Palavra do leitor
- 18 de dezembro de 2008
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A mais linda visão
Subia a Brigadeiro Luis Antonio em direção à Av. Paulista, quando as pessoas à minha volta, sem exceção, foram revestidas por uma expressão celestial, um corpo como que feito de vidro por sobre o corpo natural.
A harmonia de suas feições era indescritível. O equilíbrio de um conjunto de formas simetricamente perfeitas, em meio a uma atmosfera de paz e serenidade. A beleza da santidade, a magia do poder de Deus.
Me recordo especialmente de um homem na soleira da porta de um botequim, encostado à parede, barba por fazer, uma expressão sofrida, marginal, ameaçadora. Sua expressão celestial, lindíssima; que contraste, que metamorfose.
Foi a visão mais linda e mais longa que tive. Caminhei alguns quarteirões, em meio a um cenário imaculado, fascinante e sobrenatural.
Naquela rua, provavelmente, se encontravam as mais variadas correntes de pensamento e expressões culturais, existenciais e comportamentais. Gente que crê no Deus criador, gente que cria à sua semelhança deuses filosóficos compatíveis com valores e crenças, gente que não crê em Deus. Gente vivendo na carne, gente vivendo no espírito, luz, trevas, desespero e esperança, mas em comum uma fantástica expressão celestial.
Você que está lendo este testemunho possui uma extraordinária expressão celestial. Nossos familiares, os que estão e os que não estão mais entre nós, os amigos e os inimigos de nossos valores e sentimentos, os que amam e os que não amam, os comprometidos e os indiferentes, os que se saciam com o necessário e os que sobejam, os abandonados, os sedentos e os famintos, todos possuem.
A eternidade é uma possibilidade para todos. O amor de Deus extrapola todas as impossibilidades e se derrama por sobre toda humanidade. Que todos os homens, iluminados pelo amor, cheguem ao arrependimento e despertem para a vida que é realmente vida.
A comunhão do amor constrange aos que vivem na esperança a um desejo ardente de que ninguém fique fora da confraternização eterna no êxtase da vida.
“...como trouxemos a imagem do terreno, também traremos a imagem do celestial.” (I Corintios 15; 49). Louvado e glorificado seja o nome do Senhor Jesus.
A harmonia de suas feições era indescritível. O equilíbrio de um conjunto de formas simetricamente perfeitas, em meio a uma atmosfera de paz e serenidade. A beleza da santidade, a magia do poder de Deus.
Me recordo especialmente de um homem na soleira da porta de um botequim, encostado à parede, barba por fazer, uma expressão sofrida, marginal, ameaçadora. Sua expressão celestial, lindíssima; que contraste, que metamorfose.
Foi a visão mais linda e mais longa que tive. Caminhei alguns quarteirões, em meio a um cenário imaculado, fascinante e sobrenatural.
Naquela rua, provavelmente, se encontravam as mais variadas correntes de pensamento e expressões culturais, existenciais e comportamentais. Gente que crê no Deus criador, gente que cria à sua semelhança deuses filosóficos compatíveis com valores e crenças, gente que não crê em Deus. Gente vivendo na carne, gente vivendo no espírito, luz, trevas, desespero e esperança, mas em comum uma fantástica expressão celestial.
Você que está lendo este testemunho possui uma extraordinária expressão celestial. Nossos familiares, os que estão e os que não estão mais entre nós, os amigos e os inimigos de nossos valores e sentimentos, os que amam e os que não amam, os comprometidos e os indiferentes, os que se saciam com o necessário e os que sobejam, os abandonados, os sedentos e os famintos, todos possuem.
A eternidade é uma possibilidade para todos. O amor de Deus extrapola todas as impossibilidades e se derrama por sobre toda humanidade. Que todos os homens, iluminados pelo amor, cheguem ao arrependimento e despertem para a vida que é realmente vida.
A comunhão do amor constrange aos que vivem na esperança a um desejo ardente de que ninguém fique fora da confraternização eterna no êxtase da vida.
“...como trouxemos a imagem do terreno, também traremos a imagem do celestial.” (I Corintios 15; 49). Louvado e glorificado seja o nome do Senhor Jesus.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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