Palavra do leitor
- 17 de junho de 2012
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A Igreja e a FUNAI
[Lc. 10: 20b] “E alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus”.
A relação do homem com a Igreja, a primeira vista, é parecida com a do índio com a FUNAI. A cosmologia indígena, assim como a do homem, narra a respeito da sua natureza, dos seus princípios, dos outros que ordenam o mundo ou o universo. Representa também modelos complexos que expressam suas concepções a respeito de todas as coisas que existem no mundo. Este índio ou homem, antes do advento da FUNAI ou da Igreja em sua vida, são capacitados de todas as condições de sobrevivência. Eles sabem tudo que precisam saber para que possam sobreviver nas coisas básicas da vida, tais como: acordar, comer, beber, trabalhar, viajar, divertir, namorar, procriar, dormir... Em seu ambiente hostil concorrido, vivem pelos seus próprios esforços, considerando-se um guerreiro contra o resto do mundo.
Ha um dia, no entanto, que ocorre uma grande mudança na vida de ambos; é o momento, do qual já participou muita gente: A Igreja faz soar a flauta do louvor ao Senhor, como que proclamando uma trégua em toda hostilidade, propondo uma paz até então desconhecida, da mesma forma, que a FUNAI se faz presente nas aldeias trazendo desde as vestimentas, ao rádio de pilha, e outras maravilhas modernas de um mundo distante, nunca imaginado.
Contudo há porem, resistência, e alguns, continuarão suas lutas individuais, apegados às tradições como quem diz: aqui fomos deixados, aqui deveremos permanecer. Enquanto, os que atenderam ao chamado de uma nova vida, e vivendo agora em comunidade de amor, observam do ‘alto’ do consolo do Senhor, os que ficaram notando o quanto cresceram, e, não desistirão de tentar levá-los consigo. Porque, os que antes viviam como indivíduos isolados, estão agora vivendo como filhos amados de Deus e louvando nos campos de louvores dos santos do Senhor.
Outro aspecto parecido é o do pós - encontro. A FUNAI teve observando que a maioria dos índios ‘colonizados’, após o tempo de adaptação, começa a perder o sentido prático das coisas que sabiam para sobreviver, ou seja, eles tendem a querer ficar, à mercê do sustendo da FUNAI. Com o plano de Deus na vida espiritual do homem, acontece a mesma coisa. A maioria tende a ficar esperando as bênçãos sem cessar. Veja em Isaías 37: 30 – lá diz que existem três estações: A primeira, é enfocada em nós mesmo e o objetivo é receber alimento espiritual passivamente sem nos esforçarmos para buscar. Na segunda, somos mais seletivos, e começamos a buscar o alimento no Senhor diligentemente porem, ainda centrado em nós mesmo. A terceira e ultima estação, o alimento já não está mais baseado no trabalho dos outros, não podemos mais ficar esperando. Agora, temos que semear e colher os nossos próprios frutos espirituais.
Se não reconhecermos a terceira estação, ficaremos que nem o índio com relação a FUNAI e termina-se por pensar que Deus nos abandonou que o pastor não é mais como antes, por fim, vem o enfado e o afastamento.
Em que estação você está agora? Receba as plenitudes que Deus lhe ordenou e plante. Plante muito para não morrer de fome espiritual e também para que sobre para os outros que estão nas primeiras estações. Veja exemplo da terceira estação em Mateus 10:8 – "Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai." E Lucas 6: 38 – "Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós."
A relação do homem com a Igreja, a primeira vista, é parecida com a do índio com a FUNAI. A cosmologia indígena, assim como a do homem, narra a respeito da sua natureza, dos seus princípios, dos outros que ordenam o mundo ou o universo. Representa também modelos complexos que expressam suas concepções a respeito de todas as coisas que existem no mundo. Este índio ou homem, antes do advento da FUNAI ou da Igreja em sua vida, são capacitados de todas as condições de sobrevivência. Eles sabem tudo que precisam saber para que possam sobreviver nas coisas básicas da vida, tais como: acordar, comer, beber, trabalhar, viajar, divertir, namorar, procriar, dormir... Em seu ambiente hostil concorrido, vivem pelos seus próprios esforços, considerando-se um guerreiro contra o resto do mundo.
Ha um dia, no entanto, que ocorre uma grande mudança na vida de ambos; é o momento, do qual já participou muita gente: A Igreja faz soar a flauta do louvor ao Senhor, como que proclamando uma trégua em toda hostilidade, propondo uma paz até então desconhecida, da mesma forma, que a FUNAI se faz presente nas aldeias trazendo desde as vestimentas, ao rádio de pilha, e outras maravilhas modernas de um mundo distante, nunca imaginado.
Contudo há porem, resistência, e alguns, continuarão suas lutas individuais, apegados às tradições como quem diz: aqui fomos deixados, aqui deveremos permanecer. Enquanto, os que atenderam ao chamado de uma nova vida, e vivendo agora em comunidade de amor, observam do ‘alto’ do consolo do Senhor, os que ficaram notando o quanto cresceram, e, não desistirão de tentar levá-los consigo. Porque, os que antes viviam como indivíduos isolados, estão agora vivendo como filhos amados de Deus e louvando nos campos de louvores dos santos do Senhor.
Outro aspecto parecido é o do pós - encontro. A FUNAI teve observando que a maioria dos índios ‘colonizados’, após o tempo de adaptação, começa a perder o sentido prático das coisas que sabiam para sobreviver, ou seja, eles tendem a querer ficar, à mercê do sustendo da FUNAI. Com o plano de Deus na vida espiritual do homem, acontece a mesma coisa. A maioria tende a ficar esperando as bênçãos sem cessar. Veja em Isaías 37: 30 – lá diz que existem três estações: A primeira, é enfocada em nós mesmo e o objetivo é receber alimento espiritual passivamente sem nos esforçarmos para buscar. Na segunda, somos mais seletivos, e começamos a buscar o alimento no Senhor diligentemente porem, ainda centrado em nós mesmo. A terceira e ultima estação, o alimento já não está mais baseado no trabalho dos outros, não podemos mais ficar esperando. Agora, temos que semear e colher os nossos próprios frutos espirituais.
Se não reconhecermos a terceira estação, ficaremos que nem o índio com relação a FUNAI e termina-se por pensar que Deus nos abandonou que o pastor não é mais como antes, por fim, vem o enfado e o afastamento.
Em que estação você está agora? Receba as plenitudes que Deus lhe ordenou e plante. Plante muito para não morrer de fome espiritual e também para que sobre para os outros que estão nas primeiras estações. Veja exemplo da terceira estação em Mateus 10:8 – "Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai." E Lucas 6: 38 – "Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós."
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