Palavra do leitor
- 05 de abril de 2013
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A intimidade com Deus
Muito se fala nas igrejas sobre a importância da intimidade com Deus e são muitos os sentidos apresentados. Destarte, a intimidade com Deus que pretendo abordar nesta reflexão não é aquela ladeada de expressões ou palavras de efeito (como glória a Deus, Aleluia, etc... palavras genuínas, deve-se ressaltar). Muito menos a apresentação de um suposto êxtase espiritual, mediante dons extraordinários (que creio existirem, devo ressaltar). Também não pode ser percebido no conhecimento da Bíblia como literatura ou o espiritualismo secular ou pluralista.
Ao contrário destes conceitos, deve-se pensar em uma intimidade genuína, espiritual, sim, todavia, centrada na Palavra de Deus. Como luz para nossos pés envoltos em trevas, a Bíblia pode guiar qualquer homem e mulher à intimidade com o Criador. Antes de tudo, porém, deve-se reconhecer que intimidade é relacionamento, é relacionamento entre pessoas chegadas entre si, isto é, aqui, entre Deus e cada um de nós. É justamente esta intimidade que abençoa a Igreja e que se necessita avaliar dia-a-dia.
Dito isto, leia o Salmo 25.14: “A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança”. É possível extrair desse único verso das Escrituras Sagradas, pelo menos, dois presupostos fundamentais sobre a intimidade com Deus. Uma envolve a realização e a outra estabelece o resultado dessa intimidade. O conhecimento destas verdades nos aproxima ainda mais do Senhor nosso Deus.
Como a intimidade com Deus se torna realidade? O texto explica: “a intimidade do SENHOR é para os que o temem...”. Sabemos que o temor do Senhor é o princípio da Sabedoria. Precisamos, agora, compreender que o temor do Senhor também é a base da concretização da intimidade, isto é, de sua realização. Deus não se relaciona intimimamente com o perverso, mas com os seus filhos: “porque o SENHOR abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade” (Pv 3.32).
O que resulta de nossa intimidade com Deus? O salmista declara ainda: “...aos quais ele dará a conhecer a sua aliança”. A intimidade com Deus tem um resultado maravilhoso. Ele se revela. Dá a conhecer a sua aliança, seus propósitos, seus planos. Há uma privilégio aqui, o que me faz lembrar de Mt 13.11: “Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido”.
Portanto, entre a realização e o resultado da intimidade precisamos apresentar nossas vidas ao Senhor, se somos achegados a Ele: “Porque, se diligentemente guardardes todos estes mandamentos que vos ordeno para os guardardes, amando o SENHOR, vosso Deus, andando em todos os seus caminhos, e a ele vos achegardes, 23 o SENHOR desapossará todas estas nações, e possuireis nações maiores e mais poderosas do que vós” (Dt 11.22-23).
Ao contrário destes conceitos, deve-se pensar em uma intimidade genuína, espiritual, sim, todavia, centrada na Palavra de Deus. Como luz para nossos pés envoltos em trevas, a Bíblia pode guiar qualquer homem e mulher à intimidade com o Criador. Antes de tudo, porém, deve-se reconhecer que intimidade é relacionamento, é relacionamento entre pessoas chegadas entre si, isto é, aqui, entre Deus e cada um de nós. É justamente esta intimidade que abençoa a Igreja e que se necessita avaliar dia-a-dia.
Dito isto, leia o Salmo 25.14: “A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança”. É possível extrair desse único verso das Escrituras Sagradas, pelo menos, dois presupostos fundamentais sobre a intimidade com Deus. Uma envolve a realização e a outra estabelece o resultado dessa intimidade. O conhecimento destas verdades nos aproxima ainda mais do Senhor nosso Deus.
Como a intimidade com Deus se torna realidade? O texto explica: “a intimidade do SENHOR é para os que o temem...”. Sabemos que o temor do Senhor é o princípio da Sabedoria. Precisamos, agora, compreender que o temor do Senhor também é a base da concretização da intimidade, isto é, de sua realização. Deus não se relaciona intimimamente com o perverso, mas com os seus filhos: “porque o SENHOR abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade” (Pv 3.32).
O que resulta de nossa intimidade com Deus? O salmista declara ainda: “...aos quais ele dará a conhecer a sua aliança”. A intimidade com Deus tem um resultado maravilhoso. Ele se revela. Dá a conhecer a sua aliança, seus propósitos, seus planos. Há uma privilégio aqui, o que me faz lembrar de Mt 13.11: “Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido”.
Portanto, entre a realização e o resultado da intimidade precisamos apresentar nossas vidas ao Senhor, se somos achegados a Ele: “Porque, se diligentemente guardardes todos estes mandamentos que vos ordeno para os guardardes, amando o SENHOR, vosso Deus, andando em todos os seus caminhos, e a ele vos achegardes, 23 o SENHOR desapossará todas estas nações, e possuireis nações maiores e mais poderosas do que vós” (Dt 11.22-23).
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