Palavra do leitor
- 15 de abril de 2013
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A importância do louvor
Então eles cantaram canções de louvor e foram para o monte das Oliveiras. (Mt. 26.30) Observando as atividades de Jesus, notamos que ele curou enfermos, ressuscitou mortos, passou longo tempo em oração e reservou tempo para ensinar-nos a ter comunhão com ele. Seus ensinos convergem para a salvação.
Finalizando seu ministério, chamou seus discípulos, preparou-lhes uma ceia, comeu com eles, cantou um hino e saiu para orar. Esse gesto de Jesus tem que fazer arder o nosso coração, pois, mesmo sabendo que ia ser crucificado, não interrompeu o louvor. Essa conduta do mestre nos ensina a importância do louvor na igreja.
O livro de Salmos é um grande motivador do louvor, e a última frase desse acervo literário é um apelo para que todo ser que respira louve ao Senhor. Um ditado popular diz que “quem canta seus males espanta”. Diante de tais citações, observamos que o louvor exerce função significativa na vida das pessoas. As entidades querem louvor pelos seus préstimos. O cônjuge quer elogio. Em nossos acertos, quantas vezes também não ficamos esperando reconhecimento? Bem, se o povo diz: “quem canta seus males espanta”; se Jesus cantou hinos e os salmistas motivaram a entoação de louvores ao Senhor, é porque eles são benéficos.
Portanto, devemos louvar a Deus, que é o maior merecedor de louvores, pois, afinal, ele é o criador do homem e de tudo o que é bom para desfrute do ser humano. Realmente Deus merece louvores. Mas agora queremos fazer uma pergunta: Quem deve prestar louvores a Deus? Primeiramente, conforme ensina o salmista: “todo ser que respira deve louvar ao senhor”. Sl. 150.6.
É possível que alguém se engane e pense que louvor é feito só com cânticos, mas louvar a Deus é lhe expressar elogios que procedam do coração bem antes de serem falados ou proclamados com cânticos. Individualmente, pode-se louvar em meditação silenciosa, cânticos e muitas outras formas que exaltem a glória de Deus. Em segundo lugar, a prestação de louvores pode ser coletiva. O Salmo 149.1 recomenda o louvor em grupo: “Cantai ao Senhor um novo cântico e o seu louvor na assembleia dos santos”. Agora entramos em uma área muito melindrosa.
Deus quer a igreja em comunhão lhe dando louvores. Muitas pessoas com dons para esse ministério escondem suas habilidades, não exercitando o dom que Deus lhe deu, de maneira que a igreja sofre com essa carência. Mas sempre há um grupo interessado no bem-estar da igreja e da glória de Deus, que se levanta na assembleia e promove meios de glorificação coletiva. É importante o louvor a Deus, que o requer do indivíduo e da Igreja. É lamentável que nem todas as pessoas se apresentem para louvar a Deus, o criador.
Finalizando seu ministério, chamou seus discípulos, preparou-lhes uma ceia, comeu com eles, cantou um hino e saiu para orar. Esse gesto de Jesus tem que fazer arder o nosso coração, pois, mesmo sabendo que ia ser crucificado, não interrompeu o louvor. Essa conduta do mestre nos ensina a importância do louvor na igreja.
O livro de Salmos é um grande motivador do louvor, e a última frase desse acervo literário é um apelo para que todo ser que respira louve ao Senhor. Um ditado popular diz que “quem canta seus males espanta”. Diante de tais citações, observamos que o louvor exerce função significativa na vida das pessoas. As entidades querem louvor pelos seus préstimos. O cônjuge quer elogio. Em nossos acertos, quantas vezes também não ficamos esperando reconhecimento? Bem, se o povo diz: “quem canta seus males espanta”; se Jesus cantou hinos e os salmistas motivaram a entoação de louvores ao Senhor, é porque eles são benéficos.
Portanto, devemos louvar a Deus, que é o maior merecedor de louvores, pois, afinal, ele é o criador do homem e de tudo o que é bom para desfrute do ser humano. Realmente Deus merece louvores. Mas agora queremos fazer uma pergunta: Quem deve prestar louvores a Deus? Primeiramente, conforme ensina o salmista: “todo ser que respira deve louvar ao senhor”. Sl. 150.6.
É possível que alguém se engane e pense que louvor é feito só com cânticos, mas louvar a Deus é lhe expressar elogios que procedam do coração bem antes de serem falados ou proclamados com cânticos. Individualmente, pode-se louvar em meditação silenciosa, cânticos e muitas outras formas que exaltem a glória de Deus. Em segundo lugar, a prestação de louvores pode ser coletiva. O Salmo 149.1 recomenda o louvor em grupo: “Cantai ao Senhor um novo cântico e o seu louvor na assembleia dos santos”. Agora entramos em uma área muito melindrosa.
Deus quer a igreja em comunhão lhe dando louvores. Muitas pessoas com dons para esse ministério escondem suas habilidades, não exercitando o dom que Deus lhe deu, de maneira que a igreja sofre com essa carência. Mas sempre há um grupo interessado no bem-estar da igreja e da glória de Deus, que se levanta na assembleia e promove meios de glorificação coletiva. É importante o louvor a Deus, que o requer do indivíduo e da Igreja. É lamentável que nem todas as pessoas se apresentem para louvar a Deus, o criador.
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