Palavra do leitor
- 04 de abril de 2011
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A legitimidade apostólica de Paulo: uma igreja se faz com homens e livros inspirados
A conversão do Apóstolo Paulo ao Evangelho foi reconhecidamente um acontecimento que mexeu com a estrutura eclesiástica do judaísmo daquela época.
O relato de Atos 9 é um poderoso testemunho de que Paulo havia sido comissionado pelo Senhor Jesus para fazer uma obra grandiosa em favor do Evangelho. Tanto é assim que Jesus, referindo-se ao Apóstolo, em revelação, falou para Ananias: "... Vai, porque este (Paulo) é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel. E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome" (Atos 9:15-16)
A amplitude do raio de ação do trabalho ministerial e apostólico de Paulo certamente inclui as suas Epístolas.
Assim, os ensinamentos de Paulo, contidos em suas 13 Cartas, servem para proveito e crescimento espiritual da Igreja hodierna, da qual faço parte.
É fácil de entender que as "prisões" do Apóstolo Paulo foram permitidas ou decretadas por Deus visando oportunizar a confecção de algumas das suas Epístolas, que pavimentam boa parte da doutrina cristã. Sem aquelas prisões, boa parte das Epístolas não teriam sido escritas.
Talvez o Apóstolo não tivesse esta consciência, mas ao menos ele reconhecia que podia ser útil à causa do Evangelho mesmo estando preso: “Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões. A graça seja convosco. Amém” (Col. 4:18) ... “Por isso sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa” (2 Tim. 2:9).
Assim, o nome de Jesus continua sendo levado aos “gentios, reis e filhos de Israel” do presente século sempre quando são lidos os livros do Antigo Testamento e do Novo Testamento, este que inclui as 13 – treze Epístolas Paulinas.
Monteiro Lobato disse: “Um país se se faz com homens e livros”. Parafraseando esta frase, afirmo: Uma Igreja se faz com homens e livros inspirados.
“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Romanos 15:4)
O relato de Atos 9 é um poderoso testemunho de que Paulo havia sido comissionado pelo Senhor Jesus para fazer uma obra grandiosa em favor do Evangelho. Tanto é assim que Jesus, referindo-se ao Apóstolo, em revelação, falou para Ananias: "... Vai, porque este (Paulo) é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel. E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome" (Atos 9:15-16)
A amplitude do raio de ação do trabalho ministerial e apostólico de Paulo certamente inclui as suas Epístolas.
Assim, os ensinamentos de Paulo, contidos em suas 13 Cartas, servem para proveito e crescimento espiritual da Igreja hodierna, da qual faço parte.
É fácil de entender que as "prisões" do Apóstolo Paulo foram permitidas ou decretadas por Deus visando oportunizar a confecção de algumas das suas Epístolas, que pavimentam boa parte da doutrina cristã. Sem aquelas prisões, boa parte das Epístolas não teriam sido escritas.
Talvez o Apóstolo não tivesse esta consciência, mas ao menos ele reconhecia que podia ser útil à causa do Evangelho mesmo estando preso: “Saudação de minha mão, de Paulo. Lembrai-vos das minhas prisões. A graça seja convosco. Amém” (Col. 4:18) ... “Por isso sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa” (2 Tim. 2:9).
Assim, o nome de Jesus continua sendo levado aos “gentios, reis e filhos de Israel” do presente século sempre quando são lidos os livros do Antigo Testamento e do Novo Testamento, este que inclui as 13 – treze Epístolas Paulinas.
Monteiro Lobato disse: “Um país se se faz com homens e livros”. Parafraseando esta frase, afirmo: Uma Igreja se faz com homens e livros inspirados.
“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Romanos 15:4)
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