sub-reptício poder destruidor.
Mesmo do ponto de vista da lógica mais simples – longe de mim lucubrações filosoficamente mais profundas – uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo, duas verdades não podem se contrapor na sua essência, enfim, tem de existir uma verdade absoluta, incontestável, irretorquível, e essa verdade é Deus.
Por mais que respeitemos cientistas, professores, psicólogos, sociólogos e tantos outros profissionais que têm contribuído para o progresso da humanidade, todos eles precisam submeter-se ao absoluto dos absolutos. E isso não é uma idéia melíflua de mentes sentimentalistas e “religiosas”, como muitos, irrefletidamente, se apressam em tachar os que se atrevem a falar em Deus. Para esses críticos, tais pensamentos são muito simplistas, piegas mesmo, não resistem a uma análise mais racional, mais científica.
Nada obstante, o que, ou melhor, quem pode botar ordem num mundo cheio de violência, de imoralidade, de perfídia, de corrupção, de insegurança, de desespero? Que cientista mais capaz, que governante mais ilustre, que estadista mais sábio, que sistema ou regime político mais inteligentemente concebido pode pelo menos bacorejar a fórmula para desfazer o caos em que a humanidade se chafurdou? Só mesmo um valor absoluto, um padrão infalível, uma verdade última. Só mesmo os absolutos de Deus, contidos na sua Palavra, perfeita e sublime. Mas aqui vai uma observação: Ele conta com cada um de nós para realizar o seu projeto. Isso é um mistério profundo, como dizia o poeta. Deus preferiu contar comigo e com você para realizar essa obra grandiosa. E isso é também um de seus incompreensíveis absolutos.
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