Palavra do leitor
- 02 de julho de 2014
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A língua dos sábios
“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia.” Pv 15.1,2.
O livro de provérbios traz essa pérola de valor inestimável qualificada de “LÍNGUA DOS SÁBIOS”. Vamos tentar extrair desse valioso provérbio algumas instruções que lhe são intrínsecas.
Todos sabem que a língua fala sob o comando do cérebro. Como seria maravilhoso se conseguíssemos testar o nosso interior no momento da raiva e, ainda que sob o efeito do nervosismo, pronunciássemos tão somente palavras brandas, conforme ensina o texto.
O verbo adornar foi empregado para embelezar a maneira do sábio expressar. Ele não fala bobagem. Suas palavras são edificantes. O conhecimento do sábio torna sua fala atraente, e não um discurso maçante.
Há pessoas que supõem saber tudo, mas são quase ignorantes e ainda interrompem a boa palavra que vem da língua dos sábios.
Se examinarmos o texto mais detidamente, chegaremos à conclusão de que a língua dos sábios conduz a relacionamentos saudáveis, recheados de paz, pois assim diz o texto: “a resposta branda desvia o furor e a língua dos sábios adorna o conhecimento”.
Eu e você já ouvimos muitas vezes a expressão: “Não levo desaforo para casa.” Não podemos censurar tais pessoas, mas sabemos que, se elas procedessem como ensina o provérbio mencionado, poderiam se esvaziar da ira e promover a bonança no meio em que vivem.
A língua dos sábios adorna o conhecimento, porque impede a difusão da ira, que gera inimizade e às vezes até leva a situações piores.
É interessante que o texto trata da língua do sábio. Então posso imaginar que esse sábio não precisa ser um catedrático, uma pessoa cheia de conhecimentos gerais, podendo ser alguém até desprovido de conhecimentos seculares, mas que tenha sabedoria em suas decisões e em seus aconselhamentos, capaz de gerar a paz e não a guerra.
Por outro lado, há muita gente letrada que, embora possua muito conhecimento, quando se manifestam, sai da sua boca a impudicícia e pouco se pode aproveitar, porque suas palavras estão corrompidas pelos maus costumes, pela imoralidade. É possível dizer com certeza que tal conhecimento não está adornado com a graça e a sabedoria.
O meu desejo é que da nossa boca emane sabedoria, que dela saiam palavras que edifiquem o próximo e não o escandalizem.
O livro de provérbios traz essa pérola de valor inestimável qualificada de “LÍNGUA DOS SÁBIOS”. Vamos tentar extrair desse valioso provérbio algumas instruções que lhe são intrínsecas.
Todos sabem que a língua fala sob o comando do cérebro. Como seria maravilhoso se conseguíssemos testar o nosso interior no momento da raiva e, ainda que sob o efeito do nervosismo, pronunciássemos tão somente palavras brandas, conforme ensina o texto.
O verbo adornar foi empregado para embelezar a maneira do sábio expressar. Ele não fala bobagem. Suas palavras são edificantes. O conhecimento do sábio torna sua fala atraente, e não um discurso maçante.
Há pessoas que supõem saber tudo, mas são quase ignorantes e ainda interrompem a boa palavra que vem da língua dos sábios.
Se examinarmos o texto mais detidamente, chegaremos à conclusão de que a língua dos sábios conduz a relacionamentos saudáveis, recheados de paz, pois assim diz o texto: “a resposta branda desvia o furor e a língua dos sábios adorna o conhecimento”.
Eu e você já ouvimos muitas vezes a expressão: “Não levo desaforo para casa.” Não podemos censurar tais pessoas, mas sabemos que, se elas procedessem como ensina o provérbio mencionado, poderiam se esvaziar da ira e promover a bonança no meio em que vivem.
A língua dos sábios adorna o conhecimento, porque impede a difusão da ira, que gera inimizade e às vezes até leva a situações piores.
É interessante que o texto trata da língua do sábio. Então posso imaginar que esse sábio não precisa ser um catedrático, uma pessoa cheia de conhecimentos gerais, podendo ser alguém até desprovido de conhecimentos seculares, mas que tenha sabedoria em suas decisões e em seus aconselhamentos, capaz de gerar a paz e não a guerra.
Por outro lado, há muita gente letrada que, embora possua muito conhecimento, quando se manifestam, sai da sua boca a impudicícia e pouco se pode aproveitar, porque suas palavras estão corrompidas pelos maus costumes, pela imoralidade. É possível dizer com certeza que tal conhecimento não está adornado com a graça e a sabedoria.
O meu desejo é que da nossa boca emane sabedoria, que dela saiam palavras que edifiquem o próximo e não o escandalizem.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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