Palavra do leitor
- 03 de abril de 2016
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A Intrigante e Necessária Queda de Lúcifer e da Raça Humana
A INTRIGANTE E NECESSÁRIA QUEDA DE LÚCIFER E DA RAÇA HUMANA
O Inimaginável Propósito
PARTE 1 - PRIMEIRA PARTE
INTRODUÇÃO
Existem algumas verdades incrivelmente absolutas, das quais entendo que já devemos delas ter conhecimento e plena certeza de suas realidades, uma vez que estão registradas na Bíblia, juntamente com a revelação do caráter e da pessoa de Deus.
Biblicamente irrefutáveis e incontestáveis, desejo compartilhar algumas delas.
Sem me obrigar a entrar no mérito de cada uma, pretendo, entretanto, abordá-las para me centrar em um ponto principal, por considerá-lo de muita importância para o contexto de nossa época.
Espero em Deus que o conteúdo contribua para edificação e crescimento de muitos.
São elas:
a) Em eras eternas passadas, um ser angelical, conhecido hoje como Lúcifer, um santo querubim criado por Deus, caiu, quando o pecado entrou em sua existência;
b) Um ser humano, chamado Adão, santo, criado à imagem e semelhança de Deus, caiu, quando o pecado entrou em sua vida;
c) Toda a descendência de Adão, a raça humana, consequentemente, caiu com ele, obviamente, por causa do parentesco com seu ascendente, o pai de todos os humanos;
d) A natureza física terrestre, ou seja, todo o ecossistema do planeta terra, logicamente incluídos aí, os animais irracionais, passou a sofrer as conseqüências desse desastre ocorrido com aqueles seres racionais;
e) O Deus Eterno, o Todo Poderoso, em função da razão lógica de seus perfeitos atributos, evidentemente tinha pleno conhecimento de tudo o que deveria acontecer, antes mesmo de ter idealizado, projetado, criado e dado vida àquelas criaturas;
f) Com o conhecimento prévio, amplo, profundo, completo, perfeito e absoluto desses acontecimentos futuros, em virtude de sua presciência, Deus providenciou ou, pelo menos, permitiu para que esses fatos, por Ele previstos mas, ainda futuros, se concretizassem numa ocasião própria, que Ele designaria;
g) Deus previamente, de forma antecipada, não só detinha pleno conhecimento e consciência de tudo, como sabia perfeitamente o que iria fazer. Ele mesmo, idealizou um plano, planejou e cuidou para que o tornasse realidade. Tudo exatamente de acordo com o que havia projetado, em consonância com o conselho de sua vontade perfeita, começou, então, a colocá-lo em execução. Por determinação sua, na presente era em que estamos vivendo, esse plano se encontra em pleno andamento.
O que, na realidade, estou dizendo? Estou afirmando que, sendo plenamente Todo Poderoso, Deus poderia ter criado Lúcifer e o ser humano imunes ou resistentes ao pecado.
Apesar disso, mesmo tendo conhecimento prévio, total, pleno, detalhado e profundo do que ia acontecer com Lúcifer e com a raça humana, por razões diversas Ele não quis fazer assim e escolheu agir de maneira diferente e criar tanto um quanto o outro sujeitos ao pecado e ao mal.
Como resultado dessas afirmações, ainda que seja lamentável, é perfeitamente compreensível que não haja unanimidade ou mesmo concordância com o pensamento, entendimento e a proposição que aqui apresento.
No entanto, pesa-me o dever de informar que, se houver discordância ou opinião adversa ou contrária, certamente vai esbarrar em algum atributo de Deus, conforme pode ser lido nos parágrafos a seguir, e ferir pelo menos uma de suas perfeições.
O FOCO PRINCIPAL
O entendimento da revelação que a Bíblia nos traz sobre o assunto é este: A queda de Lúcifer e da raça humana fazem parte de um plano inimaginável que Deus idealizou, cujo conhecimento parece ser extremamente escasso para um grande número de cristãos, se não mesmo, para a maioria.
