Palavra do leitor
- 06 de setembro de 2010
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A humanidade na natureza
Hoje se tem vários textos, artigos científicos e reportagens sobre a Natureza Humana em variados pontos de vista: histórico, geográfico, sociológico, artístico, neurolingüístico, teológico e biológico. Muito foi descoberto, entretanto, quando se analisa o psicológico, o comportamento e a convivência, algumas teorias parecem se distanciarem da prática ou pelo menos de algumas delas.
Em várias ocasiões e ambientes diversos, nos deparamos com pessoas "difíceis" de conviver, que desafiam os melhores escritores, estudiosos, profissionais... E o que fazer? Como compreendê-los? Ou, caso sejamos algumas dessas pessoas, nem que seja por alguns instantes, como melhorar? Muitos destinam sua atenção para as questões familiares, jogando a "culpa" nos pais; outros transferem a responsabilidade para o indivíduo, seu comodismo ou conformismo emocional e social... Há ainda aqueles que afirmam ser falta de Deus, de uma religião; alguns podem até dizer: TODOS CULPADOS!
Agora compartilho como a Natureza tem me ensinado sobre a Humanidade, em especial, a humanidade dos “difíceis”, que nos fazem repensar a vocação, seja de educadora, pastoral, profissional.
Recentemente foi divulgada uma lista dos animais mais perigosos do planeta: entre eles encontramos uma cobra, um lagarto, uma aranha, uma medusa, um minúsculo sapo e um mosquito; todos venenosos e com potência para matar dezenas de humanos em poucas horas. E como bióloga, algumas características me saltaram aos olhos, como o hábito alimentar, o tipo de ambiente, etc., mas o surpreendente ensinamento me veio quando analisei suas temíveis estruturas físicas. Eles são EXTREMEMENTE FRÁGEIS!
O paradoxo de toda a periculosidade da natureza está em estruturas muito sensíveis. Por quê? Simples. Seu veneno é instrumento de defesa. Agora comparemos essa verdade com a humanidade: você já teve a impressão de estar diante de “seres perigosos”? Ou mesmo já foi atacada por algum veneno humano? Será que você percebeu ter agredido alguém profundamente sem querer?
A natureza também está nos ensinando sobre a Humanidade, sobre nossas relações. Será que já olhamos para essas pessoas como seres frágeis? Alguma vez percebemos suas debilidades, suas fraquezas além de seus venenos? Em algum momento agredimos alguém por “legítima defesa”? Se essas pessoas difíceis estão se defendendo, o que ou quem está atacando? Já atacamos sem perceber?
Precisamos repensar nossas vocações, relações a cada momento. Não precisamos achar culpados, mas transformar essas fraquezas em fortalezas; precisamos transparecer a segurança que elas precisam, e isso, só em Cristo. O “bicho homem” tem muito que observar e aprender da Natureza!
Em várias ocasiões e ambientes diversos, nos deparamos com pessoas "difíceis" de conviver, que desafiam os melhores escritores, estudiosos, profissionais... E o que fazer? Como compreendê-los? Ou, caso sejamos algumas dessas pessoas, nem que seja por alguns instantes, como melhorar? Muitos destinam sua atenção para as questões familiares, jogando a "culpa" nos pais; outros transferem a responsabilidade para o indivíduo, seu comodismo ou conformismo emocional e social... Há ainda aqueles que afirmam ser falta de Deus, de uma religião; alguns podem até dizer: TODOS CULPADOS!
Agora compartilho como a Natureza tem me ensinado sobre a Humanidade, em especial, a humanidade dos “difíceis”, que nos fazem repensar a vocação, seja de educadora, pastoral, profissional.
Recentemente foi divulgada uma lista dos animais mais perigosos do planeta: entre eles encontramos uma cobra, um lagarto, uma aranha, uma medusa, um minúsculo sapo e um mosquito; todos venenosos e com potência para matar dezenas de humanos em poucas horas. E como bióloga, algumas características me saltaram aos olhos, como o hábito alimentar, o tipo de ambiente, etc., mas o surpreendente ensinamento me veio quando analisei suas temíveis estruturas físicas. Eles são EXTREMEMENTE FRÁGEIS!
O paradoxo de toda a periculosidade da natureza está em estruturas muito sensíveis. Por quê? Simples. Seu veneno é instrumento de defesa. Agora comparemos essa verdade com a humanidade: você já teve a impressão de estar diante de “seres perigosos”? Ou mesmo já foi atacada por algum veneno humano? Será que você percebeu ter agredido alguém profundamente sem querer?
A natureza também está nos ensinando sobre a Humanidade, sobre nossas relações. Será que já olhamos para essas pessoas como seres frágeis? Alguma vez percebemos suas debilidades, suas fraquezas além de seus venenos? Em algum momento agredimos alguém por “legítima defesa”? Se essas pessoas difíceis estão se defendendo, o que ou quem está atacando? Já atacamos sem perceber?
Precisamos repensar nossas vocações, relações a cada momento. Não precisamos achar culpados, mas transformar essas fraquezas em fortalezas; precisamos transparecer a segurança que elas precisam, e isso, só em Cristo. O “bicho homem” tem muito que observar e aprender da Natureza!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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