Palavra do leitor
- 12 de fevereiro de 2021
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A idolatria de Deus
"Os filisteus, ouvindo a voz de júbilo, disseram: Que voz de grande júbilo é esta, no arraial dos hebreus? Então souberam que a Arca do Senhor era vinda ao arraial." 1 Sm 4.6
Os hebreus sofreram revés numa batalha contra os Filisteus; então, os anciãos aconselharam que a Arca de Deus fosse tirada do seu lugar e levada ao front; uma espécie de "convocação" para que O Eterno pelejasse por eles.
Chegado o "Reforço" fizeram um carnaval; uma gritaria que até no acampamento inimigo se ouvia. Há alguns "avivamentos" que não passam de engano de mortos.
Um vício ainda atual, infelizmente, grassava naqueles dias já. Quando a vida está calma, tudo vai bem se vive à nossa maneira; porém, surgido um revés, Deus, socorro! Ora, a permissão do triunfo dos Filisteus era juízo, avisado pelo Criador mediante um profeta, dada a profanação dos filhos do Sacerdote Eli e a omissão deste, em corrigi-los.
Hoje, quando tudo vai bem, uns chamam ao Salvador de travesti, outros encenam no Carnaval a humilhação do Rei dos reis sob os pés de Satanás. Aí vem um adiantamento do juízo e todos começam com súplicas. Eu canto a mesma música em céu de brigadeiro ou sob tempestade; O Eterno É Santo, É Rei; Digno de Ser Amado; Deve Ser Temido.
Portanto, era desnecessária a atitude aconselhada pelos anciãos de "trazer Deus" à batalha, uma vez que Ele, em Seu Juízo já estava nela.
Se, no ponto-de-vista das relações humanas é bom termos respeito às opiniões dos mais velhos, no que tange à sabedoria, nem sempre eles têm a luz necessária. "Na verdade, há um espírito no homem, a inspiração do Todo-Poderoso o faz entendido." Jó 32.8
Como ensina A Palavra que um abismo chama outro, além de uma concepção rasteira do Santo, segundo a qual, Ele contaria para socorrer no mau tempo, mas podia ser profanado na calmaria, tinham outra menor ainda, sobre a Sua Presença. Achavam que O Todo Poderoso que enche Céus e Terra habitava na Arca; dependendo assim, da ambulância desta para poder se locomover.
Quando o Artefato chegou ao acampamento, na concepção rasa deles, Deus chegara.
Entretanto, houve nova derrota humilhante; de quebra, a Arca da Aliança também acabou em mãos inimigas; "Deus foi capturado".
Ora, sendo a queda, a entronização do eu, em lugar de Deus, natural que a regeneração comece justo aí; "Negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me"; noutras palavras, como se, O Salvador dissesse: "Saia do trono! Não te pertence! Deixe que O Pai Reine através de Mim."
Entretanto, muito do que se tem chamado de fé no meio cristão visa estabelecer uma "co-regência" onde Deus É Rei para fazer minhas vontades. Na hora do socorro Ele conta muito; na das decisões morais, valores, certo e errado, santo e profano, nós nos viramos sozinhos, graças a Deus!
Não poucos safados travestidos de pregadores têm vendido a fé como um meio de obter coisas em "Nome de Jesus".
Ora, seria estúpido usar diamantes numa funda, uma vez que uma reles pedra pode fazer a mesma função, sem custo; aqueles por seu imenso valor podem muito mais.
Assim a fé para obter coisas simples alcançáveis mediante trabalho; ela excede em muito ao existir para me satisfazer; seu fim é mais alto e valioso; "Sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e É galardoador dos que O buscam." Hb 11.6
Pois, esses perdulários de preciosidades ensinam a entregarmos a Deus apenas nossos problemas; da vida cuidamos nós!
Contudo, o preceito Bíblico demanda um pouco mais; "Entrega teu caminho ao Senhor; confia Nele, e Ele o fará. Fará sobressair tua justiça como a luz, e teu juízo como o meio-dia." Sl 37.5-6
Notemos que a direção Divina traz no pacote justiça, juízo. Embora o que merecíamos tenha caído sobre Cristo, mesmo sendo alvos pela graça, digo, há um quê de justiça do qual Deus não abre mão. Que nossa vontade submeta-se À Sua. Ele é Deus!
Se, os incautos aqueles achavam que O Todo-Poderoso seria movido movendo-se a Arca, agora o conceito caiu ainda mais; ensinam que movendo bibelôs, moedas, sal, azeite, rosas, lâmpadas, lenços e demais porcarias desse tipo, se pode obter Favor Divino.
As coisas preciosas em mãos inimigas, agora já não são a Arca e seu conteúdo; mas, vidas enganadas que acreditam nesses pilantras.
