Palavra do leitor
- 04 de outubro de 2015
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A mudança Que Começa Dentro de Nós
JANELAS
Existe uma atmosfera incompreensível que parece uma neblina que esvanece quando tentamos tocá-la. Vivemos como se corrêssemos em direção ao vento que sentimos sem poder tocá-lo.
Um sonho nos leva a outro sonho e um sentimento de insatisfação começa a se formar em nossa mente, como se não valesse a pena viver. Comemos e não nos saciamos e quando nos saciamos nos culpamos e quando a culpa passa comemos de novo e uma forte sensação de que estamos presos no globo da morte nos impulsiona a não parar de acelerar.
O machado afiado parece não cortar já que as árvores teimam em ficar de pé nos tornando lenhadores frustrados que descobriram que é impossível parar de cortar. O medo não assusta tanto quando a futilidade de senti-lo e o destemor nos arrasta para o contrassenso da imprudência.
Carregamos a ideologia de terceiros que não conseguem alegrar nossa alma inquieta por concluir que jamais poderá descansar na realização de seus propósitos.
Violentados pelo egoísmo tornamos a angústia fiel parceira de nossas manhãs, já que não permite que enxerguemos nada além do que nossos planos e idealizações sobre como ser perfeito ou moldar os outros segundo nosso padrão de ser humano.
Diante dessa caixa manipuladora, regida por expectativas que não admitimos não se realizarem, o sobrenatural de Deus precisa entrar em ação para que consigamos achar o brilho nos olhos dos outros e a luta incansável de cada um em ser melhor a cada dia, mesmo com suas imperfeições.
Os olhos petrificados que contempla no espelho a alma corrompida precisam ser tratados com colírio da fé, da esperança e do amor. Então a mente será renovada quando cada janela for se abrindo para olharmos ao redor e assim conseguirmos enxergar que a mudança começa dentro de nós e jamais esquecer que por mais difícil que seja não teremos chance de sucesso se não levarmos a sério o lembrete de Jesus: "SEM MIM NADA PODEIS FAZER". RM
A Deus Toda Honra!
Existe uma atmosfera incompreensível que parece uma neblina que esvanece quando tentamos tocá-la. Vivemos como se corrêssemos em direção ao vento que sentimos sem poder tocá-lo.
Um sonho nos leva a outro sonho e um sentimento de insatisfação começa a se formar em nossa mente, como se não valesse a pena viver. Comemos e não nos saciamos e quando nos saciamos nos culpamos e quando a culpa passa comemos de novo e uma forte sensação de que estamos presos no globo da morte nos impulsiona a não parar de acelerar.
O machado afiado parece não cortar já que as árvores teimam em ficar de pé nos tornando lenhadores frustrados que descobriram que é impossível parar de cortar. O medo não assusta tanto quando a futilidade de senti-lo e o destemor nos arrasta para o contrassenso da imprudência.
Carregamos a ideologia de terceiros que não conseguem alegrar nossa alma inquieta por concluir que jamais poderá descansar na realização de seus propósitos.
Violentados pelo egoísmo tornamos a angústia fiel parceira de nossas manhãs, já que não permite que enxerguemos nada além do que nossos planos e idealizações sobre como ser perfeito ou moldar os outros segundo nosso padrão de ser humano.
Diante dessa caixa manipuladora, regida por expectativas que não admitimos não se realizarem, o sobrenatural de Deus precisa entrar em ação para que consigamos achar o brilho nos olhos dos outros e a luta incansável de cada um em ser melhor a cada dia, mesmo com suas imperfeições.
Os olhos petrificados que contempla no espelho a alma corrompida precisam ser tratados com colírio da fé, da esperança e do amor. Então a mente será renovada quando cada janela for se abrindo para olharmos ao redor e assim conseguirmos enxergar que a mudança começa dentro de nós e jamais esquecer que por mais difícil que seja não teremos chance de sucesso se não levarmos a sério o lembrete de Jesus: "SEM MIM NADA PODEIS FAZER". RM
A Deus Toda Honra!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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