Sinceramente espero e acredito que haja conhecimento desse fato, pelo menos, para alguns.
O CONHECIMENTO DE DEUS
Sabedor dessa realidade, entendo ser meramente impossível alguém ter uma boa compreensão do tema que proponho, sem que possua um mínimo de conhecimento da pessoa bendita de Deus.
Para um melhor entendimento do que é aqui tratado, necessário se faz para alguns, antes de tudo, obter um pouco mais de luz, buscando uma compreensão mais abrangente e aprofundada do Deus Eterno.
Com essa finalidade, relaciono a seguir algumas informações sobre o caráter de Deus. Na verdade, um pequeno vislumbre de quem Deus realmente é.
I - O CARÁTER (atributos ou perfeições) DO DEUS ETERNO
Temos conhecimento de Deus como um ser:
- supremo e único Criador;
- totalmente bom;
- presciente. Sabedor de todas as coisas antecipadamente;
- todo-poderoso;
- onisciente;
- onipotente;
- onipresente;
- totalmente amoroso;
- que não faz absolutamente nada em vão, sem propósito, necessidade ou
sem sentido;
- que não se frustra;
- que não é surpreendido por nada nem por ninguém;
- que não se ilude, nem pode ser iludido;
- que nunca erra, nem se engana;
- que não é sádico;
- benigno;
- misericordioso;
- longânimo;
- perdoador;
- gracioso;
- perfeito no seu caráter ilibado e em tudo que faz;
- totalmente justo;
- plenamente santo;
- perfeitamente organizado;
- eterno;
- que domina sobre todas as coisas visíveis e invisíveis;
- soberano;
- majestoso;
- íntegro;
- magnânimo;
- imutável;
- inatingível pelo mal;
- perfeito;
- compreensivo;
- solidário com o sofredor;
- compassivo;
- piedoso;
- que vê perfeita, plena e simultaneamente o passado, o presente e o futuro;
- atemporal. Não é afetado pelo tempo nem a ele se limita;
- transcendente;
- fonte de toda a sabedoria, ciência e conhecimento infinitos.
Obs.: Amplie um pouco mais o seu conhecimento de Deus, lendo a esse respeito nesse link: "O Verdadeiro Deus". http://blogdoezio.blogspot.com.br/2015/04/o-verdadeiro-deus.html
Essas informações mínimas sobre o Criador do universo, mesmo sem esgotar a lista de suas características e atributos, já serão suficientes para, necessariamente, concluirmos que:
Deus é bom - não podia deixar o mal atingir suas criaturas;
Deus é Todo Poderoso - poder suficiente para não permitir o mal se manifestar;
Deus é onisciente (envolve a presciência) - sabia de tudo o que ia acontecer;
Deus é presciente - tinha conhecimento de tudo antes que tudo acontecesse;
Deus é perfeito - impossível ser enganado, equivocado, surpreendido, etc.;
Deus é previdente - nunca pode ser frustrado ou decepcionado;
Deus é sábio - não precisa fazer nenhum tipo de experiência;
Deus é misericordioso - o sofrimento humano não lhe é agradável;
Deus é organizado - o caos não faz parte de seu caráter;
Deus é santo - não comete qualquer espécie de iniquidade;
Deus é justo - nunca age com injustiça;
Deus é infalível - não erra jamais;
Deus é onipotente - possui (ou é a fonte de) todo o poder;
Deus é amoroso - todos os atos dele são amorosos, tal como Ele é amoroso;
Deus é benigno - tudo o que faz, de alguma ou mais forma, produz o bem;
Deus é soberano - não deve favores nem presta contas a ninguém;
Deus é provedor - supre perfeitamente a necessidade do mundo que criou;
Deus é onipresente - está presente ao mesmo tempo (ou simultaneamente) em todo o infinito universo, visível e invisível.
Seus atributos são correta e apropriadamente chamados de "as perfeições de Deus".
Esses seus atributos, como todos os outros, são perfeitos e plenamente bons e benéficos.
