A não condenação de uma cultura

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Querendo nós ou não a cultura homossexual está cada vez mais atuante em nosso meio. Fica cada dia mais difícil querermos negar isso, eles estão aí para fazer sua parte, sua diferença. No meio cristão parece haver uma certa resistência em aceitar isso, no entanto, resistir será inútil. Não quero com isso dizer que sou a favor de tal prática, sou contra, assim como sou contra a qualquer tipo de pecado. No entanto a falta de respeito com que os adeptos a esse "movimento" nos tratam não deixam com que nossa liberdade de expressar a Fé Cristã possa chegar até seus ouvidos. Eles querem impor de forma desrespeitosa essa cultura nas mentes do povo, principalmente de nossas crianças. Nesse caso, devemos sim, lutar por defender (com muito amor e respeito) nosso modo de pensar. Pecamos sempre, não necessariamente na prática da homoafetividade, mas pecamos sempre. O que difere essa prática dos vícios, da sonegação de impostos, dos mal tratos aos animais, dos descuidos na preservação da natureza? Pecamos desejando ter mais do que precisamos, pecamos invejando as conquistas dos ímpios, pecamos desejando a mulher do próximo e assim cometendo adultério em nossa mente, pornografia, piadas de natureza maldosa, racismo e outro tipos de preconceitos, e assim por diante.

Todos nós necessitamos mais e mais da redenção encontrada somente em Jesus Cristo. Todos nós seres humanos precisamos da Graça de Deus que está no Evangelho de Jesus Cristo. Não quero dizer também que devemos fazer vista grossa a tais práticas, mas antes de negar a inclusão de pessoas em nossas "igrejas" devemos aceitá-las e desafiá-las a mudança. Devemos deixar que o Espírito Santo as convençam do pecado e que busquem mudança. Todo ser humano deve ser tratado com respeito e amor, indiferentemente se alguns nos querem mal, ou zombam da Fé Cristã, devemos ainda assim amar.

Somente o Amor pode transformar uma vida inteira, e, somente o Espírito Santo de Deus pode convencer o homem do pecado e trazê-lo para participar do Reino Eterno.
(Odair José Baptista)

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Opinião do leitor