Palavra do leitor
- 05 de fevereiro de 2007
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A lei da graça
A lei de Moisés nos conduziu até Cristo (e somente isto!). Ela foi o "cabresto" estabelecido pelo Senhor para segurar "as rédeas" da pecaminosidade humana. E muito pouco pode fazer para refrear as nossas más inclinações do coração. Não é à toa que Jesus falou tão mal dos religiosos daquela época. Já para os não religiosos, principalmente para aqueles que estavam chafurdados na lama do pecado, ele chegou tão perto que constrangeu os líderes eclesiásticos e os "certinhos de plantão".
Lembremo-nos da mulher que foi levada à presença de Jesus pelos homens que a flagraram em adultério. Naquele momento, um "caminhão cheio de tralhas" tinha sido contratado para ser jogado em cima dela (e, se "errando" o alvo, alcançasse o Mestre, não seria nada demais. Teriam errado apenas a pontaria!).
O que planejo dizer pelo que estou escrevendo é que o homem, no seu estado naturalmente pecador (que já nascemos com ele por um processo de transmissão hereditária, perpetuada por Adão e Eva) está velho, enrugado, maculado, fadado à morte. A lei, que foi dada por Deus apenas para mostrar o seu padrão de santidade, tem levado muitos a acreditar que conseguem guardar o elevado padrão requerido pela mesma. Não entendem os homens (ou a maior parte da humanidade) que, apenas aos que guardam toda a lei, pode haver a segurança de estar "quites" com suas obrigações diante de Deus. Sabemos que a entrada do pecado no cenário terreno impede qualquer ser humano de atender às justas exigências da lei (ao menos que alguém estupidamente enlouquecido possa afirmar o contrário). Toda lei quando é instituída é para que os homens a cumpram. Dentro da perspectiva divina, a lei foi dada aos homens, mas só aquele que foi concebido sem pecado (o Senhor Jesus Cristo, que é o Deus encarnado) poderia cumpri-la (e a cumpriu!). A sua vida de integridade, de amor, de compaixão pelos perdidos provam que isto é verdade.
Nenhum homem assemelhou-se a ele. A distância que separa Jesus do melhor dos simples mortais que já habitou a terra, é proporcional à distância que separa o sol de Plutão, que perdeu o status de planeta bem recentemente.
Jesus veio cumprir a lei em meu lugar. O descumprimento da lei (em menor ou maior escala) exige a condenação do réu (e, nesse banco, todos nós estamos sentados). É por isso que, Jesus, por ter cumprido a lei, fez-se pecador em nosso lugar na cruz, ao assumir a sentença de morte que estava reservada para mim e para você! E, nesse ponto, só resta a mim e a você acreditar, na forma de uma nova lei estabelecida por Deus, para termos o completo perdão dos nossos pecados.
Essa nova lei não exige nenhum outro sacrifício (senão a fé) para recebermos essa dádiva.
Quem pagou o preço foi Jesus! A sua parte é só crer e recebê-lo como único e suficiente salvador!
Lembremo-nos da mulher que foi levada à presença de Jesus pelos homens que a flagraram em adultério. Naquele momento, um "caminhão cheio de tralhas" tinha sido contratado para ser jogado em cima dela (e, se "errando" o alvo, alcançasse o Mestre, não seria nada demais. Teriam errado apenas a pontaria!).
O que planejo dizer pelo que estou escrevendo é que o homem, no seu estado naturalmente pecador (que já nascemos com ele por um processo de transmissão hereditária, perpetuada por Adão e Eva) está velho, enrugado, maculado, fadado à morte. A lei, que foi dada por Deus apenas para mostrar o seu padrão de santidade, tem levado muitos a acreditar que conseguem guardar o elevado padrão requerido pela mesma. Não entendem os homens (ou a maior parte da humanidade) que, apenas aos que guardam toda a lei, pode haver a segurança de estar "quites" com suas obrigações diante de Deus. Sabemos que a entrada do pecado no cenário terreno impede qualquer ser humano de atender às justas exigências da lei (ao menos que alguém estupidamente enlouquecido possa afirmar o contrário). Toda lei quando é instituída é para que os homens a cumpram. Dentro da perspectiva divina, a lei foi dada aos homens, mas só aquele que foi concebido sem pecado (o Senhor Jesus Cristo, que é o Deus encarnado) poderia cumpri-la (e a cumpriu!). A sua vida de integridade, de amor, de compaixão pelos perdidos provam que isto é verdade.
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Jesus veio cumprir a lei em meu lugar. O descumprimento da lei (em menor ou maior escala) exige a condenação do réu (e, nesse banco, todos nós estamos sentados). É por isso que, Jesus, por ter cumprido a lei, fez-se pecador em nosso lugar na cruz, ao assumir a sentença de morte que estava reservada para mim e para você! E, nesse ponto, só resta a mim e a você acreditar, na forma de uma nova lei estabelecida por Deus, para termos o completo perdão dos nossos pecados.
Essa nova lei não exige nenhum outro sacrifício (senão a fé) para recebermos essa dádiva.
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