O verso 17 do Salmo 145 mostra que "Justo (correto na conduta e no caráter) é o SENHOR em todos os seus caminhos (caráter moral), benigno (bondoso, santo) em todas (completude, pleno, total) as suas obras (feitos, empreendimentos).
Dúvidas, indagações, certa perplexidade e relutância em aceitar os seus planos, decorrem, exatamente, da falta de conhecer, de fato, quem Deus é e como Deus é. E, passo seguinte, começar a acreditar, realmente, que Ele é quem diz ser.
Crer no que Deus, realmente é, em sua bondade e amor, proporciona maiores condições de entender e aceitar seus desígnios, na certeza de que Ele, como sempre e em tudo, está fazendo o que é de melhor, mais perfeito, amoroso, santo, justo e bom.
JUSTIFICATIVA
Nada pode ser censurado ou contestado quando questões complexas, abrangentes, polêmicas e profundas, como as que estamos analisando, possam ter como solução uma resposta correta, simples, certeira e que diz tudo, como a do exemplo abaixo.
Questões: Por que Lúcifer caiu? Por que o pecado entrou no mundo?
Resposta: Porque Deus quis!
Todavia, tentamos fazer mais compreensíveis essas questões, dissecando e aprofundando aspectos e desdobramentos a elas relacionados.
Por causa de todas essas e outras perfeições de seu caráter, Deus só permitiu o pecado atingir a raça humana, porque era algo extremamente imprescindível à realização de seus propósitos perfeitos, eternos, justos, amorosos, bons e sábios, naturais e sobrenaturais, e que contribuiria para o benefício futuro de sua criação e o louvor da sua glória.
E eu penso ser exatamente essa a razão e a motivação de Deus para fazer, ou permitir que se fizesse, exatamente dessa forma.
De outra maneira, como o pecado poderia passar sob o crivo, a vigilância, a barreira intransponível e a batuta do Deus Todo Poderoso e tocar a raça humana, caso não fosse unicamente por sua determinação ou consentimento, ou ambos? Não existe a menor possibilidade de isso ter acontecido.
O Inimaginável Propósito
PARTE 1 - PRIMEIRA PARTE
INTRODUÇÃO
Existem algumas verdades incrivelmente absolutas, das quais entendo que já devemos delas ter conhecimento e plena certeza de suas realidades, uma vez que estão registradas na Bíblia, juntamente com a revelação do caráter e da pessoa de Deus.
Biblicamente irrefutáveis e incontestáveis, desejo compartilhar algumas delas.
Sem me obrigar a entrar no mérito de cada uma, pretendo, entretanto, abordá-las para me centrar em um ponto principal, por considerá-lo de muita importância para o contexto de nossa época.
Espero em Deus que o conteúdo contribua para edificação e crescimento de muitos.
São elas:
a) Em eras eternas passadas, um ser angelical, conhecido hoje como Lúcifer, um santo querubim criado por Deus, caiu, quando o pecado entrou em sua existência;
b) Um ser humano, chamado Adão, santo, criado à imagem e semelhança de Deus, caiu, quando o pecado entrou em sua vida;
c) Toda a descendência de Adão, a raça humana, consequentemente, caiu com ele, obviamente, por causa do parentesco com seu ascendente, o pai de todos os humanos;
d) A natureza física terrestre, ou seja, todo o ecossistema do planeta terra, logicamente incluídos aí, os animais irracionais, passou a sofrer as conseqüências desse desastre ocorrido com aqueles seres racionais;
e) O Deus Eterno, o Todo Poderoso, em função da razão lógica de seus perfeitos atributos, evidentemente tinha pleno conhecimento de tudo o que deveria acontecer, antes mesmo de ter idealizado, projetado, criado e dado vida àquelas criaturas;
f) Com o conhecimento prévio, amplo, profundo, completo, perfeito e absoluto desses acontecimentos futuros, em virtude de sua presciência, Deus providenciou ou, pelo menos, permitiu para que esses fatos, por Ele previstos mas, ainda futuros, se concretizassem numa ocasião própria, que Ele designaria;
g) Deus previamente, de forma antecipada, não só detinha pleno conhecimento e consciência de tudo, como sabia perfeitamente o que iria fazer. Ele mesmo, idealizou um plano, planejou e cuidou para que o tornasse realidade. Tudo exatamente de acordo com o que havia projetado, em consonância com o conselho de sua vontade perfeita, começou, então, a colocá-lo em execução. Por determinação sua, na presente era em que estamos vivendo, esse plano se encontra em pleno andamento.
