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Palavra do leitor

Artigo publicado em resposta a Melhor Base da Lógica Maior!

A lógica melhor é a teocêntrica

A Lógica exposta na Bíblia, no que Deus quis que entendêssemos, logo, logicamente, no que podemos entender, mostra que Deus, o Centro, não Se descentralizou nem para Se comunicar ao homem.

1- A FUNDAMENTAÇÃO DA PERSPICACIDADE: § A Lógica Divina estampada na Bíblia e sob panos empoeirados do mundo e época bíblicos se fundamenta na perspicacidade de Deus, que, no luso dicionário, on line, global, é a penetração de espírito que faz apreciar e julgar com exatidão as cousas difíceis de julgar. § A Bíblia tem a Inspiração do Espírito Santo aos autores humanos do passado, e, a Iluminação do Mesmo aos leitores humanos do presente. O entendimento, o conhecimento e a lógica humanos, por maiores que sejam, não captam a profundidade da Bíblia, até em simplicidades de seus Textos. O Espírito Santo é Quem dá ao homem a condição de captar a Lógica Divina, que é a melhor e a maior. § A distância do leitor atual do autor antigo é geográfica, temporal, cultural, lingüística, epistemológica (da forma de conhecer), logo, lógica. E a distância do Autor Divino e sua Lógica é infinita. Há páginas belíssimas das teologias dos séculos XX e XXI, mas permita-me recorrer aos teólogos anglicanos, batistas, congregacionais, independentes e presbiterianos reformados e puritanos, de Westminster, no século XVI. No 1º capítulo, tese 6, afirma-se ser “necessária a íntima iluminação do Espírito de Deus para a salvadora compreensão das coisas reveladas na Palavra”. Essa iluminação, como esses teólogos ensinam, incluso, no Breve Catecismo, Catecismo Maior e na Confissão de Fé, faz-se necessário para conhecermos tudo da Palavra de Deus.

2- A ILUSTRAÇÃO DA IMUTABILIDADE: § Mesmo sabendo que, sobre dízimo, temos de ver, também, no Novo Testamento, e, mesmo, ainda, sabendo que Malaquias é mais que disso, usarei o Texto clássico dele sobre dízimo e oferta, como ilustração. Malaquias, ao argumentar que tais deveriam ser levados à casa do Tesouro, não toma a mutabilidade humana como fundamental, pois, mostrando que o povo de Deus tinha se desviado dos estatutos Deste, não os guardando, devendo voltar para Aquele (Ml 3.7a e b), o fundamento “malaquiasiano” é a imutabilidade divina (versículo 6a). § Óbvio que alguém citará o fato de Deus Se arrepender. Já tratamos disso, nesta tribuna, inclusive no artiguete Teologia mais que teoria humana... (12/1/2013), e, Eli...ú... teólogo! Deus Se relativiza? (23/2/13). Como no meu 1º livrete (1980), nesses artiguetes há pouco citados mostrei o trio: Antropomorfismo – alegar formas humanas a Deus –, e o “antropopatismo” –acrescentar sentimentos humanos a Deus –; e o “antropologismo” (neologismo nosso) – adicionar palavras (e, digo, hoje, a lógica) humanas a Deus –. Evidente que lógica e palavra são divinas, emprestadas ao homem, e mais caracterizadas como dele. § Voltando à imutabilidade, sabemos que Deus não muda. A mudança é à Sua maneira e sob nossa ótica, diferente da mutabilidade nossa. Tiago, irmão do Senhor, escreveu que, em Deus, “não pode existir variação ou sombra de sombra de mudança” (Tg 1.17b).

3- A COMPLEMENTAÇÃO DA FIDELIDADE : § Os atributos de Deus estão interligados, logo, à imutabilidade está a lealdade. Esta e a palavra leal, para o dicionarista Antônio Houaiss, são do século XIII, significando, entre outras cousas, “que segue um padrão anteriormente estabelecido”. Daí, vieram as palavras lealdado, lealdamento e lealdar (do séc. XV), lealdação (do ano 1716), lealdoso (1817-19) e lealdador, sem data (certamente, após), pois é preciso lealdade na alfândega, logo, fiscalizar para ver se tudo está puro; e a “teologia” contemporânea do comércio gosta das palavras fidelização e fidelizar § No Salmo 106.45 há esta pérola, sobre Deus: “Lembrou-se da sua aliança com eles, e arrependeu-se, por causa do seu imenso amor leal.” (Nova Versão Internacional). Deus tem a Sua aliança, em conta. Ele é Amor e é Fiel. E, dentro do Seu amor, imenso e leal, Ele Se arrepende – e, repitamos (!) á Sua maneira!!! –. § Paulo argumentou que se negarmos a Deus, Ele nos negará (2 Tm 3.12b), todavia, chegando no ápice, assevera: “se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo.” (v. 13).

A Lógica verdadeira considera a perspicacidade divina e busca a iluminação pneumatológica; aceita a imutabilidade real de Deus; e, Sua fidelidade ao que Ele quis garantir para nós... Fora disso é ilógica! Lógico!!!

(Tripas/tri-Paz – 426).
Governador Valadares - MG
Textos publicados: 126 [ver]

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