Palavra do leitor
- 30 de março de 2011
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A igreja está fora!
Afirmamos no texto anterior algo assim: na volta gloriosa do Senhor, a Igreja não o recepcionará, pois a 2ª vinda não é para a Igreja, e sim para Israel.
Discorremos nas semanas anteriores sobre o "Tempo do Fim", com 4 textos:
• Novo Dilúvio!
• Ninguém sabe! – Parte 1
• Ninguém sabe [o tempo do fim] parte 2
• Ninguém sabe [o tempo do fim] conclusão
Principalmente, nos 3 últimos, o contexto foi a Palavra do Senhor Jesus afirmando que somente o Pai (Mt 24. 36) é quem sabe o dia, a hora, o momento exato da sua 2ª vinda, e dos acontecimentos que a precedem: guerras, rumores de guerras, terremotos e outros desastres da natureza, que, aliás estão sendo acelerados e agravados em nossos dias. O mesmo ocorre com a ética e a moral, bem como com os princípios cristãos (bíblicos).
O Senhor Jesus, a respeito desses sinais, disse que “ainda não é o fim, mas o princípio das dores” (Mt 24. 8).
Mesmo o fato de que a maior parte da humanidade ignore os ensinamentos bíblicos, e por não os conhecerem atribuem-nos a dogmas de igrejas (instituições) ou opiniões de teólogos, a verdade é que não se trata de nada disso; é a Palavra de Deus, única e absoluta verdade, na sua íntegra, na sua literalidade.
Lembramos que o Senhor Jesus disse: “Errais por não conhecerdes as Escrituras” (Mt 22. 29); esse é o problema da humanidade: não conhecer a Palavra de Deus, ignorá-la e, até escarnecê-la, o que, aliás, também foi profetizado (II Pe 3.3).
Mas, o certo é que há todo um calendário a ser cumprido, antes do tempo do fim ser integralmente uma realidade, como, por exemplo: - celebração de um Acordo de Paz (Dn 9 27); 3 anos e meio de aparente “paz e segurança” (I Ts 5. 3); apostasia [abandono da fé] que está em galopante corrida (II Ts 2. 3); quebra da aliança pelo anticristo, simultânea com a sua revelação como tal (Mt 24. 15 – Dn 9. 27, 11.31, 12.11); “grande tribulação como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais”, Palavra do Senhor Jesus (Mt 24. 21); surgimento de “falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mt 24 24); etc.
Após a grande tribulação quando a Igreja [as pessoas convertidas ao Senhor Jesus, independente da denominação cristã] “estará fora” das perseguições e sofrimentos promovidos pelo anticristo, tendo em vista que alguns anos antes (3 e ½, que é o período da tribulação) “será arrebatada para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens” (I Ts 4. 13-18).
Aí sim, o Senhor Jesus voltará (2ª vinda): “então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Palavra do Senhor Jesus em Mt 24. 30).
Sim, todo o olho o verá vindo em grande glória, exceto a Igreja, que já terá sido arrebatada deste mundo conforme já referido.
A Igreja, por ter sido arrebatada antes, portanto, será poupada do dia da ira de Deus; não será alvo da condenação (Rm 8. 1) que está profetizada sobre a terra.
Por isso, também, a Igreja não estará aqui, neste mundo, para contemplar, em grande glória, a 2ª vinda do Senhor Jesus, que pisará o Monte das Oliveiras (Zc 8.3; 14. 4).
A Igreja virá com Ele (Mt 24. 31) para reinar sobre as nações (II Tm 2. 12 – Ap 20. 4 e 22. 5) a partir de Israel; então não será ela apenas expectadora ou coadjuvante, mas participante, protagonista da volta do Senhor Jesus (o Noivo), já desposada (a Noiva) com Ele, quando do Arrebatamento.
Naquele dia, e somente após o mesmo, sob o reinado eterno do Senhor Jesus, conosco, sobre as nações, é que haverá a Verdadeira e Única Paz, não alcançada antes, tendo em vista que jamais o Senhor Jesus foi "convidado" a participar dos “acordos de paz”, dos “governos das nações”, quer sejam governos locais, quer seja o Governo Mundial Único [Nova Ordem Mundial], para o qual estamos caminhando celeremente, sendo esse o governo do anticristo; o qual será derrotado pelo Senhor Jesus.
"Quem não é de Cristo, é do anticristo" (Dave Hunt).
Somos arguidos por que pensar profeticamente, por que ler a Palavra Profética de Deus, por que estudar profecias, por que ensinar profecias, por que pregar as profecias?
As perguntas mais se aguçam porque não é praxe estudar profecias nas denominações cristãs; há como que um receio de melindrar ou confundir as cabeças dos fieis.
Estudamos e compartilhamos a Palavra Profética de Deus porque Jesus assim o recomendou (Ap 1. 3; 22. 18-20); há de se acrescentar que nesses 2.000 anos de cristianismo a mensagem sempre foi, como de fato deve ser, que Deus amou ao mundo a ponto de dar o Seu Filho por nós (Jo 3. 16); mas 4.5 bilhões de pessoas vivas hoje, ainda não conhecem o Senhor Jesus.