O que, na realidade, estou dizendo? Estou afirmando que, sendo plenamente Todo Poderoso, Deus poderia ter criado Lúcifer e o ser humano imunes ou resistentes ao pecado.
Apesar disso, mesmo tendo conhecimento prévio, total, pleno, detalhado e profundo do que ia acontecer com Lúcifer e com a raça humana, por razões diversas Ele não quis fazer assim e escolheu agir de maneira diferente e criar tanto um quanto o outro sujeitos ao pecado e ao mal.
Como resultado dessas afirmações, ainda que seja lamentável, é perfeitamente compreensível que não haja unanimidade ou mesmo concordância com o pensamento, entendimento e a proposição que aqui apresento.
No entanto, pesa-me o dever de informar que, se houver discordância ou opinião adversa ou contrária, certamente vai esbarrar em algum atributo de Deus, conforme pode ser lido nos parágrafos a seguir, e ferir pelo menos uma de suas perfeições.
O FOCO PRINCIPAL
O entendimento da revelação que a Bíblia nos traz sobre o assunto é este: A queda de Lúcifer e da raça humana fazem parte de um plano inimaginável que Deus idealizou, cujo conhecimento parece ser extremamente escasso para um grande número de cristãos, se não mesmo, para a maioria.
Sinceramente espero e acredito que haja conhecimento desse fato, pelo menos, para alguns.
O CONHECIMENTO DE DEUS
Sabedor dessa realidade, entendo ser meramente impossível alguém ter uma boa compreensão do tema que proponho, sem que possua um mínimo de conhecimento da pessoa bendita de Deus.
Para um melhor entendimento do que é aqui tratado, necessário se faz para alguns, antes de tudo, obter um pouco mais de luz, buscando uma compreensão mais abrangente e aprofundada do Deus Eterno.
Com essa finalidade, relaciono a seguir algumas informações sobre o caráter de Deus. Na verdade, um pequeno vislumbre de quem Deus realmente é.
I - O CARÁTER (atributos ou perfeições) DO DEUS ETERNO
Temos conhecimento de Deus como um ser:
- supremo e único Criador;
- totalmente bom;
- presciente. Sabedor de todas as coisas antecipadamente;
- todo-poderoso;
- onisciente;
- onipotente;
- onipresente;
- totalmente amoroso;
- que não faz absolutamente nada em vão, sem propósito, necessidade ou
sem sentido;
- que não se frustra;
- que não é surpreendido por nada nem por ninguém;
- que não se ilude, nem pode ser iludido;
- que nunca erra, nem se engana;
- que não é sádico;
- benigno;
- misericordioso;
- longânimo;
- perdoador;
- gracioso;
- perfeito no seu caráter ilibado e em tudo que faz;
- totalmente justo;
- plenamente santo;
- perfeitamente organizado;
- eterno;
- que domina sobre todas as coisas visíveis e invisíveis;
- soberano;
- majestoso;
- íntegro;
- magnânimo;
- imutável;
- inatingível pelo mal;
- perfeito;
- compreensivo;
- solidário com o sofredor;
- compassivo;
- piedoso;
- que vê perfeita, plena e simultaneamente o passado, o presente e o futuro;
- atemporal. Não é afetado pelo tempo nem a ele se limita;
- transcendente;
- fonte de toda a sabedoria, ciência e conhecimento infinitos.
