Palavra do leitor
- 02 de dezembro de 2021
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A Luz do Natal
"Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam." (Jo 1.4-5)
Nessa época do ano, a maioria das pessoas que preserva a tradição cristã, vivencia o advento que antecede o Natal com alegria, esperança e grande expectativa.
O nascimento de Jesus Cristo que revelou a plenitude dos tempos, foi descrita de maneira inspirada e belíssima no Evangelho segundo João, o qual mostra a natureza divina dessa luz que ilumina o entendimento humano, para ser a referência que o conduz de volta ao paraíso.
Aliás, essa luz que resplandeceu nas trevas da ignorância para trazer vida aos homens, evidencia o pensamento contido no Mito da Caverna escrito por Platão no século 4 a.C., à medida que, o ser humano permanece cego pela falta de conhecimento, preso às correntes do pecado que o faz escravo da morte eterna, e indiferente à única verdade que é capaz de o libertar.
Certamente, a exemplo do que acontece todos os anos, essa é uma ocasião muito oportuna para uma reflexão profunda, a respeito do verdadeiro sentido do Natal, porque a maravilhosa Graça de Deus oferecida através de seu Filho é o presente mais precioso que a humanidade poderia receber.
Ele é o Autor da vida que veio ao mundo, para anunciar as Boas Novas da salvação e, portanto, seria não apenas indelicado recusar esse presente que veio do alto, mas também uma autodeclaração de insensatez, que valoriza as escolhas mundanas e temporais, ao invés do conhecimento contido desde a eternidade e que foi revelado em Jesus.
Escolher a luz é a opção para dissipar o medo, a dúvida e a insegurança que tanto angustiam nessa caverna fria, escura e sem vida.
As evidências históricas mostram que Deus está do lado de fora chamando e, não poucas vezes, do lado de dentro com a mão estendida para ajudar aquele que anseia sair dela, porque, afinal de contas, Ele sabe muito bem o que significa a escuridão por ter estado em uma cova, antes de vencer a morte ao ressuscitar no terceiro dia.
Nessa época do ano, a maioria das pessoas que preserva a tradição cristã, vivencia o advento que antecede o Natal com alegria, esperança e grande expectativa.
O nascimento de Jesus Cristo que revelou a plenitude dos tempos, foi descrita de maneira inspirada e belíssima no Evangelho segundo João, o qual mostra a natureza divina dessa luz que ilumina o entendimento humano, para ser a referência que o conduz de volta ao paraíso.
Aliás, essa luz que resplandeceu nas trevas da ignorância para trazer vida aos homens, evidencia o pensamento contido no Mito da Caverna escrito por Platão no século 4 a.C., à medida que, o ser humano permanece cego pela falta de conhecimento, preso às correntes do pecado que o faz escravo da morte eterna, e indiferente à única verdade que é capaz de o libertar.
Certamente, a exemplo do que acontece todos os anos, essa é uma ocasião muito oportuna para uma reflexão profunda, a respeito do verdadeiro sentido do Natal, porque a maravilhosa Graça de Deus oferecida através de seu Filho é o presente mais precioso que a humanidade poderia receber.
Ele é o Autor da vida que veio ao mundo, para anunciar as Boas Novas da salvação e, portanto, seria não apenas indelicado recusar esse presente que veio do alto, mas também uma autodeclaração de insensatez, que valoriza as escolhas mundanas e temporais, ao invés do conhecimento contido desde a eternidade e que foi revelado em Jesus.
Escolher a luz é a opção para dissipar o medo, a dúvida e a insegurança que tanto angustiam nessa caverna fria, escura e sem vida.
As evidências históricas mostram que Deus está do lado de fora chamando e, não poucas vezes, do lado de dentro com a mão estendida para ajudar aquele que anseia sair dela, porque, afinal de contas, Ele sabe muito bem o que significa a escuridão por ter estado em uma cova, antes de vencer a morte ao ressuscitar no terceiro dia.
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