Assim, mister se faz que conheçam, além do Amor de Deus, o que lhes está destinado, caso não recebam Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor.
Discorremos nas semanas anteriores sobre o "Tempo do Fim", com 4 textos:
• Novo Dilúvio!
• Ninguém sabe! – Parte 1
• Ninguém sabe [o tempo do fim] parte 2
• Ninguém sabe [o tempo do fim] conclusão
Principalmente, nos 3 últimos, o contexto foi a Palavra do Senhor Jesus afirmando que somente o Pai (Mt 24. 36) é quem sabe o dia, a hora, o momento exato da sua 2ª vinda, e dos acontecimentos que a precedem: guerras, rumores de guerras, terremotos e outros desastres da natureza, que, aliás estão sendo acelerados e agravados em nossos dias. O mesmo ocorre com a ética e a moral, bem como com os princípios cristãos (bíblicos).
O Senhor Jesus, a respeito desses sinais, disse que “ainda não é o fim, mas o princípio das dores” (Mt 24. 8).
Mesmo o fato de que a maior parte da humanidade ignore os ensinamentos bíblicos, e por não os conhecerem atribuem-nos a dogmas de igrejas (instituições) ou opiniões de teólogos, a verdade é que não se trata de nada disso; é a Palavra de Deus, única e absoluta verdade, na sua íntegra, na sua literalidade.
Lembramos que o Senhor Jesus disse: “Errais por não conhecerdes as Escrituras” (Mt 22. 29); esse é o problema da humanidade: não conhecer a Palavra de Deus, ignorá-la e, até escarnecê-la, o que, aliás, também foi profetizado (II Pe 3.3).
Mas, o certo é que há todo um calendário a ser cumprido, antes do tempo do fim ser integralmente uma realidade, como, por exemplo: - celebração de um Acordo de Paz (Dn 9 27); 3 anos e meio de aparente “paz e segurança” (I Ts 5. 3); apostasia [abandono da fé] que está em galopante corrida (II Ts 2. 3); quebra da aliança pelo anticristo, simultânea com a sua revelação como tal (Mt 24. 15 – Dn 9. 27, 11.31, 12.11); “grande tribulação como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais”, Palavra do Senhor Jesus (Mt 24. 21); surgimento de “falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos” (Mt 24 24); etc.
Após a grande tribulação quando a Igreja [as pessoas convertidas ao Senhor Jesus, independente da denominação cristã] “estará fora” das perseguições e sofrimentos promovidos pelo anticristo, tendo em vista que alguns anos antes (3 e ½, que é o período da tribulação) “será arrebatada para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens” (I Ts 4. 13-18).
Aí sim, o Senhor Jesus voltará (2ª vinda): “então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Palavra do Senhor Jesus em Mt 24. 30).
Sim, todo o olho o verá vindo em grande glória, exceto a Igreja, que já terá sido arrebatada deste mundo conforme já referido.
A Igreja, por ter sido arrebatada antes, portanto, será poupada do dia da ira de Deus; não será alvo da condenação (Rm 8. 1) que está profetizada sobre a terra.
Por isso, também, a Igreja não estará aqui, neste mundo, para contemplar, em grande glória, a 2ª vinda do Senhor Jesus, que pisará o Monte das Oliveiras (Zc 8.3; 14. 4).
A Igreja virá com Ele (Mt 24. 31) para reinar sobre as nações (II Tm 2. 12 – Ap 20. 4 e 22. 5) a partir de Israel; então não será ela apenas expectadora ou coadjuvante, mas participante, protagonista da volta do Senhor Jesus (o Noivo), já desposada (a Noiva) com Ele, quando do Arrebatamento.
Naquele dia, e somente após o mesmo, sob o reinado eterno do Senhor Jesus, conosco, sobre as nações, é que haverá a Verdadeira e Única Paz, não alcançada antes, tendo em vista que jamais o Senhor Jesus foi "convidado" a participar dos “acordos de paz”, dos “governos das nações”, quer sejam governos locais, quer seja o Governo Mundial Único [Nova Ordem Mundial], para o qual estamos caminhando celeremente, sendo esse o governo do anticristo; o qual será derrotado pelo Senhor Jesus.
"Quem não é de Cristo, é do anticristo" (Dave Hunt).
Somos arguidos por que pensar profeticamente, por que ler a Palavra Profética de Deus, por que estudar profecias, por que ensinar profecias, por que pregar as profecias?
As perguntas mais se aguçam porque não é praxe estudar profecias nas denominações cristãs; há como que um receio de melindrar ou confundir as cabeças dos fieis.
Estudamos e compartilhamos a Palavra Profética de Deus porque Jesus assim o recomendou (Ap 1. 3; 22. 18-20); há de se acrescentar que nesses 2.000 anos de cristianismo a mensagem sempre foi, como de fato deve ser, que Deus amou ao mundo a ponto de dar o Seu Filho por nós (Jo 3. 16); mas 4.5 bilhões de pessoas vivas hoje, ainda não conhecem o Senhor Jesus.
Assim, mister se faz que conheçam, além do Amor de Deus, o que lhes está destinado, caso não recebam Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor.
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