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Palavra do leitor

A morte, fim de quem ama

Tenha fé, cuide de sua vida hoje, aqui e agora, porque um dia, não se sabe quando, não se sabe onde, não se sabe como virá a bala perdida, o câncer, o enfarto fulminante, o caminhão de frente. Um deles te abrirá a porta da eternidade.

Esquisito pensar assim, mas se formos parar para analisar a morte, essa tragédia tenebrosa a que a maioria de nós tem pavor, ela é o fim de quem vive. Entretanto, o mais curioso disto tudo, percebam, é que sem querer estamos nos tornando "mortos em vida". Só se escuta expressões como: "morro de medo de meu filho usar drogas", "morro de preocupação de minha filha engravidar", "morro de medo se meu marido ou namorado me trair", "morro de agonia de não encontrar o homem da minha vida", "morro de medo de desenvolver um câncer", e até, pasmem, "morro de medo de morrer virgem", etc.. Essas não são falas tiradas daqueles programas de catástrofes da TV, são tiradas da vida real, a cores, ou diria da vida preta e branca, sem cores mesmo.

Nosso cérebro é como um hardware que processa informações com uma competência incrível e pensar é agir. Muitas das vezes, criamos uma realidade tensa e triste em nossas mentes com nossas preocupações, sofrimentos antecipados e negatividades. A verdade é que a nossa historia de cada dia é recheada de tragédias, reclamações e queixas. Onde está a boa nova?

A boa nova está no evangelho. A boa nova vem de Cristo, que doutrinou, foi cuspido, sofreu, foi tripudiado, traído e finalmente crucificado. No terceiro dia, voltou firme e forte, em paz com todo o perdão, nos ensinando que a vida vale a pena apesar das dores e sacrifícios. A boa nova existe, mas para reconhecê-la temos que viver enfrentar os desafios, colocar a coroa de espinhos, aceitar as pedradas e as cruzes. Porque assim, saberemos que a morte é o fim de quem vive, que todos vamos deparar com essa realidade um dia e enquanto isso, "não fiquemos em nossos apartamentos com a boca escancarada, cheia de dentes esperando ela, a famigerada morte chegar". Sejamos generosos com nós mesmos, ‘’não andemos preocupados com o nosso dia de amanhã, basta a cada dia o nosso mal’’.

Devemos realmente saber olhar para as aves e lírios do campo e não entender essa proposta de Jesus como um convite a viver na alegre despreocupação, na inconsciência, na passividade, no comodismo, na indiferença. Não. As palavras de Jesus são um convite a pôr em primeiro lugar as coisas verdadeiramente importantes (o “Reino”), a relativizar as coisas secundárias (as preocupações exclusivamente materiais) e em nossas orações aprendermos que é morrendo que se vive para a vida eterna.

Amém.
Contagem - MG
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