Palavra do leitor
01 de dezembro de 2007
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A multiplicação da esperança
"Então Jesus tomou os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre eles; e também igualmente os peixes, quanto queriam" (Jo 6.11).
Ao multiplicar os pães e os peixes, Jesus fez muito mais do que um milagre físico. Na verdade, nos ensinou sobre alguns milagres que devem acontecer em nossas vidas a partir do momento que cremos Nele e permitimos que dirija as nossas vidas.
1. Transporta-nos do grupo dos consumidores para o grupo dos provedores
Deus nos projetou, originalmente, para sermos provedores. A promessa a Abraão era de que ele seria uma benção e nele seriam benditas todas as famílias da terra. O grupo dos consumidores da fé é o que mais tem crescido atualmente. Consome-se o evangelho e seus produtos como se consomem bens materiais. Estamos perdendo a perspectiva de que nascemos de novo e a imagem de Deus está sendo refeita em nós para sermos luz para aqueles que ainda estão mortos.
2. Tira-nos da multidão e nos introduz no grupo de discípulos
A multidão é sempre confusa e desorientada. Na multidão há escassez de alimentos, de visão, de propósitos. Na multidão não temos um nome, somos apenas um número. Quando somos incluídos no grupo dos discípulos a nossa vida é reorientada, a escassez termina e a nossa visão é aberta.
3. Tira-nos do grande círculo de pessoas que criam problemas para o restrito círculo de pessoas que têm as soluções.
É inegável que, num mundo em que Satanás é considerado o príncipe, haja muito mais problemas que soluções. A multidão não conseguiu se organizar de forma a equacionar a situação e buscar alimento. A solução veio de um grupo restrito que, apesar de também não ter a solução, estavam próximos de um Deus poderoso.
4. Tira-nos do grupo dos famintos para o grupo dos que têm os cestos cheios
O milagre não apenas alimentou uma multidão como resultou em doze cestos de pães cheios que sobraram. Daria para alimentar outro grande grupo de pessoas se fosse necessário. O grupo dos cestos cheios pode jejuar por opção, o grupo dos famintos não tem a opção de se alimentar se quiser. Geralmente, depende do outro grupo.
5. Tira-nos do grupo dos pessimistas para o grupo dos que exercem fé
Tanto Filipe quanto André foram realistas na sua análise. Fizeram uma leitura correta da situação. O primeiro argumentou que a multidão era grande e não havia lugar por perto onde pudessem conseguir alimento para tanta gente. O segundo constatou que havia um rapaz com cinco pães e dois peixes. Como poderia se pensar em alimentar uma multidão com isso?
Ambos tiveram conclusões práticas e realistas, porém, pessimistas. Esqueceram que estavam na presença de Jesus. Por um momento apagou-se da memória deles que pouco antes a água havia sido transformada em vinho; o filho de um oficial do rei havia sido curado; um paralítico há trinta e oito que esperava no tanque de Betesda agora caminhava normalmente.
Ao multiplicar os pães e os peixes, Jesus fez muito mais do que um milagre físico. Na verdade, nos ensinou sobre alguns milagres que devem acontecer em nossas vidas a partir do momento que cremos Nele e permitimos que dirija as nossas vidas.
1. Transporta-nos do grupo dos consumidores para o grupo dos provedores
Deus nos projetou, originalmente, para sermos provedores. A promessa a Abraão era de que ele seria uma benção e nele seriam benditas todas as famílias da terra. O grupo dos consumidores da fé é o que mais tem crescido atualmente. Consome-se o evangelho e seus produtos como se consomem bens materiais. Estamos perdendo a perspectiva de que nascemos de novo e a imagem de Deus está sendo refeita em nós para sermos luz para aqueles que ainda estão mortos.
2. Tira-nos da multidão e nos introduz no grupo de discípulos
A multidão é sempre confusa e desorientada. Na multidão há escassez de alimentos, de visão, de propósitos. Na multidão não temos um nome, somos apenas um número. Quando somos incluídos no grupo dos discípulos a nossa vida é reorientada, a escassez termina e a nossa visão é aberta.
3. Tira-nos do grande círculo de pessoas que criam problemas para o restrito círculo de pessoas que têm as soluções.
É inegável que, num mundo em que Satanás é considerado o príncipe, haja muito mais problemas que soluções. A multidão não conseguiu se organizar de forma a equacionar a situação e buscar alimento. A solução veio de um grupo restrito que, apesar de também não ter a solução, estavam próximos de um Deus poderoso.
4. Tira-nos do grupo dos famintos para o grupo dos que têm os cestos cheios
O milagre não apenas alimentou uma multidão como resultou em doze cestos de pães cheios que sobraram. Daria para alimentar outro grande grupo de pessoas se fosse necessário. O grupo dos cestos cheios pode jejuar por opção, o grupo dos famintos não tem a opção de se alimentar se quiser. Geralmente, depende do outro grupo.
5. Tira-nos do grupo dos pessimistas para o grupo dos que exercem fé
Tanto Filipe quanto André foram realistas na sua análise. Fizeram uma leitura correta da situação. O primeiro argumentou que a multidão era grande e não havia lugar por perto onde pudessem conseguir alimento para tanta gente. O segundo constatou que havia um rapaz com cinco pães e dois peixes. Como poderia se pensar em alimentar uma multidão com isso?
Ambos tiveram conclusões práticas e realistas, porém, pessimistas. Esqueceram que estavam na presença de Jesus. Por um momento apagou-se da memória deles que pouco antes a água havia sido transformada em vinho; o filho de um oficial do rei havia sido curado; um paralítico há trinta e oito que esperava no tanque de Betesda agora caminhava normalmente.
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