Palavra do leitor
- 18 de maio de 2008
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A morte de todos nós
Todo homem morre. A morte é algo inerente a toda a humanidade. Herança de nossos antigos pais no Éden, esse inimigo terrível tem feito suas vítimas ao longo dos séculos. Nenhum mortal pode escapar do seu golpe.
Vemos esta realidade todos os nossos dias pintadas em cenas chocantes. A morte do vizinho, do parente, do amigo, do pobre, do ilustre, etc. E, todos os dias, somos forçados a reconhecer que este mundo por mais admirável que pareça ser é um vale doloroso de lágrimas.
Assim como morre o animal, como disse Salomão, morre também o homem. O primeiro como ser irracional extingue-se, o segundo como ser criado a imagem e semelhança do Deus vivo,e, portanto, possuidor de uma alma imortal segue a juízo conforme nos declara Hebreus 9.27: " Porque aos homens está ordenado morrerem um só vez, vindo depois disso o Juízo".
Esta frase nos leva a consideração de nosso estado diante de Deus quando do momento de nossa partida para a eternidade - salvos ou perdidos. Se recebemos a Jesus em nossas vidas e a justificação pela fé ou se vivemos indiferentes a essa verdade bíblica durante toda a nossa existência neste mundo.
O que vai fazer a grande diferença no final de tudo é se tivermos feito a melhor coisa, ou seja, recebido o dom inefável de Deus, Jesus Cristo, em nossos corações. Caso contrário, estaremos irremediavelmente perdidos. Sem esperança e fadados a uma eternidade de horrores para sempre longe do Senhor.
Aos vivos sempre haverá uma esperança de reencontro com aqueles que se foram. Se os que partiram, partiram com a esperança da salvação guardada em seus corações pela confiança nos méritos exclusivos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Porém, não se pode dizer o mesmo dos que morreram sem esta certeza. O reencontro só será possível aos que crêem na esperança da ressurreição.
Os que confiam no poder da morte e ressureição de Cristo tem toda a convicção do Espírito Santo em seus corações. É esta convicção que nos faz serenos diante da efemeridade da vida e tambem diante do último inimigo a ser vencido por nós: a morte.
Vemos esta realidade todos os nossos dias pintadas em cenas chocantes. A morte do vizinho, do parente, do amigo, do pobre, do ilustre, etc. E, todos os dias, somos forçados a reconhecer que este mundo por mais admirável que pareça ser é um vale doloroso de lágrimas.
Assim como morre o animal, como disse Salomão, morre também o homem. O primeiro como ser irracional extingue-se, o segundo como ser criado a imagem e semelhança do Deus vivo,e, portanto, possuidor de uma alma imortal segue a juízo conforme nos declara Hebreus 9.27: " Porque aos homens está ordenado morrerem um só vez, vindo depois disso o Juízo".
Esta frase nos leva a consideração de nosso estado diante de Deus quando do momento de nossa partida para a eternidade - salvos ou perdidos. Se recebemos a Jesus em nossas vidas e a justificação pela fé ou se vivemos indiferentes a essa verdade bíblica durante toda a nossa existência neste mundo.
O que vai fazer a grande diferença no final de tudo é se tivermos feito a melhor coisa, ou seja, recebido o dom inefável de Deus, Jesus Cristo, em nossos corações. Caso contrário, estaremos irremediavelmente perdidos. Sem esperança e fadados a uma eternidade de horrores para sempre longe do Senhor.
Aos vivos sempre haverá uma esperança de reencontro com aqueles que se foram. Se os que partiram, partiram com a esperança da salvação guardada em seus corações pela confiança nos méritos exclusivos de Jesus Cristo, nosso Senhor. Porém, não se pode dizer o mesmo dos que morreram sem esta certeza. O reencontro só será possível aos que crêem na esperança da ressurreição.
Os que confiam no poder da morte e ressureição de Cristo tem toda a convicção do Espírito Santo em seus corações. É esta convicção que nos faz serenos diante da efemeridade da vida e tambem diante do último inimigo a ser vencido por nós: a morte.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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