Deus não se deixa ver em objeto nenhum; antes, revela-se na Sua Palavra; Essa ensina a prática da justiça, na qual os filhos obedientes são regenerados; "Quanto a mim, contemplarei Tua Face na justiça; e me satisfarei da Tua semelhança quando acordar." Sl 17.15
Os hebreus sofreram revés numa batalha contra os Filisteus; então, os anciãos aconselharam que a Arca de Deus fosse tirada do seu lugar e levada ao front; uma espécie de "convocação" para que O Eterno pelejasse por eles.
Chegado o "Reforço" fizeram um carnaval; uma gritaria que até no acampamento inimigo se ouvia. Há alguns "avivamentos" que não passam de engano de mortos.
Um vício ainda atual, infelizmente, grassava naqueles dias já. Quando a vida está calma, tudo vai bem se vive à nossa maneira; porém, surgido um revés, Deus, socorro! Ora, a permissão do triunfo dos Filisteus era juízo, avisado pelo Criador mediante um profeta, dada a profanação dos filhos do Sacerdote Eli e a omissão deste, em corrigi-los.
Hoje, quando tudo vai bem, uns chamam ao Salvador de travesti, outros encenam no Carnaval a humilhação do Rei dos reis sob os pés de Satanás. Aí vem um adiantamento do juízo e todos começam com súplicas. Eu canto a mesma música em céu de brigadeiro ou sob tempestade; O Eterno É Santo, É Rei; Digno de Ser Amado; Deve Ser Temido.
Portanto, era desnecessária a atitude aconselhada pelos anciãos de "trazer Deus" à batalha, uma vez que Ele, em Seu Juízo já estava nela.
Se, no ponto-de-vista das relações humanas é bom termos respeito às opiniões dos mais velhos, no que tange à sabedoria, nem sempre eles têm a luz necessária. "Na verdade, há um espírito no homem, a inspiração do Todo-Poderoso o faz entendido." Jó 32.8
Como ensina A Palavra que um abismo chama outro, além de uma concepção rasteira do Santo, segundo a qual, Ele contaria para socorrer no mau tempo, mas podia ser profanado na calmaria, tinham outra menor ainda, sobre a Sua Presença. Achavam que O Todo Poderoso que enche Céus e Terra habitava na Arca; dependendo assim, da ambulância desta para poder se locomover.
Quando o Artefato chegou ao acampamento, na concepção rasa deles, Deus chegara.
Entretanto, houve nova derrota humilhante; de quebra, a Arca da Aliança também acabou em mãos inimigas; "Deus foi capturado".
Ora, sendo a queda, a entronização do eu, em lugar de Deus, natural que a regeneração comece justo aí; "Negue a si mesmo, tome sua cruz e siga-me"; noutras palavras, como se, O Salvador dissesse: "Saia do trono! Não te pertence! Deixe que O Pai Reine através de Mim."
Entretanto, muito do que se tem chamado de fé no meio cristão visa estabelecer uma "co-regência" onde Deus É Rei para fazer minhas vontades. Na hora do socorro Ele conta muito; na das decisões morais, valores, certo e errado, santo e profano, nós nos viramos sozinhos, graças a Deus!
Não poucos safados travestidos de pregadores têm vendido a fé como um meio de obter coisas em "Nome de Jesus".
Ora, seria estúpido usar diamantes numa funda, uma vez que uma reles pedra pode fazer a mesma função, sem custo; aqueles por seu imenso valor podem muito mais.
Assim a fé para obter coisas simples alcançáveis mediante trabalho; ela excede em muito ao existir para me satisfazer; seu fim é mais alto e valioso; "Sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e É galardoador dos que O buscam." Hb 11.6
Pois, esses perdulários de preciosidades ensinam a entregarmos a Deus apenas nossos problemas; da vida cuidamos nós!
Contudo, o preceito Bíblico demanda um pouco mais; "Entrega teu caminho ao Senhor; confia Nele, e Ele o fará. Fará sobressair tua justiça como a luz, e teu juízo como o meio-dia." Sl 37.5-6
Notemos que a direção Divina traz no pacote justiça, juízo. Embora o que merecíamos tenha caído sobre Cristo, mesmo sendo alvos pela graça, digo, há um quê de justiça do qual Deus não abre mão. Que nossa vontade submeta-se À Sua. Ele é Deus!
Se, os incautos aqueles achavam que O Todo-Poderoso seria movido movendo-se a Arca, agora o conceito caiu ainda mais; ensinam que movendo bibelôs, moedas, sal, azeite, rosas, lâmpadas, lenços e demais porcarias desse tipo, se pode obter Favor Divino.
As coisas preciosas em mãos inimigas, agora já não são a Arca e seu conteúdo; mas, vidas enganadas que acreditam nesses pilantras.
Deus não se deixa ver em objeto nenhum; antes, revela-se na Sua Palavra; Essa ensina a prática da justiça, na qual os filhos obedientes são regenerados; "Quanto a mim, contemplarei Tua Face na justiça; e me satisfarei da Tua semelhança quando acordar." Sl 17.15
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