Palavra do leitor
- 06 de março de 2007
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A natureza é um prêmio dado por Deus ao homem
O livro de Gênesis narra a história da criação do mundo e de tudo o que nele existe, que a partir do nada, Deus criou os céus, a Terra e tudo o que neles há.
Quando Deus criou o homem o fez a sua imagem e semelhança e o colocou numa posição de supremacia em relação aos outros animais (Gn 1.26). O que Deus jamais quis foi que o homem deturpasse a sua vontade divina em relação a esse mesmo homem, transformando a sua supremacia (do homem) sobre tudo e todos na face da Terra em uma tirania ambiental sem limites, destruindo tudo o que ele criou, ameaçando, inclusive, a própria existência em virtude de objetivos mesquinhos.
O plano de Deus para a humanidade sempre foi perfeito. Se observarmos bem, tudo o que existe no universo, na face da Terra foi cuidadosamente planejado, esquadrinhado e colocado em prática pelo Pai Celestial. Que outra mente, a não ser a de Deus poderia colocar tudo, ao mesmo tempo, em seu devido lugar, estabelecendo regras de harmonia e vivência no universo? A natureza interagindo-se por si mesma, se completando, se renovando no seu devido momento, que mãos de pintor ou de escultor poderia desenhar ou esculpir quadros ou estátuas tão perfeitas e belas quanto as existentes no universo, na Terra.
Jesus, em Lucas 12.27, nos fala da beleza do lírio do campo, afirmando que nem Salomão em toda a sua glória se vestiu igual, a demonstrar a perfeição da obra das mãos do nosso Criador, sua marca indelével e que se encontra em todos cantos do universo, desde as minúsculas criações até as maiores, representando a excelência da sua criação, algo que jamais o homem será capaz de criar ou recriar com tanta perfeição, sem nenhuma mácula.
Às vezes me flagro apreciando a natureza e imaginando a perfeição de Deus em relação a sua obra, tudo perfeito e no seu devido lugar, somente alguém tão sábio e poderoso para conseguir dar coesão a um sistema tão perfeito e somente alguém tão decaído e egoísta como o homem para acabar com tudo o que de belo lhe foi dado para usufruto (ver artigo "A Degradação da Natureza")
Contemplem a natureza e poderão ter uma idéia da grandiosidade, da bondade e da perfeição do nosso Deus.
Deus ao criar o homem e ao colocá-lo em ambiente tão aprazível e belo como é a nossa Terra, embora as diferenças continentais e entre países de clima, raça, língua, condições sociais, sexo, etc., ele o dotou de sabedoria e discernimento para que superasse, todas as dificuldades que iria passar, e que unido ao seu próximo, através de um só ideal bíblico pudesse vencer. "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente." (Sl 16.11)
Deus não quis que a capacidade de sabedoria e discernimento do homem se voltasse contra tudo o que ele criou e colocou a sua disposição, estabelecendo uma tirania ambiental em prol de interesses egoísticos e mesquinhos que o cegam, impedindo-o de enxergar o mal que faz a Deus, dilapidando o seu patrimônio e colocando em xeque a principal criação, “o próprio homem”.
Tudo que existe na natureza foi criado por Deus (Gn 1.1-31), portanto, é propriedade de Deus e por ele foi colocado à disposição do homem (Gn 1.28-30) para que pudesse viver bem e dela tirar a sua subsistência e criar a sua prole de forma digna e saudável, entretanto, ficando este com a responsabilidade de zelar pelo patrimônio que o Criador colocou ao seu dispor, preservando-o para a sua geração e para as gerações futuras.
Quando Deus criou o homem o fez a sua imagem e semelhança e o colocou numa posição de supremacia em relação aos outros animais (Gn 1.26). O que Deus jamais quis foi que o homem deturpasse a sua vontade divina em relação a esse mesmo homem, transformando a sua supremacia (do homem) sobre tudo e todos na face da Terra em uma tirania ambiental sem limites, destruindo tudo o que ele criou, ameaçando, inclusive, a própria existência em virtude de objetivos mesquinhos.
O plano de Deus para a humanidade sempre foi perfeito. Se observarmos bem, tudo o que existe no universo, na face da Terra foi cuidadosamente planejado, esquadrinhado e colocado em prática pelo Pai Celestial. Que outra mente, a não ser a de Deus poderia colocar tudo, ao mesmo tempo, em seu devido lugar, estabelecendo regras de harmonia e vivência no universo? A natureza interagindo-se por si mesma, se completando, se renovando no seu devido momento, que mãos de pintor ou de escultor poderia desenhar ou esculpir quadros ou estátuas tão perfeitas e belas quanto as existentes no universo, na Terra.
Jesus, em Lucas 12.27, nos fala da beleza do lírio do campo, afirmando que nem Salomão em toda a sua glória se vestiu igual, a demonstrar a perfeição da obra das mãos do nosso Criador, sua marca indelével e que se encontra em todos cantos do universo, desde as minúsculas criações até as maiores, representando a excelência da sua criação, algo que jamais o homem será capaz de criar ou recriar com tanta perfeição, sem nenhuma mácula.
Às vezes me flagro apreciando a natureza e imaginando a perfeição de Deus em relação a sua obra, tudo perfeito e no seu devido lugar, somente alguém tão sábio e poderoso para conseguir dar coesão a um sistema tão perfeito e somente alguém tão decaído e egoísta como o homem para acabar com tudo o que de belo lhe foi dado para usufruto (ver artigo "A Degradação da Natureza")
Contemplem a natureza e poderão ter uma idéia da grandiosidade, da bondade e da perfeição do nosso Deus.
Deus ao criar o homem e ao colocá-lo em ambiente tão aprazível e belo como é a nossa Terra, embora as diferenças continentais e entre países de clima, raça, língua, condições sociais, sexo, etc., ele o dotou de sabedoria e discernimento para que superasse, todas as dificuldades que iria passar, e que unido ao seu próximo, através de um só ideal bíblico pudesse vencer. "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente." (Sl 16.11)
Deus não quis que a capacidade de sabedoria e discernimento do homem se voltasse contra tudo o que ele criou e colocou a sua disposição, estabelecendo uma tirania ambiental em prol de interesses egoísticos e mesquinhos que o cegam, impedindo-o de enxergar o mal que faz a Deus, dilapidando o seu patrimônio e colocando em xeque a principal criação, “o próprio homem”.
Tudo que existe na natureza foi criado por Deus (Gn 1.1-31), portanto, é propriedade de Deus e por ele foi colocado à disposição do homem (Gn 1.28-30) para que pudesse viver bem e dela tirar a sua subsistência e criar a sua prole de forma digna e saudável, entretanto, ficando este com a responsabilidade de zelar pelo patrimônio que o Criador colocou ao seu dispor, preservando-o para a sua geração e para as gerações futuras.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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