Obs.: Amplie um pouco mais o seu conhecimento de Deus, lendo a esse respeito nesse link: "O Verdadeiro Deus". http://blogdoezio.blogspot.com.br/2015/04/o-verdadeiro-deus.html
Essas informações mínimas sobre o Criador do universo, mesmo sem esgotar a lista de suas características e atributos, já serão suficientes para, necessariamente, concluirmos que:
Deus é bom - não podia deixar o mal atingir suas criaturas;
Deus é Todo Poderoso - poder suficiente para não permitir o mal se manifestar;
Deus é onisciente (envolve a presciência) - sabia de tudo o que ia acontecer;
Deus é presciente - tinha conhecimento de tudo antes que tudo acontecesse;
Deus é perfeito - impossível ser enganado, equivocado, surpreendido, etc.;
Deus é previdente - nunca pode ser frustrado ou decepcionado;
Deus é sábio - não precisa fazer nenhum tipo de experiência;
Deus é misericordioso - o sofrimento humano não lhe é agradável;
Deus é organizado - o caos não faz parte de seu caráter;
Deus é santo - não comete qualquer espécie de iniquidade;
Deus é justo - nunca age com injustiça;
Deus é infalível - não erra jamais;
Deus é onipotente - possui (ou é a fonte de) todo o poder;
Deus é amoroso - todos os atos dele são amorosos, tal como Ele é amoroso;
Deus é benigno - tudo o que faz, de alguma ou mais forma, produz o bem;
Deus é soberano - não deve favores nem presta contas a ninguém;
Deus é provedor - supre perfeitamente a necessidade do mundo que criou;
Deus é onipresente - está presente ao mesmo tempo (ou simultaneamente) em todo o infinito universo, visível e invisível.
Seus atributos são correta e apropriadamente chamados de "as perfeições de Deus".
Esses seus atributos, como todos os outros, são perfeitos e plenamente bons e benéficos.
O verso 17 do Salmo 145 mostra que "Justo (correto na conduta e no caráter) é o SENHOR em todos os seus caminhos (caráter moral), benigno (bondoso, santo) em todas (completude, pleno, total) as suas obras (feitos, empreendimentos).
Dúvidas, indagações, certa perplexidade e relutância em aceitar os seus planos, decorrem, exatamente, da falta de conhecer, de fato, quem Deus é e como Deus é. E, passo seguinte, começar a acreditar, realmente, que Ele é quem diz ser.
Crer no que Deus, realmente é, em sua bondade e amor, proporciona maiores condições de entender e aceitar seus desígnios, na certeza de que Ele, como sempre e em tudo, está fazendo o que é de melhor, mais perfeito, amoroso, santo, justo e bom.
JUSTIFICATIVA
Nada pode ser censurado ou contestado quando questões complexas, abrangentes, polêmicas e profundas, como as que estamos analisando, possam ter como solução uma resposta correta, simples, certeira e que diz tudo, como a do exemplo abaixo.
Questões: Por que Lúcifer caiu? Por que o pecado entrou no mundo?
Resposta: Porque Deus quis!
Todavia, tentamos fazer mais compreensíveis essas questões, dissecando e aprofundando aspectos e desdobramentos a elas relacionados.
Por causa de todas essas e outras perfeições de seu caráter, Deus só permitiu o pecado atingir a raça humana, porque era algo extremamente imprescindível à realização de seus propósitos perfeitos, eternos, justos, amorosos, bons e sábios, naturais e sobrenaturais, e que contribuiria para o benefício futuro de sua criação e o louvor da sua glória.
E eu penso ser exatamente essa a razão e a motivação de Deus para fazer, ou permitir que se fizesse, exatamente dessa forma.
De outra maneira, como o pecado poderia passar sob o crivo, a vigilância, a barreira intransponível e a batuta do Deus Todo Poderoso e tocar a raça humana, caso não fosse unicamente por sua determinação ou consentimento, ou ambos? Não existe a menor possibilidade de isso ter acontecido.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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